quinta-feira, 8 de maio de 2014

Veja o histórico do homem que diz pronto pra salvar o RN
Observem bem as pessoas que estão juntas com Henrique Alves


Henrique Alves é citado por deputado em esquema de corrupção na Petrobras

Pré-candidato ao Governo do RN é apontado pela revista Veja como um dos  beneficiados pelo esquema




Henrique Alves é citado em escândalo de corrupção e prostituição em Brasilia

Presidente da Câmara Federal seria caminho escolhido por cafetinas para levar prostituição para Congresso





Esquema de propina na Petrobras favoreceu o PMDB e Henrique Alves




Revista Época: Polícia Federal investiga pagamento de propina a Henrique Alves




Revista denuncia contrato de deputado Henrique Alves com empresa de laranja

 Povo de João Câmara é este o tipo de político que vai salvar o RN? e é este cidadão que o prefeito desta cidade diz ser o competente para administrar nosso estado, para ele sim, pois é bem o estilo deste gestor municipal, todas estas manchetes foram publicações de revistas nacionais mais foram denuncias abafadas pelo dinheiro e o poder, assim como foi as denuncias dos desvios deste gestor municipal segundo se comenta com o apoio do deputado Henrique Alves, ex-ai o motivo de apoiar Henrique e o filho de Garibalde, a população tem de saber que por traz deste apoio do prefeito esta alem do favor dele com Henrique, tem o dinheiro que vai para a conta pessoal do prefeito, e as denuncias continuam.......

09/05/2014


Henrique foi financiado por fornecedores envolvidos em escândalos da Petrobras

Informação foi publicada na revista Veja. Pré-candidato ao Governo do RN recebeu R$ 100 mil de empresas

Henrique Alves foi um dos 96 parlamentares que receberam doações durante a campanha das empresas investigadas por suspeitas de irregularidades em contratos com a Petrobras.  Foto: Divulgação
Henrique Alves foi um dos 96 parlamentares que receberam doações durante a campanha das empresas investigadas por suspeitas de irregularidades em contratos com a Petrobras.
Ciro Marques
Repórter de Política
O senador José Agripino, presidente nacional do DEM, afirmou que o Governo não quer que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) chegue a Câmara Federal porque pode não controlar a base aliada dos deputados federais. Contudo, é bem verdade que tem deputado torcendo para que isso não aconteça, pois uma CPI da Petrobras na Casa Legislativa poderá força-los a investigar empresas que doaram quantias consideráveis para a campanha deles. E o próprio presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, do PMDB, é um desses.
Bom, pelo menos, baseado em reportagem publicada no site da Revista Veja na noite de quarta-feira. Na matéria, intitulada “Fornecedores da Petrobras sob suspeita financiaram campanha de 121 parlamentares em atividade”, o presidente do PMDB no RN e pré-candidato ao Governo do Estado aparece como um dos beneficiados pelas doações de campanhas feitas pelos fornecedores da Petrobras que podem vir a ser investigados na CPI da companhia.
“Dos deputados e senadores da atual legislatura, pelo menos 121 receberam dinheiro oficialmente como doação de campanha de empresas investigadas pela operação Lava-Jato, da Polícia Federal. Um levantamento feito pelo site de Veja nos registros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) revela que 96 dos parlamentares da Câmara e 25 do Senado estão na lista de beneficiados por repasses feitos por fornecedores da Petrobras sob suspeita”, apontou a revista.
Henrique teria recebido R$ 150 mil durante a última campanha de uma das empresas (não foi citada na reportagem qual delas). O nome dele aparece na lista de beneficiados publicada junto à reportagem. Contudo, estranhamente, o parlamentar potiguar não é citado no corpo do texto da Veja, apesar de ser o atual presidente da Câmara Federal e a reportagem ter dedicado quase um parágrafo, apenas, para citar o beneficiamento de dois pré-candidatos a governos estaduais pelo PT – o senador Lindbergh Farias, do Rio de Janeiro, e a ex-ministra Gleisi Hoffmann, do Paraná.
“Os beneficiados pelos grupos suspeitos formam uma bancada multipartidária. E, para especialistas, isso cria riscos para o sucesso de investigações de qualquer CPI no Congresso que pretenda investigar irregularidades na Petrobras. ‘Não significa que todos vão defender os interesses desses grupos, mas, em qualquer decisão que se tome, tem que ser analisado se os parlamentares não servem aos interesses de financiadores. Isso só pode ser verificado na atuação concreta’, alertou o diretor-executivo da ONG Transparência Brasil, Claudio Weber Abramo”, apontou a reportagem da Veja.
Apesar de não citar Henrique, o texto da reportagem apontou a presença de um amigo pessoal dele, o deputado Eduardo Cunha (RJ), líder do PMDB na Casa Legislativa, também entre os beneficiados. Ele teria recebido R$ 500 mil de fornecedores da empresa pública.
BETINHO
É importante lembrar que o presidente da Câmara não foi o único parlamentar potiguar a ser citado na reportagem da Veja. O deputado federal Betinho Rosado também está na lista, tendo recebido R$ 60 mil das empresas suspeitas. Betinho, que hoje é presidente do PP, era, na época, integrante do DEM, presidido nacionalmente pelo senador José Agripino, que é, justamente, um dos que mais cobram a instalação da CPI com a participação, também, da Câmara Federal.
CPMI
Atualmente, a oposição discute com os governistas a formação de uma Comissão Parlamentar Mista de Investigação (CPMI), ou seja, querem que o trabalho de apuração da compra da refinaria de Pasadena, no Texas, Estados Unidos, pela Petrobras, não seja feito apenas por senadores. Deputados federais também entrariam na missão. Porém, a formação da CPMI, no entanto, ainda não está confirmada. Até o momento, é certo apenas a instauração da CPI no Senado.
AS POLÊMICAS DE HENRIQUE ALVES
COTA INDENIZATÓRIA
É importante lembrar que essa não é a primeira vez que Henrique aparece envolvido em escândalos por doações de campanha. Em abril, ou seja, há pouco menos de um mês, foi divulgado o pagamento R$ 100 mil, usando dinheiro público, do pré-candidato do PMDB ao Governo do Estado a uma empresa que financiou a campanha dele.
O valor foi pago ao posto de combustíveis Jacutinga, de bandeira da BR, localizado na Avenida Engenheiro Roberto Freire. Ao todo, o parlamentar destinou R$ 101.477 para a RG de Barros Vasconcelos (CNPJ 03154296000193). O posto doou R$ 10 mil à campanha do parlamentar, no ano de 2010, quando ele elegeu-se para o 11º mandato de deputado federal. O fato levantou a suspeita de que o dinheiro, “doado” pela empresa à campanha do parlamentar, em verdade, teria sido um “empréstimo”, devolvido pela Câmara dos Deputados via mandato do deputado durante o exercício do mandato.
Em janeiro, outra polêmica, envolvendo, novamente, o uso da verba pública disponibilizada por meio da cota de apoio a atividade parlamentar. Henrique pagou R$ 116,4 mil a uma agência de publicidade para a gravação dos dois pronunciamentos em cadeia nacional feitos pelo presidente em outubro e dezembro. O detalhe é que essa verba pública foi para as mãos de Adriano de Sousa, sócio do atual sogro de Henrique e hoje responsável pelo marketing de sua campanha para o Governo do Estado.
NEGÓCIOS SUSPEITOS
No início de 2013, a matéria da revista Istoé, intitulada “Os negócios suspeitos de Henrique Alves & CIA”, mostrou um trabalho de dois anos do Tribunal de Contas da União, investigando a atuação de parlamentares suspeitos de valer-se de seus cargos para obter contratos com órgãos públicos e empresas estatais.
“Entre os envolvidos estão o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), o ex-ministro Eunício Oliveira (PMDB-CE), o ex-governador e deputado Paulo Maluf (PP-SP) e o deputado Felipe Maia (DEM-RN), filho de Agripino Maia, um dos principais porta-vozes da oposição em Brasília. O quinto mencionado, José Gerardo, perdeu o mandato em 2010, condenado por corrupção”, contou a matéria.
Henrique Alves teria entrado no relatório por sua ligação com a Newtec, uma produtora de eventos que realizou pelo menos dois contratos – obtidos sem licitação – com a Petrobras. Conforme documentos da Junta Comercial, anexados pelo TCU, a Newtec foi fundada pelo próprio Henrique Alves em 1994, quando ele cumpria o sexto mandato consecutivo na Câmara.
“Em 2005, quando se encontrava no oitavo mandato, o parlamentar passou 50% do capital a um sobrinho, Aluizio Alves, mantendo a participação restante. Embora tenha descoberto um número bem maior de congressistas vinculados a empresas privadas, o TCU decidiu concentrar sua atenção naqueles que tinham 50% ou mais de participação acionária. Foi por esse motivo que Henrique Alves acabou investigado e citado no relatório”, acrescentou a reportagem.
Henrique Alves alegou que não cometeu nenhum crime. Lembrou que não ocupa cargos executivos na empresa – o que é proibido explicitamente pelo artigo 54 da Constituição – disse que criou a Newtec para ajudar um amigo e que não recebia eventuais benefícios gerados pelos negócios. Através de sua assessoria, o presidente da Câmara afirmou ainda que “não é sócio majoritário da Newtec Produções e Eventos, não exerceu a gerência ou a administração, a qualquer título, desta empresa, e jamais recebeu favores ou procurou a Petrobras” para conseguir vantagens.
Da mesma forma (alegando não ter culpa), Henrique se pronunciou sobre os escândalos envolvendo o assessor parlamentar dele, Aluizio Dutra. Em janeiro de 2013, uma série de reportagens do jornal Folha de São Paulo mostrou que as empresas de Dutra (algumas com suspeitas de serem de fachada, como a sede da imagem ao lado, com um bode no portão) haviam vencido uma série de licitações para obras no Rio Grande do Norte. As construções, curiosamente, haviam sido viabilizadas por meio de emendas parlamentares. O assessor foi exonerado do cargo que tinha na Câmara, mas não deixou Henrique. Hoje, ele trabalha no diretório estadual do PMDB, presidido pelo parlamentar federal



09/05/2014
POLÍCIA


Preso suspeito de esfaquear motorista em assalto a ônibus em Natal

Na delegacia, o homem confessou praticar assaltos nas Rocas há cerca de 90 dias




Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Policiais civis da 2ª DP prenderam na manhã dessa quinta-feira (08/05) um homem identificado como Wanderley Daivid Monteiro Galvão, de 22 anos, acusado de esfaquear um motorista da linha 22 num assalto ocorrido no último dia 24 de abril, no bairro das Rocas. Além desse crime, o acusado também confessou ter efetuado mais dez assaltos a transporte coletivos em Natal.
De acordo com o chefe de investigações da 2ª DP, Judas Tadeu, o preso é morador de rua e foi encontrado nessa manhã numa residência que ele ocupou clandestinamente. “Nós já vínhamos investigando ele há um mês, mas sempre era difícil encontrá-lo por ele não ter uma residência fixa”, explicou. Os policiais civis descobriram o endereço da casa que ele estava ocupando, que fica situado no bairro das Rocas, e efetuaram a prisão.
Com Wanderley foi apreendida uma faca peixeira e uma roupa camuflada. O acusado agia sozinho nos assaltos. Os produtos roubados eram vendidos para compra de drogas, já que o acusado é usuário de crack.
Na delegacia, o homem confessou praticar assaltos nas Rocas há cerca de 90 dias, e sempre usa como arma uma faca peixeira. Ele disse também que não tinha intenção de ferir o motorista do ônibus, mas que este acabou se ferindo ao reagir ao roubo





Filho é filmado pelos vizinhos quando decapitava o próprio pai

Suspeito sofre de esquizofrenia e tentou se matar em seguida




Vizinhos chamaram a polícia enquanto homem assassinava o próprio pai. Foto: Divulgação
Vizinhos chamaram a polícia enquanto homem assassinava o próprio pai. Foto: Divulgação
Um vídeo mostra um homem de 42 anos decapitando o próprio pai, de 64 anos, em Campo Grande (MS). As imagens foram feitas por um morador que teve medo de tentar impedir o crime, na quarta-feira (7).
De acordo com a Polícia Militar, o suspeito sofre de esquizofrenia e tentou cometer suicídio em seguida. Ele estava bastante machucado quando os agentes chegaram e o pai já sem vida.
O suspeito foi levado para a delegacia da cidade, mas deverá ser transferido nesta quinta-feira (8). O vídeo chegou a circular na internet, mas foi removido por conta das cenas fortes. 








Homem invade loja em Parnamirim e faz mulher refém

Neste momento, a Polícia Militar cerca o local e tenta negociar com o suspeito



Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Um homem invadiu uma loja ao fugir da polícia e acabou fazendo uma funcionária de refém, na tarde desta quinta-feira (8), em Parnamirim. Neste momento, a Polícia Militar cerca o local e tenta negociar com o suspeito.
Portando uma faca, ele segura a vítima pelo pescoço e não quer se entregar. Apesar disso, os policiais, sob o comando do capitão Givanildo, continuam tentando fazer com que o suspeito se renda.
Fonte: Portal BO






Garota de programa é presa acusada de roubar
bolsas

Durante a ação, Valéria agiu com violência, ameaçando as vendedoras: "Bora, bora, senão vai levar tudo bala!"


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Uma garota de programa de 33 anos, natural de São Paulo, foi presa na noite dessa quarta-feira (7) na cidade de Macaíba, na Grande Natal, acusada de ter participado do assalto a uma loja de artigos de couro no bairro do Alecrim, Zona Leste de Natal, na manhã de ontem, que resultou em um prejuízo no valor de R$ 24 mil para o dono do estabelecimento.
No local, ela foi presa em flagrante com duas bolsas roubadas da loja e um cordão de ouro subtraído de uma pessoa que fazia compras no estabelecimento comercial. Valéria já vinha sendo investigada pela DEFUR por outros assaltos e já tem passagem pela polícia por estelionato. Na delegacia, a mulher confessou ter praticado o crime. Em depoimento, uma das vítimas relatou que a acusada tinha entrado com outro homem na loja se passando por clientes, e armados, anunciaram o assalto. A vítima contou também que durante a ação, Valéria havia sido muito violenta ameaçando as vendedoras e dizendo “Bora, bora, senão vai levar tudo bala!”. Antes de sair, a dupla quebrou o sistema de segurança, impossibilitando a gravação das imagens do roubo. Na saída, a vítima escutou ainda quando Valéria falou ao telefone com uma pessoa dizendo que viesse ao local, pois “tinham terminado o serviço”.
Durante a operação também foi preso Cleyton Medeiros da Cunha, 37 anos, que acabou autuado em flagrante por receptação, já que estava com alguns produtos do roubo. Na ação policial também foi preso um jovem identificado como Júnior Ferreira de Moura, 19 anos. Ele é companheiro de Valéria e tem mandado expedido pela Justiça de Macaíba por ter matado, no início do ano de 2013, uma pessoa conhecida por “Badé”, crime ocorrido no município de Bom Jesus. Ainda não se sabe se Júnior tem participação no roubo à loja de bolsas.




Suspeitos de espancarem mulher até a morte estão sendo mortos por traficantes

Segundo investigadores, há relatos de que traficantes estariam aplicando castigos em moradores de Morrinhos em represália ao espancamento de Fabiane




Mulher foi linchada até a morte em decorrência de um boato. Foto: Divulgação
Mulher foi linchada até a morte em decorrência de um boato. 
O ajudante de pedreiro Lucas Rogério Fabrício Lopes, de 19 anos, que confessou ter participado da morte brutal da dona de casa Fabiane Maria de Jesus, de 33 anos, disse nesta quinta-feira à Polícia Civil que dois outros agressores foram executados por traficantes que atuam no bairro Morrinhos, no Guarujá (SP). Fabiane foi espancada até a morte no último sábado após ter sido confundida como uma suposta sequestradora de crianças na região.
Lopes foi detido por policiais militares nesta madrugada e teve a prisão preventiva decretada pela Justiça. Preso no 1º Distrito Policial do Guarujá, ele admitiu ter dado duas pancadas com a roda de uma bicicleta na cabeça de Fabiane, conforme registrado em vídeos feitos pela multidão. Lopes também disse que outras pessoas que participaram do linchamento fugiram de Morrinhos. Os policiais fazem buscas por outros agressores identificados em vídeos feitos pela população.
Segundo investigadores, há relatos de que traficantes estariam aplicando castigos em moradores de Morrinhos em represália ao espancamento de Fabiane. ”Soube que muitas pessoas que participaram do linchamento fugiram do Guarujá”, afirmou Lopes à polícia.
No depoimento à polícia ao qual a reportagem teve acesso, Lopes apontou a participação de dois outros agressores, identificados como Alex, o “Pote”, e Pepê. Segundo Lopes, Pepê é seu vizinho e vestia uma bermuda  de cor vinho no dia do espancamento. Ele usou um fio elétrico para amarrar Fabiane. Lopes disse que a mãe de Pepê foi até a sua casa e avisou que ele tinha sido morto por marginais.
Lopes disse ter “escutado boatos de que Alex (Pote) também sumiu, junto com Pepê, e deve ter sido morto por marginais”. Alex aparece nas imagens de bermuda preta e sem camisa amarrando as pernas da vítima, segundo Lopes. Eles jogavam futebol juntos no bairro. “Ele [Alex] agrediu muito a vítima e, a todo o momento, dizia ‘é ela mesmo, tem que matar’”, relatou.
Segundo Lopes, crianças também participaram do linchamento: “Várias crianças estavam com madeira na mão e ameaçavam bater na vítima”.
O espancamento começou por volta das 14h15 de sábado, quando Lopes saiu de casa ao ouvir a gritaria e se envolveu no crime. Os boatos diziam que a mulher “arrancava o coração e os olhos de crianças para rituais de magia negra”, declarou.
Quando era adolescente, Lopes chegou ser apreendido por seis meses na Fundação Casa por tráfico de drogas. Ele disse “estar muito arrependido, e que foi influenciado por boatos nas redes sociais e pessoas que estavam no local acusando Fabiane de matar crianças”.
Fonte: Veja





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