terça-feira, 19 de agosto de 2014

Mães e filhos de santo são expulsos de favelas por traficantes evangélicos

Líderes evangélicos não querem perder parte de seus rebanhos para outras religiões, e estariam fazendo a 'cabeça' dos bandidos

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A roupa branca no varal era o único indício da religião da filha de santo, que, até 2010, morava no Morro do Amor, no Complexo do Lins. Iniciada no candomblé em 2005, ela logo soube que deveria esconder sua fé: os traficantes da favela, frequentadores de igrejas evangélicas, não toleravam a “macumba”. Terreiros, roupas brancas e adereços que denunciassem a crença já haviam sido proibidos, há pelo menos cinco anos, em todo o morro. Por isso, ela saía da favela rumo a seu terreiro, na Zona Oeste, sempre com roupas comuns. O vestido branco ia na bolsa. Um dia, por descuido, deixou a “roupa de santo” no varal. Na semana seguinte, saía da favela, expulsa pelos bandidos, para não mais voltar.
- Não dava mais para suportar as ameaças. Lá, ser do candomblé é proibido. Não existem mais terreiros e quem pratica a religião, o faz de modo clandestino – conta a filha de santo, que se mudou para a Zona Oeste.
A situação da mulher não é um ponto fora da curva: já há registros na Associação de Proteção dos Amigos e Adeptos do Culto Afro Brasileiro e Espírita de pelo menos 40 pais e mães de santo expulsos de favelas da Zona Norte pelo tráfico. Em alguns locais, como no Lins e na Serrinha, em Madureira, além do fechamento dos terreiros também foi determinada a proibição do uso de colares afro e roupas brancas. De acordo com quatro pais de santo ouvidos pelo EXTRA, que passaram pela situação, o motivo das expulsões é o mesmo: a conversão dos chefes do tráfico a denominações evangélicas.
 
 
Atabaques proibidos na Pavuna
A intolerância religiosa não é exclusividade de uma facção criminosa. Distante 13km do Lins e ocupada por um grupo rival, o Parque Colúmbia, na Pavuna, convive com a mesma realidade: a expulsão dos terreiros, acompanhados de perto pelo crescimento de igrejas evangélicas. Desinformada sobre as “regras locais”, uma mãe de santo tentou fundar, ali, seu terreiro. Logo, recebeu a visita do presidente da associação de moradores que a alertou: atabaques e despachos eram proibidos ali.
-Tive que sair fugida, porque tentei permanecer, só com consultas. Eles não gostaram — afirma.
A situação já é do conhecimento de pelo menos um órgão do governo: o Conselho Estadual de Direitos do Negro (Cedine), empossado pelo próprio governador. O presidente do órgão, Roberto dos Santos, admite que já foram encaminhadas denúncias ao Cedine:
- Já temos informações desse tipo. Mas a intolerância armada só pode ser vencida com a chegada do estado a esses locais, com as UPPs.
O deputado estadual Átila Nunes (PSL) fez um pedido formal, na última sexta-feira, para que a Secretaria de Segurança investigue os casos.
- Não se trata de disputa religiosa mas, sim, econômica. Líderes evangélicos não querem perder parte de seus rebanhos para outras religiões, e fazem a cabeça dos bandidos — afirma.
Nas favelas, os ‘guerreiros de Deus’
Fernando Gomes de Freitas, o Fernandinho Guarabu, chefe do tráfico no Morro do Dendê, ostenta, no antebraço direito, a tatuagem com o nome de Jesus Cristo. Pela casa, Bíblias por todos os lados. Já em seus domínios, reina o preconceito: enquanto os muros da favela foram preenchidos por dizeres bíblicos, os dez terreiros que funcionavam no local deixaram de existir.
Guarabu passou a frequentar a Assembleia de Deus Ministério Monte Sinai em 2006 e se converteu. A partir daí, quem andasse de branco pela favela era “convidado a sair”. Os pais de santo que ainda vivem no local não praticam mais a religião.
A situação se repete na Serrinha, ocupada pela mesma facção. No último dia 22, bandidos passaram a madrugada cobrindo imagens de santos nos muros da favela. Sobre a tinta fresca, agora lê-se: “Só Jesus salva”.
O babalaô Ivanir dos Santos, representante da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa (CCIR), criada justamente após casos de intolerância contra religiões afro-brasileiras em 2006, afirma que os casos serão discutido pelo grupo, que vai pressionar o governo e o Ministério Público para que a segurança do locais seja garantida e os responsáveis pelo ato sejam punidos. “Essas pessoas são criminosas e devem ser punidas. Cercear a fé é crime”, diz o pai de santo.
Lei mais severa
Desde novembro de 2008, a Polícia Civil considera como crimes inafiançáveis invasões a templos e agressões a religiosos de qualquer credo a Lei Caó. A partir de então, passou a vigorar no sistema das delegacias do estado a Lei 7.716/89, que determina que crimes de intolerância religiosa passem a ser respondidos em Varas Criminais e não mais nos Juizados Especiais. Atualmente, o crime não prescreve e a pena vai de um a três anos de detenção.
Filha de santo, que foi expulsa do Lins: ‘Não suportava mais fingir ser o que não era’.
- Me iniciei no candomblé em 2005. A partir de minha iniciação, comecei a ter problemas com os traficantes do Complexo do Lins. Quando cheguei à favela de cabeça raspada, por conta da iniciação, eles viravam o rosto quando eu passava. Com o tempo, as demostrações de intolerância aumentaram. Quando saía da favela vestida de branco, para ir ao terreiro que frequento, eles reclamavam. Um dia, um deles veio até a minha casa e disse que eu estava proibida de circular pela favela com aquelas “roupas do demônio”. As ameaças chegaram ao ponto de proibirem que eu pendurasse as roupas brancas no varal. Se eu desrespeitasse, seria expulsa de lá. No fim de 2010, dei um basta nisso. Não suportava mais fingir ser o que eu não era e saí de lá.
Mãe de santo há 30 anos, expulsa da Pavuna: ‘Disseram que quem mandava ali era o ‘Exército de Jesus”
- Comprei, em 2009, um terreno no Parque Colúmbia, na Pavuna. No local, não havia nada. Mas eu queria fundar um terreiro ali e comecei a construir. No início, só fazia consulta, jogava búzios e recebia pessoas. Não fazia festas nem sessões. Não andava de branco pelas ruas nem tocava atabaque, para não chamar a atenção. Um dia, o presidente da associação de moradores foi até o local e disse que o tráfico havia ordenado que eu parasse com a “macumba”. Ali, quem mandava na época era a facção de Acari. Já era mais de santo há 30 anos e não acreditei naquilo. Fui até a boca de fumo tentar argumentar. Dei de cara com vários bandidos com fuzis, que disseram que ali quem mandava era o “Exército de Jesus”. Disse que tinha acabado de comprar o terreno e que não iria incomodar ninguém. Dias depois, cheguei ao terreiro e vi uma placa escrito “Vende-se” na porta — eles tomaram o terreno e o puseram a venda. Não podia fazer nada. Vendi o terreno o mais rapidamente possível por R$ 2 mil e fui arrumar outro lugar.

segunda-feira, 18 de agosto de 2014



Garibaldi: “Henrique está assumindo muitos compromissos. Eu não teria essa coragem”

Ministro da Previdência demonstra preocupação com quantidade de pedidos e compromissos assumidos

Garibaldi Filho acompanhou Henrique Alves nas mobilizações que ocorreram neste final de semana no interior do Estado. Foto: Divulgação
Garibaldi Filho acompanhou Henrique Alves nas mobilizações que ocorreram neste final de semana no interior do Estado. Foto: Divulgação
 
 
Com 18 partidos apoiando sua candidatura ao Governo, Henrique Eduardo Alves, do PMDB, tem ouvido nesta campanha uma série de pedidos de prefeitos, vereadores, deputados estaduais e federais e se comprometido com todos. A questão é que, são tantos, que poderão representar um problema para o peemedebista se ele não conseguir honra-los se eleito governador do RN. Pelo menos, foi isso que externou o ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, ex-governador e aliado de Henrique nesta disputa.
“Em cada cidade que Henrique chega, é um novo pedido, é um compromisso que ele assume. Sinceramente, eu não sei se teria essa coragem de ser candidato assumindo tanto compromissos quanto ele. Acho que não teria essa coragem”, afirmou Garibaldi, que governou o Estado duas vezes.
A declaração de Garibaldi, feita durante o discurso dele em Umarizal, cidade que fechou a serie de visitas feitas pelos candidatos do grupo de Henrique no Oeste Potiguar neste final de semana, ocorreu logo após o prefeito da cidade, Mano dizer que, para apoia-lo, havia feito três pedidos e Henrique já se comprometeu com um: o Hospital de Umarizal. “Henrique terá uma responsabilidade imensa que é honrar com tudo isso”, acrescentou o ministro.
Além de ter vários prefeitos apoiando, vale lembrar, Henrique tem também muitos grupos políticos ao seu redor o que causou, até certo constrangimento em algumas cidades visitadas neste final de semana. Em Rodolfo Fernandes, por exemplo, Henrique é apoiado pelo atual prefeito e pelo ex, Chiquinho Germano. Como são adversários, somente o atual subiu no carro que levou o peemedebista pelas ruas da cidade.
Quando passou pela casa do ex-prefeito, entretanto, Henrique desceu do veículo e o cumprimentou. A atitude, vista como positiva por alguns, foi analisada como um constrangimento por outros, uma vez que ele deixou o atual prefeito sozinho no carro aberto. “Henrique precisará ter muito jogo de cintura para não desagradar ninguém”, afirmou um dos presentes na cidade.
É bem verdade que, caso seja eleito, como o próprio Henrique ressaltou em Umarizal, ele espera ter o apoio de 85% da Assembleia Legislativa, 75% da Câmara Federal e 100% do Senado. Pelo menos, da bancada potiguar nestas duas Casas. “Vamos ter 20 das 24 cadeiras da Assembleia, seis das oito da Camara e, com Wilma, todas as vagas do Senado”, previu Henrique, durante o discurso.
O parlamentar, também, fez questão de ressaltar que, se por um lado são muitos os compromissos, por outro, ele só é hoje candidato por ter conseguido tudo isso. “Sozinho, eu teria tentado a reeleição e, com certeza, teria assumido meu 12° mandato de deputado federal”, discursou Henrique, ressaltando que, ao seu lado, estão dois ex-governadores: Wilma e Garibaldi.

Robinson fará apresentação da história e Henrique Alves vai mostrar aliados

Marqueteiros dos dois principais candidatos ao Governo, sinalizam perfil da proganda eleitoral

Robinson vai começar programas no rádio e na TV fazendo apresentação de seus pensamentos. Foto: Divulgação
Robinson vai começar programas no rádio e na TV fazendo apresentação de seus pensamentos. Foto: Divulgação
O publicitário Adriano de Sousa, responsável pelo marketing da campanha do candidato do PMDB ao governo do Estado, Henrique Eduardo Alves (PMDB), não acredita que o atual presidente da Câmara dos Deputados será alvo de “ataque a qualquer preço” na presente campanha eleitoral. “Não imagino que nenhum candidato vá fazer do “ataque a qualquer preço” uma estratégia de campanha. Talvez o enfado do eleitor com a política feita nesse nível desaconselhe a tentação”, acredita.
Em entrevista ao Jornal de Hoje, Adriano abordou como será o programa de Henrique nesses momentos iniciais de campanha. A partir de amanhã, terá início a propaganda eleitoral no rádio e na TV, momento mais aguardado da campanha no Rio Grande do Norte até agora, por poder representar melhor apresentação dos candidatos e possíveis contrapontos entre os que disputam um mesmo cargo, sobretudo governador e senador da República.
“O perfil do primeiro programa é o de toda a campanha: perfil propositivo. O tom do programa também é o da campanha como um todo: político. Eventuais críticas ficarão dentro desse limite. É o que o eleitor espera”, afirma Adriano. “Aliados e apoios serão mostrados durante toda a campanha, que tem a união como tema e como força política, mas sem pré-definição de onde ou quando”, frisou.
Na visão de Adriano de Sousa, a primeira obrigação dos programas de TV e rádio é ser bons programas de rádio e TV. “Até a comunicação política depende desse cuidado com a forma”, diz ele, destacando que a sintonia política permeia toda a campanha majoritária da coligação “União pela Mudança”, que apresenta ainda como candidata majoritária ao Senado, a atual vice-prefeita de Natal e ex-governadora Wilma de Faria. “Mas cada candidato e cada cenário tem características específicas, que vão se refletir no discurso geral e na estratégia de comunicação das candidaturas”, destaca.
ROBINSON
Marqueteiro do candidato a governador Robinson Faria (PSD) nessas eleições, o publicitário João Maria Medeiros afirma que a campanha do candidato no rádio e na TV será propositiva, mostrando e debatendo as grandes demandas e as soluções críveis propostas. “O primeiro apresentará o candidato, sua história, seu pensamento sobre o RN e suas propostas”, diz.
Segundo João Maria Medeiros, s programas serão executados respeitando-se as linguagens de cada meio (rádio e TV) e usando-se o que esses meios permitem usar. “As campanhas ao governo e ao Senado estão em sintonia”, diz, se referindo ao fato de que a coligação “Liderados do Povo”, à qual Robinson pertence, conta ainda com a candidatura do Senado da deputada federal Fátima Bezerra (PT). “A campanha é unificada e está sendo conduzida de acordo com os anseios dos potiguares”.

Presidente do PT chama Marina Silva de “vampira que só cresce com a morte”

O deputado federal José Guimarães também fez críticas à ambientalista publicando fotos dela no velório de Eduardo Campos

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O presidente do PT Ceará, Francisco de Assis Diniz, publicou em seu perfil no Facebook uma frase que se refere à possível candidata do PSB à presidência da República, Marina Silva, como “vampira que só cresce com a morte”. O texto desqualifica também a pesquisa Datafolha divulgada nesta segunda-feira, 18, que mostra Marina avançando na disputa em provável concorrência com a candidata petista Dilma Rousseff.
O texto é colocado entre aspas, portanto fica indefinido se as palavras são do próprio presidente ou se corroboram com a ideia de outra pessoa. A frase faz um paralelo sobre a trajetória política de Marina na parceria com o seringueiro e ambientalista Chico Mendes e na parceria com Eduardo Campos, presidenciável de quem era vice, morto na quarta-feira, 13.
“O sangue já está terminando e a vampira que só cresce com a morte, foi assim com Chico Mendes e agora com Eduardo, logo cai na real”, diz a frase. Chico Mendes foi presidente da Central Única dos Trabalhadores no Acre e Marina vice-coordenadora. Ambos também fizeram dobradinha para concorrer à vaga de deputado federal em 1986, mas foram derrotados. No mesmo ano da morte de Chico Mendes, 1988, Marina foi a vereadora mais votada na capital do Acre, Rio Branco.
Deputado
O deputado federal e vice-presidente do PT nacional, José Nobre Guimarães, também publicou fotos no Twitter em que Marina aparece sorrindo durante o velório de Campos e criticou repercussão da pesquisa Datafolha na mídia.
Pesquisa
Após a morte de Campos, o instituto Datafolha realizou pesquisa de intenção de voto com Marina figurando como candidata. Ela obteve 21% das intenções de voto, atrás de Dilma, com 36%. Além de ficar na frente de Aécio Neves (PSDB), que aparece com 20% no 1° turno, ela empata com a candidata Dilma Rousseff no 2° turno.
“A pesquisa que não vale nada diz tudo, pois na espontânea ela tem só 5% isso é Marina Silva. É Dilma no primeiro turno para o Brasil”, diz o texto compartilhado por De Assis, com fotos do velório de Campos em que pessoas fazem fotos com Marina e a viúva Renata Campos.
Na resposta espontânea, que soma a intenção de voto sem apresentação dos nomes de candidatos, a presidente Dilma lidera com 24%, Aécio aparece com 11% e Marina com 5%
 

Jovem é assassinado dentro de lanchonete em Natal na noite desta segunda

"Bruce" já havia sido preso quando menor de idade

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
O jovem de nome Bruciliano Judson Cardoso, de 21 anos, foi morto a tiros no inicio da noite de hoje, 18, na zona oeste de Natal.
Segundo a Polícia Militar, Bruciliano estava em frente a lanchonete que fica na Rua São Patrick, bairro do Planalto, quando homens em um veículo gol, de cor preta, chegou e efetuou vários disparos, sem dar nenhuma chance de defesa para a vítima.
Ainda de acordo com a PM, Bruciliano era conhecido como “bruce” e já tinha sido preso por assalto quando era menor de idade.
A equipe de DEHOM e peritos do ITEP estiveram no local para realizar os procedimentos padrões.
 

Polícia Civil do RN prende estuprador da própria filha de 15 anos em Assu

A adolescente era ameaçada a não contar nada, sob ameaças do agressor de que mataria pessoas que a vítima amava

Foto:Ilustração
Foto:Ilustração
A equipe de Polícia Civil de Assú prendeu nesta segunda-feira (18), um homem investigado por ter estuprado a própria filha durante aproximadamente sete anos. O pai, M.F.M., saia frequentemente com a menina, hoje com 15 anos, sob o pretexto de que a mesma iria ajudá-lo na limpeza de uma obra, onde mantinha relações sexuais não consensuais com a própria filha.
A adolescente era ameaçada a não contar nada, sob ameaças do agressor de que mataria pessoas que a vítima amava. A menina era geralmente proibida de sair de casa e muito retraída, e não revelava os abusos que sofria. Os estupros só pararam quando o agressor, após ter espancado a filha e levantado suspeitas dos vizinhos, foi expulso de casa em 2013.
Após investigar o caso e colher diversos elementos de prova, a Polícia Civil de Assú representou pela prisão preventiva, efetuou a prisão e já indiciou o agressor pelo crime de estupro de vulnerável em continuidade delitiva.
 

Taxista é assassinado a tiros em frente à igreja de Mãe Luíza

Mais uma vez ninguém quis falar nada sobre o assassinato

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
No final da noite desse domingo (17), um taxista foi morto em frente à uma igreja evangélica no bairro de Mãe Luíza, na Zona Leste de Natal. A vítima, identificada como Hebert da Silva Cardoso, de 32 anos, morava ao lado da igreja.
Segundo informações da Polícia Militar, o crime aconteceu na Avenida João XXIII, por volta das 18h. A vítima foi atingida por vários disparos de pistola 380. No momento do homicídio, a igreja estava cheia de fiéis, que estavam participando de um culto. Houve grande correria, mas ninguém se feriu. Ainda de acordo com a PM, muitas pessoas presenciaram todo o ocorrido, mas ninguém quis se pronunciar sobre o caso.
“O que conseguimos colher foi que homens chegaram atirando contra a vítima. Mas ninguém quis falar sobre os suspeitos. Infelizmente o medo reina em Mãe Luíza”, frisou um PM que atendeu a ocorrência. A morte de Hebert será investigad
a pela Delegacia Esp

Mulher presa com maconha e arma em Pipa exige à polícia tirar foto rindo

Cristiane dos Santos Silva, 19 anos, chegou a debochar da prisão; Ela foi presa junto a seu amante após uma abordagem

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Policiais militares do Pelotão de Polícia Militar de Pipa e do Destacamento Policial de Tibau do Sul realizaram há poucos minutos, a prisão de um casal de posse de um tablete de maconha e um revólver calibre 38 com munições intactas.
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ALEF BEZERRA DA SILVA, vulgo “Cocotinha” responde por homicidio e há um mandado de prisão contra o mesmo. Cristiane dos Santos Silva, 19 anos, também estava com o suspeito. Na hora do registro fotográfico, ela disse que queria sair rindo, pois não gosta de tirar foto séria.
 
A PM de Pipa e Tibau do Sul realizou uma “Operação Saturação” nesta segunda-feira em todo o município, onde diversas pessoas e veículos foram abordados em pontos distintos da região.
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ecializada em Homicídios (Dehom).
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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sábado, 16 de agosto de 2014



A partir de terça-feira o blog da Nação está de volta....



Rafael Motta e Ricardo Motta participam de mobilização em São José do Campestre

O município de São José do Campestre, localizado na região agreste do Rio Grande do Norte, foi o destino do candidato a federal pelo PROS, vereador de Natal Rafael Motta, e do deputado estadual e candidato a reeleição, presidente da Assembleia Legislativa do Estado Ricardo Motta, no início da noite de ontem (12), para participar de mobilização política com apoiadores da campanha.
Em Campestre, Rafael e Ricardo foram recebidos pela prefeita Sione Ferreira e pelos vereadores Reginaldo, Dedé Mendonça, Jailson, Zé Ney e Dona Cícera, além dos ex-prefeitos Laércio e Mário Toscano. Em sua fala, a prefeita destacou a atuação de Ricardo e a expectativa em relação ao trabalho de Rafael na Câmara Federal. “Ricardo sempre ouviu nossos pleitos e viabilizou grandes ações no município. Com Rafael atuando em Brasília como faz em Natal, teremos muito apoio para desenvolver a nossa cidade”, discursou Sione.
O evento mobilizou centenas de pessoas na sede de São José do Campestre e foi organizado por integrantes do PROS do município.
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Rafael Motta ressalta formas de diminuir a criminalidade por meio de ações sociais

O vereador de Natal, Rafael Motta (PROS), participou na noite desta segunda-feira (11), de reuniões com lideranças comunitárias da Capital do Estado e discutiu, dentre outros temas, a questão da segurança pública. Ao lado do presidente da Assembleia Legislativa, o deputado Ricardo Motta (PROS), Rafael ressaltou que uma das maneiras de diminuir a violência é dar oportunidade aos mais humildes, impedindo a proliferação das drogas.
“Como vereador de Natal, já conseguimos ações importantes e que refletem diretamente na questão da segurança, como a reforma desta quadra poliesportiva, que dá oportunidade a prática de esportes. E onde tem esporte e cultura, a droga não entra e a criminalidade não se instala”, ressaltou Rafael Motta na casa de Nildo Castro, liderança de Dix-Sept Rosado, se referindo a uma emenda conjunta que fez junto a Felipe Alves (PMDB) no orçamento de 2014 e que possibilitou a reforma de 90 quadras em Natal.
“Na Câmara Federal, poderemos dar continuidade a esse trabalho, buscando ações para que os jovens não caiam na criminalidade e parcerias para melhorar a vida nas comunidades. Queremos levar o que já fizemos neste um ano e meio em Natal para todo o Estado”, acrescentou Rafael Motta.
Depois da reunião na casa de Nildo, Rafael foi para o encontro com outra liderança, Condinho, em Brasília Teimosa, zona Leste da Capital. E lá o problema também foi a falta de segurança na comunidade. “Infelizmente, a insegurança tem sido recorrente e vemos, quase que diariamente, caso de pessoas próximas a nos sendo assaltadas ou então homicídios. E não deve ser assim. Podemos trabalhar para dar mais segurança e oportunidade para as pessoas”, acrescentou Rafael Motta.
 
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