domingo, 23 de fevereiro de 2014


Só com pouco risco
23/02/2014
Em rota de colisão com Dilma

Entrar para ganhar
Embora negue publicamente, Henrique Eduardo Alves articula sua candidatura ao governo do Rio Grande do Norte.
Mas o presidente da Câmara quer entrar neste jogo com pouco risco. Só vai para a disputa se fechar uma chapa que abrigue tantos partidos quanto o possível.


    • A VERDADEIRA ARMA VOTE CONSCIENTE EM 2014











Cristãos queimados vivos na Nigéria
23/02/2014

Retrato da maldade religiosa, que caminho segue a humanidade no fanatismo religioso do islã, que não é diferente de alguns evangélicos radicais.












  • Enviar-lhe esta chocante documento cometido 23 dias atrás... até quando a Europa deveria ficar quieta? Onde estão os políticos brega, olhando para este massacre para outro lado aqueles? ... ONDE ESTÃO OS DEFENSORES DE ORGANIZAÇÕES DE DIREITOS HUMANOS?
    Cristãos queimaram vivos na Nigéria: um holocausto monstruoso, antes a indiferença internacional.
    DENÚNCIA do pai de Juan Carlos Martos cmf Segretariato di Clarettiani de estudante PV para publicar este documento gráfico incrível no Facebook, tentaram denunciar antes da opinião pública internacional sobre eventos monstruosos, completamente silenciada pelos meios de comunicação de massa; um verdadeiro genocídio tão monstruoso e brutal como os episódios mais hediondos dos campos de extermínio nazista.
    Para minha surpresa, o facebook me tem repreendido por publicar este documento gráfico, como uma denúncia do Holocausto sofrido pelos cristãos na Nigéria por mais de 10 anos. De acordo com esta política de segurança de rede "social", a fotografia tem sido classificada como "pornográfico", "violento", ou "inadequado" e, por conseguinte, punir a proibir-me de carregar qualquer outra fotografia para uma semana. E ameaçando performances "drásticos" se eu continuar na minha tentativa de relatório documenta terríveis abusos dos direitos humanos na Nigéria.
    Esta conduta dos responsáveis, (facebook-Espanha) acho que é um ataque à liberdade de expressão e um insulto desavergonhado às vítimas 500 (apenas no episódio brutal) massacrado pelo terror islâmico pelo simples fato de serem cristãos.
    Pensei que este social rede, nascido nos EUA, não hincaba o joelho antes do terror. Especialmente depois de sofrer em sua própria carne o terrível ataque do 11-S, como nós as vítimas do 11-M, da fúria louca e selvagem do terror islâmico.
    Parece incrível para mim que em Espanha, um Estado democrático de direito - onde ele está constitucionalmente garantida a liberdade de religião, de expressão e de pensamento (Art.16 e 20 CE) - tentativa de focinho cidadãos através de ameaças e coerção, violando a sua liberdade de expressão, como "inapropriado" um documento gráfico (não uma foto-montagem), refletindo uma realidade brutal em toda sua dureza.
    Pelo contrário, executivos do facebook de Espanha, felicitar esta reclamação pública – feita com a intenção de que esta barbárie nunca é repetido e punir os culpados... - como é um direito e um dever de cidadão: um serviço à sociedade, objetivo final, acho que, de qualquer rede "social" que possui.
    Na verdade, se as mortes continuarem, é em grande parte porque ele ainda está escondendo a verdade ao povo soberano, não será quem sabe disso e "está indignada": o silêncio cúmplice da maioria dos meios de comunicação leva à indiferença da comunidade política internacional a este holocausto monstruoso.
    Isso sem esquecer a covardia no mundo ocidental contra o terrorismo islâmico. Entre nós, uma conseqüência da estúpida "Aliança de civilizações". Você pode imaginar a reação do terrorismo islâmico, no caso de um massacre de muçulmanos nas mãos dos cristãos em uma mesquita? Como..--e como muita beligerantes seriam as capas de nossos meios de comunicação condenando os fatos?
    Portanto, deste humilde blog, pergunte quem lê-me um favor: esta fotografia que disseminadas por todos os meios à sua disposição. Pelo menos servem como uma homenagem a esses mártires, desde então, infelizmente, o facebook parece que tomou partido pelos carrascos, querendo esconder a propagação de tais acontecimentos trágicos. (Traduzido por Bing

  1. Pois É...:

    A vida é assim. Desta vez, como acontece com os outros e vai acontecer com todos nós, se foi para o outro lado o ex-Vereador e ex-Secretário de Agricultura do Município de João Câmara e um dos homens mais prósperos financeiramente da região, nosso amigo Luiz Antônio, esposo de Emília. Faleceu nesse dia 22 por volta das quatro horas da tarde e seu corpo está sendo velado na Câmara Municipal de Vereadores de João Câmara, com o funeral marcado para hoje no cemitério local. A vida financeira de Luiz Antônio pode servir de exemplo para a juventude da nossa terra.
23 de fevereiro de 2014

Candidaturas próprias

Encontro marcado no Rio
Construindo palanques
Aécio Neves irá a Alagoas no sábado para apagar um incêndio e consolidar seu o palanque. Teotônio Vilela Filho, que chegou a balançar na direção de Renan Calheiros, se comprometeu com Aécio a encontrar um quadro tucano para concorrer ao governo alagoano.
No Pará, situação semelhante: Aécio já deixou claro a Simão Jatene que precisa de um candidato ao governo local ostentando o 45 na urna. Jatene entendeu o recado e disse que abandonará a ideia de apoiar seu vice,  Helenilson Pontes, do PSD!, para lá de simpático à reeleição de Dilma Rousseff.


‘A candidata é ela’

Lula: "a candidata é ela"
Lula: “a candidata é ela”
De Lula a um interlocutor que lhe perguntou dias atrás sobre a possibilidade de se candidatar a presidente este ano, história que voltou com força na última semana, puxada por petistas e empresários:
- Todo mundo me fala isso, mas a candidata é ela.

A oposição almoça

Efeito Marina SIlva
Juntos à mesa
Aécio Neves e Cássio Cunha Lima acabam de chegar ao Palácio do Campo das Princesas, residência oficial do governo de Pernambuco, para almoçar com Eduardo Campos.


Se mudanças


aécio, dilma, campos
Rumo às urnas
No final de janeiro o Ibope foi às ruas para uma extensa pesquisa. Entre outras coisas, quis saber como andava o humor da população para a corrida presidencial.
Como não registrou a pesquisa, ela não poderá ser divulgada, por força da lei eleitoral. Quem teve acesso ao resultado notou que entre novembro (data da última pesquisa do Ibope tornada pública) e fins de janeiro nada se moveu no tabuleiro.
Em novembro, Dilma Rousseff tinha 43%, Aécio Neves, 14% e Eduardo Campos, 7%. Na pesquisa de agora ninguém se mexeu além da margem de erro de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
 




23/02/2014
República:A decadência da nação brasileira
República: A Decadência da nação brasileira - Por Francisco Santos


Sempre me pergunto qual o motivo que levou o Brasil a ser
sub-desenvolvido, ter uma população carente de saúde, educação e
desenvolvimento, qual o motivo de um país tão rico e que tinha tudo
para ser desenvolvido, ser um país com um povo tão pobre e carente
como é nosso povo, e a resposta me vem a mente em um único sopro:
"República: A desgraça da nação".

Durante o II reinado do Brasil, o Império era tido como uma nação de
primeiro mundo, tínhamos a mais poderosa força naval das Américas
(superando os EUA), nossa Armada Imperial possui navios tão modernos
quanto a própria Marinha Real da Inglaterra, o mais poderoso exército
do hemisfério Sul com os melhores armamentos e táticas militares de
tamanha eficiência quanto a dos soldados ingleses.

O Rio de Janeiro que era tido na época como o centro da América
Latina, inaugurou no mesmo ano que Nova York a iluminação pública a
base de eletricidade (antes era feita por gás), o país fez a maior
recuperação ambiental que as Américas já viram dando origem a maior
floresta urbana do mundo (Jardim Botânico do Rio de janeiro), viu-se
no Brasil uma expansão de fabricas, criações de empresas nacionais,
bancos e mudança de vida na população.

Durante o império foram feitas as maiores campanhas de saneamento da
história do Brasil, campanhas de saúde e abertura de jornais impressos
que se proliferavam por todo o país, durante o Império do Brasil,
estradas de ferro rasgaram este país de norte a sul, colocando o
Brasil como uma das nações mais desenvolvidas neste quesito,
viajava-se de trem de São Paulo a Minas Gerais e de Goiás ao Rio de
Janeiro, estradas de ferro cortavam do Nordeste brasileiro a Amazônia.

Sob o comando de Sua Majestade, o Imperador e Defensor Perpetuo dos
Brasileiros, Dom Pedro II, o país respondeu militarmente a Solano
Lopes que ousou invadir o Brasil e foi derrotado vergonhosamente pelas
tropas brasileiras, batalhas épicas como a do Riachuelo entraram para
história do mundo, o Brasil era respeitado lá fora, os chefes de
estado de todo o mundo por mais poderosos que fossem curvavam-se
diante de "Sua Majestade o Imperador".

O Telefone, o Telegrafo, o cabo submarino de telecomunicações
Brasil-Europa, ferrovias, estradas, portos e cidades inteiras eram
erguidas durante o império, a escravidão só não cessou de vez no
Império porque os próprios brasileiros eram contra seu fim, mas Dom
Pedro II libertou seus próprios escravos. não se pode culpar S.M.I Dom
Pedro II pelo o fim tardio da escravidão, afinal o Imperador não era
nada sem a elite brasileira da época que pressionava para a manutenção
da escravidão.

No dia em que S.M.I Dom Pedro II foi deposto a Marinha Imperial
ameaçou bombardear o Rio de Janeiro e manter o imperador no trono, as
tropas leais ao imperador se posicionaram para retomar o Palácio
Imperial e restituir o império, mas em um ato de honra que muitos
desconhecem e a República tratou de tirar dos livros escolares foi que
S.M.I Dom Pedro II, pediu que as tropas leais a ele não reagissem pois
ele não queria ver derramamento de sangue de brasileiros e se retirou
em um navio exilado com toda a família imperial sem ter cometido crime
algum.

Dom Pedro II morreu pobre, não aceitou um só centavo do novo Governo
que surgiu por um golpe militar que nem se quer teve a participação do
povo, Dom Pedro II que construiu esse país e mesmo assim foi exilado e
aceitou calado o triste destino que seu próprio povo lhe deu, o mesmo
povo que o aclamava imperador, afinal ele não estava ali por
imposição, anos antes o país aclamará seu pai, Sua Majestade Imperial
Dom Pedro I imperador e defensor perpetuo do Brasil.

Da república só esperamos a desgraça, a corrupção, o corporativismo,
os escândalos, o sub-desenvolvimento, a pobreza, os roubos dos cofres
públicos, a política suja e corrupta, as mentiras e tudo de pior, se
no império tínhamos os Barões, duques e lordes, hoje temos os
senadores, deputados, prefeitos, governadores e vereadores, que mantem
seus mandatos por toda a vida e quando morrem os passam entre a
família pois dominam a política, os carrascos estão ai mas não
queremos enxergar!

No Império nossas Forças Armadas eram respeitadas, eramos uma das
maiores potências do mundo, eramos o país mais rico das Américas ( A
frente dos EUA), na república somos uma das mais subdesenvolvidas,
ricos sim, mas desenvolvidos não. Se ainda hoje tivéssemos o Imperador
para zelar pelo povo e vigiar as instituições democráticas nossos país
não estaria como esta hoje.

Caso tivéssemos um imperador reinante, nas manifestações de 2013
certamente ele dissolveria o congresso nacional e convocaria novas
eleições, pois é isso que um monarca faz nos dias de hoje, ele é uma
força acima de todas as outras, hoje a constituição diz que o poder
emana do povo, mas não somos ouvidos, para isso serve o Imperador para
representar o povo e agir pelo povo contra os abusos das autoridades
políticas do país.

Obs: Os EUA só viriam a se tornar o que são hoje, após a I e II Grande
Guerra, na época do Império do Brasil os EUA ainda estavam se formando
como nação.

É importante frisar que o Brasil contraiu enormes empréstimos com a
Inglaterra para manter nossas forças armadas atualizadas para os
níveis da época, no entanto diferentemente dos dias de hoje, existiam
muitas revoltas, guerras e tínhamos a província da Cisplatina
(Uruguai), onde mantínhamos efetivos presentes e os gastos eram altos.

Lembremos aqui também que existiam desigualdades muito grandes na
época, mas isso é normal, afinal o nosso país tem dimensões
continentais, e ainda hoje a lugares que o poder republicano não
chega, grande parte do problema social se deve a ignorância dos
portugueses quando colonizaram o país e incentivaram a segregação
social, criando as favelas e as cidades, e isto de tornou comum
infelizmente. 


 “E se o Brasil continuasse sendo uma Monarquia?”


Se o Brasil ainda fosse uma monarquia, o atual imperador seria dom Luiz de Orleans e Bragança, bisneto da princesa Isabel e do conde d’Eu e tataraneto de dom Pedro II, o último imperador a governar o Brasil. Ele tem atualmente 75 anos e vive em São Paulo desde 1967. Nasceu na França e se formou em Química na Alemanha. O que mais teria acontecido se a República não tivesse sido proclamada em 1889? O Blog do Curioso fez essa pergunta ao jornalista Laurentino Gomes, que acaba de lançar o livro 1889. A obra completa a trilogia lançada em 2006. Os dois primeiros livros – 1808 e 1822- já atingiram a marca de 1,8 milhão de exemplares vendidos. Ao aliar o conteúdo histórico a uma linguagem mais acessível, o jornalista paranaense conquistou prêmios importantes, como o Jabuti de Literatura de 2008 e o de Melhor Ensaio da Academia Brasileira de Letras. Leia abaixo a entrevista de Laurentino Gomes:


A capital ainda seria no Rio de Janeiro?

Provavelmente, não. O plano de mudar a capital do Brasil para uma região próxima ao Planalto Central é muito antigo e bem anterior ao governo de Juscelino Kubitscheck, o criador de Brasília. Esse projeto já era discutido no governo do Marquês de Pombal, em meados do Século 18, quando o Brasil ainda era colônia de Portugal. Também foi defendido por José Bonifácio de Andrada e Silva, o “Patriarca da Independência”. Bonifácio achava que a nova capital deveria se localizar na região do Triângulo Mineiro, onde hoje estão as cidades de Uberaba e Uberlândia. Segundo ele, mudar a capital seria uma forma de estimular a integração e a comunicação entre as diversas regiões brasileiras, até então isoladas e até rivais entre si. O palácio do imperador provavelmente seria em um prédio desenhado por Oscar Niemeyer em meio ao cerrado do Planalto Central.
O Brasil teria a mesma configuração territorial? Teria participado de mais guerras?
O Império foi responsável direto pela manutenção da integridade territorial brasileira. Ao contrário das vizinhas colônias espanholas, o Brasil não se dividiu em três ou quatro países autônomos, como se temia na época da Independência. O motivo foi a vinda da corte de D. João para o Rio de Janeiro, que passou a funcionar como um foco de integração da elite regional, até então dispersa pelo território e rival entre si, e também como um elemento de força que impôs a integridade territorial toda vez que ela foi ameaçada por rebeliões separatistas regionais, caso da Confederação do Equador de 1824 e da Revolução Farroupilha de 1835. Um Brasil monárquico provavelmente seria fiel a essa tradição que, por sinal, a república manteve muito bem.
A dinastia no poder seria a dos Bragança ou poderia ocorrer alguma reviravolta?
Difícil dizer uma vez que a família imperial brasileira sempre foi marcada por divergências e rivalidades internas. Até hoje são bem conhecidos por desentendimentos entre os chamados ramos de Vassouras e de Petrópolis, cada qual reivindicando para si o suposto direito de sucessão ao trono. Tem de tudo nessa família: de príncipe conservador ligado à TFP (Tradição, Família e Propriedade) a príncipe ecologista e fótografo. Na falta de uma dinastia concorrente, no entanto, é bem possível que os Bragança conseguissem superar suas dificuldades e se manter no trono, hipótese por sinal tão improvável quanto a perpetuação da monarquia no Brasil.
A que países o brasil teria se aliado ao longo do processo histórico?
Acredito que um Brasil monárquico teria mais afinidades com outras monarquias, caso da Inglaterra e da Espanha. Ainda assim, seria inevitável uma aproximação cada vez maior com os Estados Unidos que, embora sejam uma república, tem um poder geopolítico enorme na América e não poderia ser ignorado pelo império brasileiro. A diferença de regimes, no entanto, poderia funcionar com um elemento a mais de divergências com as repúblicas vizinhas da América do Sul, o que, aliás, ocorreu com muito frequência durante o Século 19. É possível que nós tivéssemos que brigar mais com os argentinos, uruguaios e paraguaios, para citar apenas os mais próximos.
Qual seria o tamanho da influência do Brasil na América do Sul e no mundo?
Talvez fosse maior do que foi até agora com a república. O império tinha uma visão estratégica bastante ambiciosa a respeito da posição do Brasil no mundo. Até as vésperas da Proclamação da República, a Marinha brasileira era uma das mais bem equipadas, treinadas e respeitadas do hemisfério ocidental. Infelizmente, parte dessa visão se perdeu ao longo da história republicana. O Brasil se resignou a um papel menor no mundo
Teríamos uma monarquia absolutista ou seria constitucional?
Seguramente, uma monarquia constitucional. D. João VI foi o último monarca absoluto de Brasil e Portugal. O absolutismo já estava no mais completo declínio no começo do Século 19 e já não tinha adeptos nem mesmo dentro da real família de Bragança.
O imperador seria alvo de muitos protestos populares?
Sem dúvida alguma seria alvo de grandes protestos e piadas. Já no final do Século 19 o imperador Pedro II era alvo de críticas e sátiras grotescas nos jornais e revistas que, entre outros apelidos, o chamavam de “Pedro Banana”. Imagine hoje o que fariam com ele os humoristas do Porta dos Fundos, do Pânico e do CQC. Dá pena só de imaginar!

Nenhum comentário: