sexta-feira, 2 de maio de 2014


Vereador diz que dinheiro e  poder não elegem Henrique, e pede renúncia de Wilma

Marcos do PSOL diz que vice-prefeita faltou com respeito à cidade

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O vereador Marcos Antonio (PSOL) acusou a vice-prefeita de Natal, Wilma de Faria (PSB), e o presidente da Câmara, Albert Dickson (PROS), de “irresponsáveis”, e pediu a punição de ambos, pela Justiça e pela população que os elegeu, em função de terem renegado a condição de substitutos constitucionais do prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT) durante ausência deste da cidade. Na visão do vereador, Wilma e Albert utilizam o cargo como trampolim eleitoral – ambos serão candidatos nessas eleições – e não a serviço da população. Ele pede a renúncia de ambos.
Wilma e Albert se eximiram de assumir a Prefeitura de Natal durante a viagem do prefeito Carlos Eduardo à Europa. Na oportunidade, a cidade ficou acéfala, até a determinação do juiz Luiz Alberto Dantas, de uma das varas da Fazenda Pública de Natal, determinar a posse do segundo vice da Câmara Municipal, vereador Júlio Protásio (PSB). A posse de Júlio ocorreu após Wilma e Albert informarem à Justiça que estavam fora da cidade. Oficialmente, Wilma e Albert alegaram compromissos anteriores. Extraoficialmente, a vice-prefeita e o presidente da Câmara abdicaram de assumir para não ficarem incompatíveis com a eleição deste ano. Wilma deverá disputar o Senado e Albert, a Assembleia Legislativa.
“Ambos foram irresponsáveis e desrespeitosos com a população de Natal, porque eles foram eleitos, o povo delegou a eles para eles assumirem essas prerrogativas”, disse Marcos, em entrevista ao RN em Debate, da TV União. “Eu acho que foi uma irresponsabilidade total de todos os envolvidos no caso, o prefeito, a vice-prefeita, o presidente da Câmara, além de uma irresponsabilidade uma falta de respeito com a população”, acrescentou.

VERBA PÚBLICA

Marcos Antonio foi mais crítico em relação à suposta omissão de Wilma de Faria. Segundo ele, o Gabinete da Vice-Prefeita recebe R$ 124 mil por mês para ela ser vice. Na visão do vereador, se não é para ser vice-prefeita, assumindo o cargo na ausência do titular, Wilma deve renunciar ao mandato. “É um absurdo porque o gabinete dela recebe R$ 124 mil por mês somente para assumir essa atribuição, e quando chega na hora de assumir ela se esquiva e não assume. Eu acho que a Justiça deveria entrar com um processo, a população de Natal – ela está querendo ser candidata – deveria julgá-la por isso”, afirmou.
Ainda segundo Marcos Antonio, Natal elegeu Wilma e Albert para eles cumprirem a responsabilidade deles. “E na hora em que você se escusa, você se omite, você está relegando e desrespeitando a decisão da população. Está demonstrando que não tem apreço pela cidade. Que não tem respeito pela atribuição. E digo mais, que é muito bem, e regiamente pago pela população para isso. Então eu penso que o juiz deve se aprofundar nesse assunto e até na questão de inelegibilidade dos dois”, afirmou.

“Com todo dinheiro e poder, Henrique Eduardo não ganha essa eleição”

Marcos Antonio criticou, ainda, a candidatura do presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB), a governador do Estado. Segundo ele, “mesmo com todo o dinheiro e com todo o poder que o senhor Henrique diz ter, a população de Natal não vai o eleger”, afirmou.
“Fala-se que o que ganha política é dinheiro, mas eu não acredito só nesse fator. Eu não acredito que, mesmo com todo o dinheiro e com todo o poder que o senhor Henrique diz ter, que a população de Natal vai o eleger, a não ser que queira instalar um novo caos no Rio Grande do Norte, porque se ele tivesse competência, se ele tivesse compromisso, boa vontade política com o Rio Grande do Norte, ele já teria feito alguma coisa no Estado há muito tempo. Esse senhor não passa de um estrangeiro aqui”, criticou, mais uma vez, duramente, o presidente da Câmara, o vereador Marcos Antonio.
Há um mês, Marcos Antonio criticou o líder do PMDB potiguar, afirmando se tratar de um a “parasita da política” no Rio Grande do Norte. Agora, o vereador volta à carga: “Eu ando nas ruas e, do botequim aos shoppings mais requintados da nossa capital eu não vejo voto em Henrique, é uma rejeição”, disse, ao abordar as vaias que o presidente da Câmara recebeu nesta quarta, durante a final do Estadual de Futebol, na Arena das Dunas.
“Esse senhor nunca produziu nada para a sociedade, que não seja politicagem barata, rasteira, mesquinha e pequena. Passou 44 anos como deputado federal e os projetos que ele tem são insignificantes, são paupérrimos. O que ele trouxe para o Rio Grande do Norte foi o atraso que nós temos hoje, com uma população que está 34% na pobreza absoluta e 17% na pobreza extrema, que é você sobreviver com menos de US$ 70, ou seja, com menos de R$ 150 por mês”, apontou Marcos Antonio.
Para ele, “Henrique é um cidadão que nunca deu um prego numa barra de sabão, é um profissional da política”, disse. “44 anos é tempo mais do que suficiente para se avaliar um cidadão. Se esse cidadão, em 44 anos, não produziu nada, a população do Rio Grande do Norte tem mesmo é que manifestar nas urnas o que a gente sabe nas ruas”, disse. Segundo Marcos Antonio, “se Henrique tivesse competência, se tivesse compromisso, boa vontade política com o Rio Grande do Norte, já teria feito alguma coisa no Estado há muito tempo”.






Postado dia 02/05/2014 às 17h31
Votos de Larissa só terão validade se TSE reavaliar

Informação técnica é do coordenador de informática do Tribunal Regional Eleitoral, Marco Maia

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O eleitor de Larissa Rosado que se prepare: na noite de domingo, após a divulgação do resultado oficial da eleição suplementar de Mossoró, os votos dados à candidata do PSB não deverão aparecer na contagem oficial. Serão considerados nulos. Quem antecipa isso é Marco Maia, coordenador de informática do Tribunal Regional Eleitoral. Segundo ele, a situação, que já foi vista na eleição de 2012, será repetida devido à condição de indeferimento do registro de candidatura dela.
“No boletim da urna, vai sair o voto para ela, mas na hora de contabilizar os votos no resultado, eles vão aparecer como nulos”, explicou Marco Maia. “Em 2012 foi assim com os candidatos que tiveram o registro indeferido. Os votos são contabilizados, mas vão aparecer como nulos no resultado”, relembrou o coordenador de informática do TRE.
Em contato com O Jornal de Hoje, Herval Sampaio fez questão de dizer que os votos não serão nulos realmente. Eles serão contabilizados, mas só terão validade, se o Tribunal Superior Eleitoral, para onde Larissa Rosado recorreu para tentar o registro de candidatura, reveter a decisão das duas primeiras instâncias, que indeferiu o pedido dela.
“Os votos a Larissa Rosado serão contabilizados, mas só vão ser validados se houver mudança no TSE da condição atual dela (de indeferimento). O eleitor dela vai estar pela própria conta e risco”, afirmou o juiz eleitoral, ressaltando a situação de “pendência” que o pleito de Mossoró terá mesmo após o resultado oficial, previsto para ser divulgado até as 20h do próximo domingo.
Diante dessa condição, inclusive, segundo o magistrado, ainda não é possível dizer se, em caso de vitória, Larissa Rosado poderá ser diplomada. “Isso quem vai decidir é a juíza Ana Clarisse (Arruda), mas nem ela sabe dizer isso ainda, porque depende de uma série de fatores, inclusive, da decisão do TSE”, antecipou Sampaio.
Pela resolução que definiu as regras da eleição suplementar de Mossoró, a dupla de juízes Herval Sampaio e Ana Clarisse Arruda tem até o dia 10 de maio (o primeiro sábado pós-votação) para “divulgar o resultado da Eleição e proclamar os candidatos eleitos”. Até o dia 31 de maio, ou seja, 27 dias após a votação, termina o prazo para a cerimônia de diplomação dos eleitos.
“Se você me perguntar quando o TSE vai julgar, isso eu não sei dizer. Vai depender deles lá. O que posso dizer é que, enquanto o Tribunal Superior Eleitoral não julgar o caso, não teremos uma definição sobre o tema”, ressaltou o magistrado.

CONDIÇÃO DE LARISSA

Apesar do juiz deixar a situação em suspense, é bem verdade que o mais provável é que os votos em Larissa Rosado sejam mesmo considerados inválidos. A deputada estadual do PSB foi condenada (duas vezes) por abuso na eleição regular de 2012 e, por conta disso, ficou inelegível por oito anos.
As sentenças foram mantidas pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e, no início de abril, a defesa de Larissa até tentou anulá-las por meio de liminares no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), contudo, isso não aconteceu. A ministra Laurita Vaz não as concedeu.
Dessa forma, Herval Sampaio reconheceu, mas indeferiu o registro de candidatura de Larissa Rosado. Ou seja: não concedeu o registro, mas a permitiu fazer campanha na eleição suplementar. A decisão foi mantida pelo TRE no início desta semana, fazendo com que a defesa da candidata não tivesse outra opção que não recorrer, de novo, ao TSE.
A situação se complica porque, para de fato conseguir alterar o indeferimento no TSE, será necessário primeiro, reverter, no mérito, as decisões do TRE no Tribunal Superior Eleitoral. Ou seja: enquanto o TSE não mudar a condição de ficha suja de Larissa, dificilmente vai permitir a candidatura dela, seja lá a qual cargo for (prefeita de Mossoró ou deputada estadual, na busca pela reeleição). E, segundo o advogado de Larissa, Marcos Lanuce, é pouco provável que haja mudança nas próximas horas que antecedem o pleito suplementar.
“Acho pouco provável o TSE julgar nesta primeira semana. A gente teve uma campanha de três semanas e o processo está concluso com a ministra (do TSE, Laurita Vaz) faz mais de 60 dias. Então, não posso garantir que o processo será julgado, mas está maduro, pronto para ir a julgamento e a gente aguarda um provimento positivo pela tese da candidata, de reformar a decisão daqui e, aí, ter a elegibilidade plena”, acrescentou o advogado.

TSE coloca ponto final na “candidatura” de Cláudia Regina

A campanha eleitoral (que, de fato, nunca começou) acabou mais cedo para a ex-prefeita de Mossoró, Cláudia Regina, do DEM. Depois de 12 condenações, a maioria acompanhada de decretação de inelegibilidade, a negação do registro de candidatura e, ainda, a acusação de que estaria zombando da Justiça Eleitoral, a democrata está, oficialmente, fora do pleito. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou a última possibilidade de recurso, fazendo Cláudia Regina desistir, oficialmente, do pleito.
“Cumprindo uma determinação da justiça, não sou candidata nesta eleição suplementar. Lutei com todas as forças e a coragem de sempre, e fui até onde pude para reestabelecer a vontade e o desejo de todos, mas infelizmente, silenciaram a nossa voz. Não quero julgar aqueles que me julgaram, que me tiraram um mandato concedido pelo povo e a chance de ser candidata, nesta nova eleição. O meu desejo era ser julgada por você, por Mossoró”, afirmou a ex-prefeita mossoroense, afastada do cargo em novembro do ano passado, em meio a denúncias de conduta vedada durante o pleito de 2012.
“Agradeço a todos que comigo sonharam e começaram a construir uma cidade melhor. Agradeço a você, que sempre esteve do meu lado, e que me deu o seu apoio para seguir de cabeça erguida. Amo esta cidade, e sempre vou amar. Em respeito ao seu voto e à sua vontade, não apoiarei nenhum candidato. Seguirei caminhando onde sempre estive: do lado do povo de Mossoró”, acrescentou Cláudia Regina, por meio de nota oficial enviada à imprensa.
A nota, por sinal, rendeu até elogios do juiz Herval Sampaio, pela postura de respeito à Justiça Eleitoral que a ex-prefeita manifestou. Porém, para o magistrado, não restava dúvidas que a democrata estava fora do pleito, antes mesmo da decisão do TSE. “Cláudia Regina está fora. Alias, ela nunca entrou”, afirmou o magistrado, se referindo ao fato dele não ter sequer reconhecido o pedido de registro de candidatura dela, impedindo que ela fizesse campanha. Decisão essa, claro, baseado na resolução da eleição suplementar, que impedia a participação na disputa daqueles que causaram o pleito suplementar.
Foi, justamente, isso que considerou a ministra Luciana Lóssio, do Tribunal Superior Eleitoral, ao julgar improcedente Ação Cautelar da Coligação Força do Povo, de Cláudia Regina. Como a decisão saiu nesta quinta-feira, não haveria mais prazo para substituição do candidato, forçando o DEM a desistir do pleito.

Apoiadora de Larissa é detida com panfletos contra Francisco José

“Ficha suja – tire você mesmo a conclusão!” Esse era o título do panfleto que a Polícia Federal apreendeu nesta quinta-feira, em Mossoró. O materia gráfico foi encontrado no interior de um carro, tipo Honda Civic, branco, de placas OKB-4679, de Mossoró, parado no bairro de Belo Horizonte.
Contudo, o que chama atenção do que o texto, que tenta imputar ao atual prefeito interino de Mossoró e candidato a reeleição no pleito suplementar da cidade, Francisco José Júnior, do PSD, é o fato do panfleto ter sido encontrado com a filha do vereador Tomaz Neto, que apoia a candidata Larissa Rosado nessa nova eleição.
A informação está no blog do jornalista Carlos Skarlack, de Mossoró, junto a copia do panfleto. “Ao ser abordada, Taliza teria tentado ir embora, porém, foi impedida. A partir deste momento, foram acionados a Justiça Eleitoral e a Polícia Federal, além de assessores jurídicos das coligações Liderados Pelo Povo, do candidato Francisco José Júnior e da coligação Unidos Por Mossoró, da candidata Larissa Rosado. Houve discussão entre os envolvidos e um segundo integrante da Polícia Militar teria chegado para liberar o carro de Taliza, o que não foi permitido”, narrou o jornalista.
“Com a chegada da Justiça Eleitoral e da Polícia Federal ficou comprovado que o carro de Taliza continha o material gráfico contendo ataques ao prefeito. Por isso, a proprietária do Honda Civic e demais envolvidos foram levados até a sede da Polícia Civil onde, até às 3h45 prestavam depoimentos. Depois da oitiva seriam liberados para responde em liberdade”, acrescentou Carlos Skarlack.
No panfleto, as matérias dizem respeito ao envolvimento do ex-presidente da Câmara em esquemas de empréstimos consignados e também do cartel de postos de combustíveis em Mossoró.




        

Filha de Wilma fica ‘em cima do muro’ com relação ao impeachment de Rosalba

Deputada do PSB, Márcia Maia afirma que só terá posição definida quando tiver acesso ao processo

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A deputada estadual Márcia Maia (PSB) se disse favorável à abertura de processo de impeachment contra a governadora Rosalba Ciarlini (DEM). Basta, para tanto, que o pedido contenha embasamento jurídico. “Não vi o processo. Vou analisar. Só posso ter posição formada depois que analisar o processo”, afirmou a parlamentar.
O pedido de impeachment da governadora Rosalba Ciarlini foi lido terça-feira no plenário da Assembleia Legislativa, que, na sequencia, enviou para análise da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), responsável pelo parecer de admissibilidade da matéria. Para Márcia, caso haja embasamento jurídico, ela deverá votar favorável à matéria. “Se tiver embasamento, eu sou favorável”, afirmou.
Para a socialista, a população do estado já aprovou o impeachment da governadora. “Eu acho que a população já fez o impeachment da governadora Rosalba. Agora o impeachment legal, jurídico, a gente tem que ver o embasamento jurídico”, afirmou a deputada do PSB.
Márcia é a quinta parlamentar a ficar “em cima do muro” na questão do impeachment. Ou seja, se colocou em posição de cautela e só se pronunciará mais adiante, “quando tiver acesso ao processo”. Opinaram nessa mesma linha os deputados Kelps Lima (Solidariedade), Fábio Dantas (PC do B), Agnelo Alves (PDT) e o presidente da Assembleia, Ricardo Motta (PROS).
Em comum, todos apoiam a candidatura do presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB) ao governo do Estado. Aprovado na Casa, o afastamento de Rosalba beneficiaria o provável adversário de Henrique na disputa pelo governo, o atual vice-governador Robinson Faria (PSD), que assumiria no lugar de Rosalba.
O temor de Henrique seria Robinson assumir o governo e, com a força da máquina administrativa, a exemplo do que fez Silveira Júnior em Mossoró, desestabilizar sua candidatura, atraindo apoios políticos e financeiros e esvaziando seu palanque, hoje bastante robusto, com apoio de PSB, PR, PROS e outros.
FAVORÁVEIS
Por outro lado, já se mostraram favoráveis ao impeachment três deputados, sendo eles José Dias (PSD), Gesane Marinho (PSD) e Fernando Mineiro (PT). Todos, de resto, aliados de Robinson nestas eleições. Ainda faltam 16 parlamentares se pronunciarem quanto ao impeachment. Caso a CCJ opte pela admissibilidade da matéria, a Assembleia necessitaria ter dois terços dos deputados favoráveis ao impeachment para aprovação do processo.
Em caso de instalação do processo, a governadora é afastada do cargo e cria-se um Tribunal Especial, composto por cinco deputados estaduais e cinco desembargadores, sob a direção do presidente do Tribunal de Justiça. O Tribunal Especial teria a incumbência de julgar as acusações de crime de responsabilidade contra a governadora. Durante o período, o mandato governamental seria exercido pelo vice-governador, Robinson Faria.

Rosalba, sobre impeachment: “Estou tranquila”

A governadora Rosalba Ciarlini declarou que está tranquila em relação ao pedido de impeachment que tramita contra ela na Assembleia Legislativa. Ontem, o presidente da Assembleia, Ricardo Motta, disse que o processo transcorrerá “sem açodamento”, percorrendo todo o trâmite burocrático, obedecendo à Constituição Estadual e o Regimento Interno da Casa.
“Eu tenho muita tranquilidade. É aguardar. Isso faz parte da democracia.
Que seja analisado”, disse Rosalba ao Jornal de Hoje, instada a falar sobre o pedido do Movimento Articulado de Combate à Corrupção (MARCCO). “A minha história de vida mostra que, de todas as missões que eu cumpri, cumpri com honestidade, com seriedade e com resultados”, completou.
Sobre a própria sucessão, a governadora evitou dar declarações. “Eu estou numa campanha de trabalho. Estou defendendo mais do que nunca a eleição de prioridades e ações no nosso estado. E sobre campanha política só converso depois da Copa”, afirmou a governadora, mantendo acesa a possibilidade de se candidatar à reeleição.

Deputado José Adécio: “Dificilmente impeachment passará no plenário”

Dificilmente o impeachment da governadora Rosalba Ciarlini (DEM) será aprovado no plenário da Assembleia Legislativa. A opinião é do deputado estadual José Adécio Costa (DEM). Segundo ele, o sentimento entre os deputados é de não aprovação da matéria. Para ele, é provável que sequer na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) a matéria ganhe aval.
“São 28 anos que eu estou na Assembleia. Dá para ver com toda clareza, o sentimento de não aprovação. Eu conversei com vários colegas deputados, claro que isso vai ser discutido, principalmente na Comissão de Constituição. Lá estão deputados do maior gabarito, como Agnelo Alves, Ezequiel Ferreira, Getúlio Rêgo, dentre outros. Lá terão uma posição de constitucionalidade, onde poderá até morrer lá mesmo. E em plenário dificilmente passará. Esse é o sentimento visível para qualquer um parlamentar que queira falar o que lá está acontecendo”, declarou Adécio, em entrevista ao Jornal da Cidade (94 FM), esta manhã.
O pedido de impeachment foi entregue na semana passada pelo Movimento Articulado de Combate à Corrupção (MARCCO), foi lido em plenário e, sem seguida, seguiu para a CCJ. Nele, o MARCCO acusa a governadora de crime de responsabilidade e pede o afastamento dela do cargo. “Minha posição é clara. Impeachment é uma coisa muito pesada. Precisa estar muito fundamentado. É um ato de muito pensamento e de muita avaliação”, declarou.
Segundo José Adécio, para haver impeachment, precisa de um fato determinado. “O governo de Rosalba merece crítica? Sim, mas não se vê falar em um escândalo que seja comprovado. Isso é obrigação de todo governo, mas no governo de Rosalba esse ponto aponta para um caminho de seriedade, e pelo que eu conheço da Assembleia do meu Estado, pelo que eu tenho conversado com alguns amigos, colegas, evidentemente que esse é um assunto que dificilmente terá o aprouve final da Assembleia Legislativa”, afirmou.
O deputado afirmou que a desaprovação ao governo Rosalba não deve pesar na decisão dos deputados. Ele citou o exemplo de Fernando Collor de Melo, que foi absolvido de uma das acusações formuladas contra ele. “Só agora a Corte Suprema do Brasil dá essa inocência. Então não é brincadeira que se afaste um governo, até porque se comenta que o governo errou e errou e errou, como assim afirmam aqueles que subscreveram o documento sem um fundamento maior. Eu não acredito, mas não acredito mesmo que esse impeachment seja aprovado pela Assembleia do meu Estado”.




América apresenta nova camisa e estreia será no clássico de amanhã

Manhã de festa na sede social do América com a apresentação da nova camisa

Nova camisa do América foi bastante elogiada pelos presentes. Foto: Divulgação
Nova camisa do América foi bastante elogiada pelos presentes. Foto: Divulgação
As boas notícias não param de chegar para a torcida americana, após ter conquistado o título de campeão estadual de 2014, a manhã de hoje na sede do América foi de muita expectativa e euforia para a apresentação do uniforme da Kappa, a nova fornecedora de material esportivo do clube.
A camisa na cor vermelha ferrari em sua totalidade e bastante “clean” foi apresentada e muito elogiada por todos os presentes no evento.
“A camisa está lindíssima. Está como tem que ser, sem enfeites e com um corte moderno. Cores fortes e poucos detalhes como deve ser. Aplicação dos patrocinadores em perfeita sintonia”, disse o conselheiro e apaixonado pelo América, Erick Gurgel.
Conselheiro Erick Gurgel foi só elogios ao novo manto do América. Foto: Divulgação
Conselheiro Erick Gurgel foi só elogios ao novo manto do América. Foto: Divulgação
Além da apresentação da nova camisa, o presidente Gustavo Carvalho instituiu a “Comissão do Centenário”, que já tratou de apresentar algumas etapas do planejamento para o ano de 2015.
A “Comissão do Centenário” está formada por Hermano Morais, Érika Nesi, Jussier Santos, Roberto Bezerra e Juliano Porciúncula. Outros nomes poderão vir a fazer parte do grupo.
Nova camisa do América em todos os seus modelos. Foto: Divulgação
Nova camisa do América em todos os seus modelos. Foto: Divulgação
 
 

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