segunda-feira, 11 de março de 2013





Em clima de muita alegria família Nação Junina recomeça seus ensáios.








PARA NÃO OCORRER ASSEDÍO DE OUTROS GRUPOS,SÓ POSTAREMOS FOTOS PRINCIPALMENTE DOS NOVATOS AOS POUCOS


Em João Câmara morre nosso amigo Ciriá

È uma perca muito grande, por se tratar de uma pessoa bastante conhecida pela população,comerciante no ramo de carnes, e pessoa muito querida, nosso blog está de luto por este amigo.


PM aposentado é morto com varios tiros na zona Oeste de Natal

Crime foi registrado neste sabado (11), no bairro de Dix-Sept Rosado.
Homem em um carro escuro dispararam varias vezes contra o policial.


Um policial militar aposentado foi morto na noite deste sábado (9) no bairro de Dix-Sept Rosado, na zona Oeste de Natal. De acordo com informações do 9º Batalhão da Polícia Militar, três homens em um carro de cor escura surpreenderam a vítima que estava no cruzamento da avenida Antônio Basílio com a rua São Joaquim.
O crime foi registrado por volta das 20h. O PM foi atingido por vários tiros e morreu no local. A polícia suspeita de acerto de contas, já que, de acordo com as pessoas que estavam no local, não houve discussão entre o policial e os bandidos.


Garoto de 13 anos  executado com tiros na cabeça em Natal

Homem de 19 anos que estava com ele em Cidade Nova tambem foi morto.
Poli­cia não tem pistas dos assassinos e não sabe a motivo do crime.


Um adolescente de 13 anos foi executados com tiros na cabeça na madrugada deste domingo (10) em Cidade Nova, bairro da zona Oeste de Natal. Um homem de 19 anos que estava com o garoto também morreu atingido por disparos de arma de fogo. A polícia não tem pistas dos assassinos e não sabe a motivação do crime.
Segundo a Polícia Militar, o garoto e o rapaz de 19 anos estavam em uma praça quando homens se aproximaram em um carro. Eles desceram do veículo e dispararam vários tiros contra os dois.
O crime foi registrado à 1h40 deste domingo, na rua Dantas Barreto, em Cidade Nova. O rapaz de 19 anos morreu no local. O garoto de 13 anos chegou a ser socorrido por uma ambulância do Samu, mas não resistiu aos ferimentos e morreu a caminho do hospital.
A Polícia Civil ficará responsável por investigar o duplo homicídio.

Vaticano

Cidade no interior do Paraná torce por papa brasileiro

Dom Odilo Pedro Scherer cresceu em Toledo, no oeste do estado. Hoje, a cidade vive expectativa com a possibilidade de o cardeal brasileiro suceder Bento XVI


Primeira residência de dom Odilo Scherer e sua família
Primeira residência de dom Odilo Scherer e sua família - Murilo Basso
 
“Da nossa diocese já saíram bispos, cardeais e arcebispos. Só falta um papa”. A frase do prefeito Beto Lunitti retrata a ansiedade que vive a cidade paranaense de Toledo, localizada a 540 quilômetros da capital Curitiba, quase na fronteira com o Paraguai. O prefeito se refere a dom Odilo Pedro Scherer, arcebispo de São Paulo, apontado como um dos cardeais com chances de se tornar o novo líder da Igreja Católica no conclave que começará nesta terça-feira.

Filho de Edwino Scherer e Francisca Wilma Steffens Scherer, dom Odilo nasceu no município gaúcho de Cerro Largo, em 1949, mas a família mudou-se para Dois Irmãos, no distrito de Toledo, quando ele tinha apenas dois anos. Foi ali que dom Odilo, sétimo de uma família de 13 irmãos, cresceu, iniciou seus estudos e ingressou na religião, construindo boa parte do seu legado.
Fundada em 1946 por colonos gaúchos, Toledo foi colonizada por descendentes de alemães e italianos, embora os resquícios da cultura germânica sejam predominantes. Da atividade agrícola inicial, passando pelo fortalecimento da pecuária, a cidade é hoje a nona maior economia do estado, com população estimada em 120.000 habitantes, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), e o com um dos melhores IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do estado.

Pequena, a cidade vive um só clima. Nas esquinas, nos bares, no comércio e até mesmo no gabinete do prefeito o assunto predileto nas discussões é a possibilidade de dom Odilo ser escolhido o novo papa. “Ele teve uma importância vital para o desenvolvimento não apenas de Toledo, mas também da região oeste do estado. Além de propagar os valores religiosos, ele ajudou a consolidar o ensino univesitário na região com a antiga Facetol, que posteriormente se tornou Unioeste (Universidade Estadual do Oeste do Paraná)”, diz Beto Lunitti. Dom Odilo atuou como professor em diversas instituições de ensino e contribuiu com a formação de jovens seminaristas.
Nas ruas, o nome do arcebispo é lembrado como referência educacional. “A dedicação dele aos estudos incentivou sociedade local. Seu exemplo tornou-se muito forte para todos nós”, diz a professora Maraísa Reis.
Dois Irmãos - Já no distrito de Dois Irmãos, localizado a cerca de 30 quilômetros do centro de Toledo, e onde Odilo foi criado, o sentimento de orgulho paira entre os moradores. “Não há como explicar o que estamos vivenciando. Tomara que ele consiga chegar lá, estamos todos rezando para isso”, diz o agricultor Nedir Haubenthal. Há também quem manifeste certa preocupação: “Se ele se tornar papa, acho que perderemos um pouco o contato com ele”, afirma a camareira Maria das Dores. “Mas tudo bem. Estou rezando para que tudo dê certo desde o dia que ele embarcou para o Vaticano."

O conclave no Vaticano começará nesta terça-feira. Cotado para suceder Bento XVI, Dom Odilo estará entre os 115 cardeais presentes. Em meio à expectativa pelo desfecho, o prefeito Beto Lunitti afirma que a trajetória de dom Odilo já um legado para a cidade. “Só o fato de ele ter se tornado cardeal e hoje estar em Roma participando de todo este processo já é extremamente gratificante para o município”, diz.

O quebra-cabeça dos palanques estaduais para 2014

Potenciais candidatos à Presidência têm problemas nos estados para construir alianças; divergências entre PT e PMDB podem prejudicar Dilma Rousseff

Gabriel Castro, de Brasília
A presidente Dilma Roussef, o senador Aécio Neves e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos
A presidente Dilma Rousseff, o senador Aécio Neves e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (Antonio Cruz/ABr e Dida Sampaio/Estadão Conteúdo)
 
O debate sobre a eleição presidencial de 2014 começou cedo. Quatro potenciais candidatos já iniciaram suas articulações de olho na disputa do próximo ano: Dilma Rousseff (PT), Aécio Neves (PSDB), Eduardo Campos (PSB) e Marina Silva (sem partido). A possibilidade do fim da polarização entre PT e PSDB, aliada à fama de bom articulador do pré-candidato tucano Aécio Neves e à crescente influência de Eduardo Campos, deu ainda mais relevância à montagem dos palanques estaduais. Em cada unidade da federação, as forças em jogo têm um quebra-cabeça para resolver. E já surgiram os primeiros problemas, especialmente na ampla base de Dilma.
Hoje, o PSDB governa oito estados; PSB, seis; PMDB, cinco; e o PT, quatro, além do Distrito Federal. A desordem do quadro partidário brasileiro se evidencia nos cenários estaduais. Não são poucos os exemplos de siglas adversárias no plano local e aliadas em âmbito nacional - ou vice-versa. O quadro de 2014 apresenta desafios distintos para as diferentes forças em jogo. Na candidatura petista, o problema é a possível cisão em alguns estados onde há mais de um pré-candidato na base de apoio de Dilma. Sem a máquina federal nas mãos, os tucanos podem perder alianças tradicionais nos estados. Enquanto isso, o PSB admite a dificuldade de construir palanques em todos as regiões do país. Para a "Rede" de Marina Silva, que poderá se configurar como a principal novidade partidária em 2014, o caminho deve ser a independência.
O palanque estadual é importante porque permite ao candidato presidencial andar lado a lado com lideranças locais que podem lhe render votos - por serem mais próximos do eleitor, esses políticos regionais muitas vezes atuam como fiadores do candidato nacional.
Dentro da heterodoxa base da presidente Dilma, os entraves para a montagem dos palanques são mais evidentes. Os maiores dizem respeito ao PMDB, o partido do vice-presidente, Michel Temer. O presidente da sigla, senador Valdir Raupp, cita os estados do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul como os principais problemas para a unificação das candidaturas na base. "Estamos conversando, tenho certeza de que vamos chegar a um acerto", diz Raupp.
Estados - Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul têm histórico de resistência à parceria com o PT - em 2010, o diretório gaúcho apoiou o tucano José Serra, e o sul-mato-grossense ficou no meio do caminho.
A situação no Rio de Janeiro é novidade: com um pré-candidato petista, o senador Lindbergh Farias, e um peemedebista, o vice-governador Luiz Fernando Pezão, o clima de confronto tem aumentado e os dois lados não cogitam recuar As pretensões do petista, que fala abertamente como postulante ao governo e já começou a percorrer o estado, não são bem recebidas pelo PMDB fluminense. Recentemente, o presidente da sigla no estado, Jorge Picciani, ameaçou retirar o apoio à reeleição de Dilma se o PT não apoiar o projeto de Pezão. O clima não é dos melhores.
Há ainda outras arestas para os peemedebistas resolverem. Em Santa Catarina, por exemplo, o PMDB apoiou a candidatura do tucano José Serra à Presidência, em 2010. Coligados, peemedebistas, tucanos e democratas elegeram o governador Raimundo Colombo e três senadores. Agora, o quadro mudou: o PMDB se aproximou do PT, e a maior parte dos integrantes do DEM no estado (inclusive Colombo) passou para o PSD, que deve aderir ao governo Dilma no plano federal.
Cacique do PMDB catarinense, o senador Luiz Henrique da Silveira tenta montar uma chapa em que a ministra Ideli Salvatti, potencial candidata petista ao governo, ficasse com a vaga para o Senado. Raimundo Colombo disputaria a reeleição, e o candidato a vice seria indicado pelo PMDB. A proposta tem poucas chances de vingar. Mas, se der certo, empurrará o PSDB para fora da aliança, com candidato próprio. O PSB, por sua vez, pode formar uma parceria com o PSD e desfazer a grande aliança. "Nunca o palanque federal influenciou tanto uma eleição no estado", diz o ex-governador catarinense e deputado Esperidião Amin (PP) - ele próprio, aliás, ainda não faz ideia de qual rumo tomará em 2014. Luiz Henrique não esconde que sonha com a parceria PMDB-PT: "Por um equívoco do PT, nós apoiamos o Serra na eleição passada. Ele ganhou por 500.000 votos no estado. Se tivermos esse palanque, a Dilma ganha com mais de 1 milhão de votos de vantagem", diz.
Na Bahia, o peemedebista Geddel Vieira Lima pretende disputar o governo em uma aliança com o DEM do prefeito de Salvador, ACM Neto. O PT, ainda em busca de um nome para a disputa, não nutre esperanças de um acerto com o PMDB no estado. O senador Walter Pinheiro, possível candidato, minimiza o impasse: "Num momento até mais delicado, em que a presidente não tinha o governo, isso não foi motivo de nenhum desconforto", diz ele, fazendo menção à disputa de 2010. "O PMDB nacional está cada vez mais integrado ao governo Dilma", diz o petista.
O cenário em Minas Gerais, segundo maior colégio eleitoral, também pode pesar: Aécio Neves e o governador tucano Antonio Anastasia mantêm uma aliança que abarca PR e PP, aliados de Dilma no plano federal, e o próprio PSB de Eduardo Campos. O PMDB, aliado do PT, ensaia um voo solo em 2014. Não por acaso, a presidente Dilma Rousseff avalia entregar o Ministério dos Transportes a um peemedebista de Minas.
PSB - A possibilidade do fim da polarização entre PT e PSDB no plano nacional pode fazer a diferença na formação de algumas alianças. O PSB, do governador Eduardo Campos (PE), caminha para lançar candidatura própria à Presidência.
O PSD, que já nasceu próximo ao PSB, seria um candidato natural à composição de chapa para consolidar uma terceira via. Mas o partido do ex-prefeito Gilberto Kassab já começou a formalizar o apoio à reeleição de Dilma - em troca de um ministério cedido pelo governo justamente como parte de uma manobra para isolar o PSB. Por isso, os socialistas já calculam que vão precisar caminhar sozinhos em alguns estados ou apoiar candidatos de outras siglas.
Rodrigo Rollemberg, líder do PSB no Senado e potencial candidato ao governo do Distrito Federal, diz que em algumas unidades da federação há uma tendência natural à candidatura do partido ao governo. Mas há locais em que a sigla ainda não tem candidaturas viáveis: "Em muitos lugares, com ou sem candidato a presidente, nós não vamos conseguir ter candidaturas próprias, vamos fazer alianças", diz Rollemberg - que pretende disputar o governo do Distrito Federal. Ele diz que há opções à polarização entre PSDB e PT: "Em Mato Grosso, podemos fazer um palanque com o Pedro Taques, é perfeitamente possível", diz Rollemberg, em referência ao senador do PDT, cotado para disputar o governo mato-grossense.
Marina - Já a Rede, o novo partido de Marina Silva, ainda luta para obter o registro na Justiça Eleitoral a tempo de disputar eleições. A sigla é nova, o que traz uma vantagem e uma desvantagem. Vantagem: como a perspectiva de alianças é pequena, não custa nada lançar candidatos próprios em cada estado. Desvantagem: há poucos puxadores de votos para garantir palanques fortes a Marina, possível candidata à Presidência. Em 2010, o PV não obteve grandes resultados regionais - mesmo com Marina para puxar votos. O partido não conseguiu um governo sequer, e também fracassou na tentativa de eleger um representante no Senado. Até agora, não há sinais de que a Rede terá um desempenho melhor.

Pernambuco

Eduardo Campos: Pernambuco é base do líder do PSB
O estado é terra natal de Eduardo Campos, potencial candidato do PSB à Presidência, e centro da força do partido no Nordeste. Na última eleição para a prefeitura do Recife, Geraldo Júlio (PSB) bateu Humberto Costa (PT) com folga. O petista ficou em terceiro lugar, atrás de Daniel Coelho (PSDB). O partido de Eduardo Campos também governa Ceará, Piauí, Paraíba, Espírito Santo e Amapá. São territórios em que tanto petistas quanto tucanos precisarão de mais habilidade para formar suas alianças sem prejudicar o projeto nacional.

Bahia


Deputado peemedebista Lúcio Vieira Lima, irmão de Geddel: ao lado do DEM

Mais um estado em que PMDB e PT não se acertam. Em 2012, os peemedebistas apoiaram a campanha vitoriosa de ACM Neto (DEM) à prefeitura de Salvador. Do outro lado da disputa, estava o petista Nelson Pelegrino (PT). Com a aliança entre DEM e PMDB já acertada para 2014, quando Geddel Vieira Lima (ninguém menos do que o atual vice-presidente de Pessoa Júridica da Caixa e ex-ministro de Lula) deve disputar o governo contra o PT da presidente Dilma Rousseff - a mesma que consentiu sua nomeação no banco estatal. "Acho muito difícil conseguirmos um acordo com o PMDB", diz o senador petista Walter Pinheiro. O PSDB, por sua vez, pode acabar sobrando na história, o que obrigaria o partido a lançar um candidato apenas para marcar posição.

Rio de Janeiro

Lindbergh, que já começou a percorrer o estado, cumprimenta eleitor
O cenário de embate já está traçado: o cargo do peemedebista Sérgio Cabral é cobiçado pelo senador Lindbergh Farias (PT) e pelo vice-governador, Luiz Fernando Pezão (PMDB). Nos últimos dias, o PMDB fluminense ameaçou retirar o apoio à reeleição da presidente Dilma se o PT não embarcar na candidatura de Pezão. "O palanque duplo para a presidente Dilma no Rio não se sustenta", disse Jorge Picciani, presidente do PMDB no estado. Lindbergh, por sua vez, rebateu e disse que não aceita "ameaças" movidas por "desespero". Mau sinal.

Botafogo vence o Vasco e conquista Taça Guanabara

Gol da partida veio apenas aos 35 minutos do 2º tempo, pelos pés de Lucas,

Botafogo comemora título da Taça Guanabara
Botafogo comemora título da Taça Guanabara (Folhapress)
O Botafogo conquistou nesta domingo a Taça Guanabara ao vencer o Vasco da Gama por 1 a 0 no estádio do Engenhão. O gol saiu apenas aos 35 minutos do segundo tempo, após chute rasteiro do lateral Lucas. O Vasco também chegou a balançar as redes, mas o árbitro Wagner Magalhães assinalou impedimento do ataque Jefferson, que rebateu a bola após cobrança de falta.
Quando as equipes entraram em campo na tarde deste domingo, ainda havia muitos assentos vazios nas arquibancadas, apesar de todos os ingressos para a decisão terem sido vendidos. A maioria dos lugares restantes foi tomada durante o aquecimento dos jogadores e com a bola já rolando. O Vasco foi o primeiro a organizar uma jogada ofensiva, quando o cronômetro já marcava cinco minutos, com Thiago Feltri avançando pela esquerda e cruzando para a área, em lance que terminou com a zaga afastando. O Botafogo chegou aos oito com Rafael Marques, após bom passe de Lodeiro, mas Wendel fez o desarme dentro da área e deixou o atacante no chão pedindo pênalti.
Precisando da vitória para ficar com o título da Taça Guanabara, o Botafogo adotou postura mais ofensiva em campo, mantendo a posse de bola e apostando em jogadas criadas por Seedorf e Lodeiro. A primeira boa chance da equipe ocorreu em um lance de bola parada com os dois estrangeiros. O holandês sofreu falta na entrada da área e o uruguaio foi para a cobrança de perna esquerda, obrigando o goleio Alessandro a espalmar para longe.
A necessidade da vitória fez o técnico Oswaldo de Oliveira colocar Vitinho no lugar de Marcelo Mattos no retorno para o segundo tempo. A alteração deu ainda mais presença ao Botafogo no ataque e com nove minutos fez a torcida do Botafogo levantar. Seedorf bateu falta para Lodeiro que dividiu com força com o goleiro Alessandro e caiu pedindo pênalti, mas o árbitro mandou o lance seguir.
O Vasco começou a levar perigo em contragolpes e quase obteve sucesso aos 25 minutos com Carlos Alberto, que arrancou em velocidade, mas demorou para passar para Bernardo e desperdiçou a jogada, causando irritação em seu companheiro de time. O lance foi um sintoma do cansaço do Botafogo, que atacava de forma desordenada. Mas, aos 35 minutos, Lucas recebeu passe dentro da área após cruzamento e bateu com categoria para vencer o goleiro Alessandro e levar metade do Engenhão ao delírio.
A outra metade do estádio chegou a comemorar quando a bola foi parar nas redes de Jefferson após rebote de cobrança de falta, mas o árbitro assinalou impedimento do ataque e frustrou as esperanças vascaínas. No último lance da partida, os cruz-maltinos levantaram nas arquibancadas e viram Fellipe Bastos soltar pancada em cobrança de falta. Jéfferson voou no canto direito, espalmou e terminou como herói do Botafogo na conquista.

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