quinta-feira, 4 de julho de 2013

04-07-2013

  Apocalipse: Polícia Civil do RN prende chefe de bando suspeito de lavagem de dinheiro em RO

Fernando da Gata foi detido em um condomínio de luxo, durante operação realizada em oito estado.

Por Redação
Foto: Divulgação / Degepol
A Polícia Civil do Rio Grande do Norte prendeu, na manhã desta quinta-feira (4), na praia de Areia Preta, Fernando Braga Serrão, de 35 anos, mais conhecido como “Fernando da Gata”, natural de Rondônia, suspeito de comandar uma quadrilha interestadual especializada em estelionato e lavagem de dinheiro. A prisão faz parte da Operação Apocalipse, deflagrada simultaneamente em oito estados.
Além de Fernando, a esposa dele identificada como Andrea Agemiro de Macedo Braga, 36 anos, também foi presa. Outra mulher ainda foi detida no bairro do Planalto, em Natal, acusada de fazer parte da quadrilha, trata-se da potiguar de nome Sheyla Kelle Vieira Corcino, 29 anos. No momento da prisão de Sheila, seu marido, identificado como Carlos Alberto Saldanha de Lima, 28 anos, também foi preso. Apesar de não haver mandado contra ele, Carlos Alberto possuía em sua residência uma identidade falsa. Ele foi autuado por uso de documento falso e responderá em liberdade.
Durante a operação foram apreendidos cartões diversos em nome de Andrea e Sheyla, modens de acesso internet, pendrive de marcas diversas, cartões de memória, celulares, HD externo, óculos, relógios, trezentos e cinquenta reais, quinhentos euros, documentos, bolsas e bonés de marcas famosas, máquinas de cartão de crédito, dentre outros objetos.
O bando estava sendo investigado a cerca de dois anos pela Polícia Civil rondoniense e teria movimentado um valor estimado em R$ 80 milhões em todo o Brasil. Cerca de R$ 33 milhões já teriam sido contabilizados pela polícia. O dinheiro seria fruto de fraudes com cartões de crédito e tráfico de drogas.
Todas as prisões foram realizadas em cumprimento a mandados de prisão expedidos pela justiça de Rondônia. Ao todo são 120 mandados que estão sendo cumpridos nos estados de Rondônia, Rio Grande do Norte, Ceará, Acre, Amazonas, São Paulo, Distrito Federal e Paraná.
No RN, participaram da Operação Apocalipse a Delegacia de Capturas (Decap), a Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor), a Delegacia de Narcóticos (Denarc), a Delegacia Especializada em Fraudes e Defraudações (DEFD), além da Delegacia Especializada em Atendimento ao Turista (Deatur).
*Fonte: Assessoria / Degepol

 

Suspeito de assalto aos Correios no interior do RN é preso

Cara de Chinelo, como é conhecido, foi detido em Serra Negra do Norte.

O paraibano Alberto de Oliveira Dantas, de 18 anos, foi preso, nesta quinta-feira (4), suspeito de participar do assalto aos Correios de Timbaúba dos Batistas. “Cara de Chinelo”, como é mais conhecido, foi encontrado por policiais militares, na comunidade Barra de São Pedro, zona rural de Serra Negra do Norte.
O suspeito teria realizado o roubo na companhia de outras três pessoas. Um deles, identificado como Douglas Oliveira, de 18 anos, morreu no confronto com a polícia de Caicó. O suspeito preso nesta quinta-feira já tinha roubado uma moto de cor azul e placa MXM-3072 para continuar em fuga até São Bento, na Paraíba.
Em depoimento à polícia, Cara de Chinelo disse que tinha uma dívida de cerca de R$ 10 mil e, por isso, aceitou o convite dos comparsas para fazer o assalto aos Correios de Timbaúba dos Batistas.
De acordo com o major Walmery Costa, o grupo que roubou a agência dos Correios estava de cara limpa e chegou a ser agressivo com as pessoas que estavam no local. O montante levado ainda não foi revelado, mas, parte dele foi recuperado pela polícia.

Paraibanos são detidos por assaltos em Baía Formosa

Dupla é suspeita de roubo de motos e também assaltos a postos de combustíveis.

Por Redação
Foto: Divulgação / PM
Dois paraibanos, sendo um adolescente de 17 anos, foram detidos, em Baía Formosa, por suspeita de assaltos naquela região. A dupla, de acordo com informações repassadas pela Polícia Militar, teria roubado motocicletas e também feito assaltos em postos de combustíveis.
Ainda segundo a PM, os dois suspeitos são residentes na Pitanga da Estrada, comunidade do município de Mamanguape, na Paraíba. O jovem maior de idade foi identificado como João Anderson Santana da silva, de 19 anos.
Após serem presos pela Polícia Militar, os dois foram conduzidos para a Polícia Civil. A dupla teria confessado pelo menos quatro assaltos. Porém, eles também estão sendo investigados por mais dois casos.
 

 

 Sargento preso por morte do advogado Antônio Carlos presta depoimento

Advogado dele afirma que cliente não tem nenhuma ligação com assassinato.


Advogado Júnior Smith reforça que cliente alega inocência.
Na manhã desta quinta-feira (4), o sargento PM Antônio Carlos Ferreira Lima, preso no dia 21 por suposto envolvimento na morte do advogado Antônio Carlos Souza de Oliveira, esteve na Delegacia de Homicídios (Dehom), para prestar depoimento. O policial não quis conversar com a imprensa, mas o advogado dele, Júnior Smith, explicou que o cliente nega qualquer envolvimento com o caso.
“Nós só poderemos informar como a defesa vai atuar após o delegado Raimundo Rolim remeter o processo para Justiça. Depois disso, o próprio sargento Carlos vai conversar com a imprensa e explicar tudo o que está acontecendo. A única coisa que podemos dizer agora é que ele nega qualquer envolvimento nesse caso”, destaca o advogado Júnior Smith.
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O sargento Carlos Ferreira, que já responde a processo na Justiça por tentativa de homicídio, é apontado pela polícia como possível intermediário entre o mandante e o assassino do advogado Antônio Carlos. Além disso, a polícia acredita que ele tenha vendido a arma usada no crime, um revólver calibre 38.
O delegado Raimundo Rolim de Albuquerque Filho, que integra a comissão especial que investiga o crime, destacou que essa informação teriam sido repassadas para a polícia em outros depoimentos dos demais envolvidos.
Além disso, os depoimentos indicaram que o sargento Carlos teria tido uma participação mais no crime, tendo em vista que também teria feito um levantamento dos três locais mais frequentados pelo advogado Antônio Carlos, incluindo o Bino’s Bar, onde a vítima foi assassinada no dia 9 de maio.

 

Investigação da morte de advogado indica atuação de grupo de extermínio

De acordo com a polícia, inquérito do assassinado do advogado Antônio Carlos está cheio de elementos que levam a outros homicídios.


Seis armas e munições foram apreendidas ao longo das investigações da Polícia Civil.

Delegado Rolim vai pedir Força Tarefa
As investigações da morte de Antônio Carlos Souza de Oliveira, assassinado no dia 9 de maio, podem levar a Polícia Civil a apurar uma série de outros crimes na região metropolitana de Natal. De acordo com o delegado Raimundo Rolim de Albuquerque Filho, o inquérito tem várias informações sobre outros crimes, incluindo, chacinas e execuções, relacionadas a alguns dos envolvidos no caso do advogado.
Rolim informou para o Nosso Blog  que o inquérito da morte do advogado está em fase de conclusão e deverá ser remetido à Justiça até a próxima terça-feira (16). “Vamos colher mais um depoimento, nesta sexta-feira (5), e fechar o processo. Então, no final de semana irei concluir o relatório para na segunda ou terça remeter à Justiça”, comenta.
Apesar disso, o delegado destacou que, diante de tudo que foi apurado ao longo dos dois meses de inquérito, a Delegacia Especializada em Homicídios (Dehom) vai solicitar ao juiz que receber o inquérito que determine a instauração de outros procedimentos.
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“Nós levantamos detalhes, através de diligências e de depoimentos, que apontam outros homicídios relacionados a algumas pessoas que foram presas pela morte do advogado Antônio Carlos. Inclusive, já posso adiantar que vamos solicitar ao juiz a criação de uma Força Tarefa para investigar assassinatos e até mesmo chacinas”, revela Raimundo Rolim.
O delegado afirma que, por enquanto, não pode repassar detalhes sobre esses outros crimes que foram colocados em evidência durante a investigação do caso Antônio Carlos. “O inquérito que nós temos em andamento e que vamos concluir é referente à morte do advogado. Somente após autorização do juiz é que poderemos abrir outros inquéritos, caso ainda não tenham sido instaurados nas áreas correspondentes”.
Ainda de acordo com o delegado Raimundo Rolim, seis armas foram apreendidas ao longo do processo, sendo duas pistolas e quatro revólveres. Além disso, a equipe da Dehom apreendeu 10 cartuchos de espingarda calibre 28, 11 munições calibre 38, mais 10 munições de ponto 40 e outras 14 munições calibre 380.
Cinco pessoas foram presas por suspeita de envolvimento direto com a morte, sendo o casal Expedito José dos Santos e Francine Andrade de Souza, apontado como mandante; Lucas Daniel André da Silva, o Lukinha, que confessou ser o executor do crime; Marcos Antônio Melo Pontes, mais conhecido como “Irmão Marcos”, por ter auxiliado no crime, estando no carro que foi até o bar onde a vítima foi morta; e o sargento PM Antônio Carlos Ferreira Lima, que, segundo a polícia, teria vendido a arma usada no crime.
Outras três pessoas foram detidas por porte de arma, no decorrer do inquérito, sendo o vigia Djalma Manoel dos Santos encontrado com o revólver usado por Lukinha no assassinato do advogado Antônio Carlos.

 

Ex-presidiário é assassinado no Bom Pastor

Francisco Wellington foi encontrado morto no início da manhã, no Km 06.

Por Redação
Foto:Lindbergue Martins
O ex-presidiário Francisco Wellington da Silva Santos, de 31 anos, foi assassinado a tiros, no início da manhã desta quinta-feira (4), na avenida João Francisco da Mota, também conhecido com Km 06, no Bom Pastor, zona Oeste de Natal.
Informações repassadas pela polícia dão conta que Francisco era usuário de drogas e, além disso, era suspeito de cometer arrombamentos em residências naquela região. Inclusive, alguns moradores que estiveram no local chegara a dizer para os policiais que ele poderia ter sido morto em virtude desses crimes.
Francisco Wellington foi morto com tiros na cabeça e também tinha perfurações nos braços, indicando que ele teria tentado se defender dos disparos. A vítima foi assassinada em via pública, mas a polícia não conseguiu descobrir mais detalhes do caso.

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