segunda-feira, 28 de abril de 2014



Segundo dr. Paulo Lopo Saraiva Wilma Faria está inelegível

Paulo Lopo Saraiva acredita que vice-prefeita de Natal assumiu automaticamente com viagem do prefeito


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O advogado Paulo Lopo Saraiva afirmou nesta manhã que poderá haver impugnação de eventuais candidaturas da vice-prefeita de Natal, Wilma de Faria (PSB), ao Senado Federal, e do presidente da Câmara Municipal, Albert Dickson (PROS), a deputado estadual, caso eles venham a se candidatar. Para o professor de Direito Constitucional, Wilma e Albert poderão ser questionados porque, com a ausência do prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT) da cidade, eles seriam automaticamente prefeitos em prazo de desincompatibilização.
“Eu acho que vai ter complicação jurídica. Pela Lei Orgânica do Município, a prefeita é a vice. Quem deveria ter assumido é ela. O prefeito deveria ter passado para ela. Teremos um imbróglio jurídico nas candidaturas. Vai haver sinalização. O juiz já sinalizou, mandou Júlio tomar posse”, disse o advogado, para quem, com a nomeação de Júlio, fica patente o entendimento de que houve vacância do cargo com a viagem de Carlos Eduardo. Sendo assim, a vice-prefeita, estando na cidade, automaticamente, assume o mandato.
O mesmo raciocínio aplica-se ao presidente da Câmara, Albert Dickson, que, constitucionalmente, é o segundo a linha de sucessão governamental. “Porque realmente eles deviam ter cumprido a lei. O prefeito devia ter passado o cargo para a vice, e ela assumiria ou não. Ficou isso tudo sem providência. É desrespeitoso para a sociedade natalense e para a Lei Orgânica do Município. Acho que pode haver complicação”, acrescenta Saraiva.
Segundo o advogado, o desdobramento deste caso “vai depender do juiz” Luiz Alberto Dantas, da 5ª Vara da Fazenda Pública de Natal. “Já citou. Vamos ver. Acho que vai haver impugnação da prefeita e do presidente”. Saraiva adiciona: “A prefeita de direito é Wilma. E o prefeito deveria ter passado o cargo. Ele não viajou? É questão de respeito à comunidade, à Lei e ao próprio poder que ele representa”.
Sobre a alegação de que, para haver convocação do vice, a viagem do prefeito Carlos Eduardo teria de ser superior a 20 dias, Paulo Lopo Saraiva diz que a Lei não estabelece prazo. “Mas, de qualquer modo, saiu tem que ficar o vice. Alguém tem que governar a cidade. A cidade não pode ficar acéfala. Alguém tem que governar”, afirmou.
HISTÓRICO
O prefeito Carlos Eduardo viajou para as Ilhas Canárias no último dia 16 de abril. Comunicou à Câmara Municipal de Natal. O gestor não transmitiu o cargo à vice-prefeita Wilma de Faria, por razões óbvias eleitorais – Wilma deverá tentar se candidatar ao Senado numa aliança que também envolve o PDT, do prefeito Carlos Eduardo. Se assumisse, Wilma ficaria inelegível por conta da legislação que proíbe determinados detentores de cargo público permanecerem na função por prazo inferior a seis meses antes do pleito, no caso dela, desde o dia 4 de abril.
Como reação, os vereadores Maurício Gurgel (PHS) e Fernando Lucena (PT) entraram com mandado de segurança na Justiça Estadual, solicitando providências quanto à designação do comando da capital. O mandado foi distribuído para a 5ª Vara da Fazenda Pública, do juiz Luiz Alberto Dantas.
O magistrado solicitou oficialmente informações sobre o paradeiro da vice-prefeita e do presidente da Câmara. Ambos informaram estarem impedidos de assumirem a prefeitura, não por conta da legislação eleitoral, mas deram outras justificativas. Contudo, essa manifestação se deu apenas em sede judicial, não em forma de ato legislativo. Ao juiz, Wilma afirmou que estava fora do Estado. Albert idem.
Assim, o magistrado mandou dar posse ao segundo vice-presidente da Câmara, vereador Júlio Protásio (PSB), que assumiu a Prefeitura na última sexta-feira. Hoje o prefeito de Natal estaria de volta ao comando municipal. Na visão de Paulo Lopo Saraiva, se o juiz mandou dar posse a Júlio, é porque entendeu que a cidade não poderia estar sem prefeito.







Juiz do TRE acusa Claudia Regina de "zombar" da Justiça e tentar fraude eleitoral

Verlano Medeiros externa entendimento durante julgamento da ex-prefeita, que segue sem pode fazer campanha eleitoral



A ex-prefeita de Mossoró, Cláudia Regina, do DEM, segue numa fase jurídica nada positiva.  Além de sofrer mais uma derrota na Justiça Eleitoral, a democrata ainda ouviu um posicionamento nada favorável do juiz eleitoral Verlano Medeiros. O magistrado a acusou de tentar zombar da Justiça Eleitoral porque, mesmo estando inelegível, tentou o registro de candidatura.
Verlano Medeiros afirmou que é visível a estratégia de Cláudia Regina de ser substituída ao final da campanha (foto: Ciro Marques)
Verlano Medeiros afirmou que é visível a estratégia de Cláudia Regina de ser substituída ao final da campanha (foto: Ciro Marques)
“Cláudia Regina zomba do entendimento da Justiça Eleitoral por requerer registro mesmo sabendo de sua condição de inelegibilidade”, apontou o juiz Verlano Medeiros, durante o pronunciamento do voto dele, que acompanhou o do relator Nilson Cavalcanti e negou recurso a ex-prefeita, mantendo-a fora do pleito eleitoral suplementar e proibida até de fazer campanha.
E não foi só. Cláudia Regina também foi apontada pelo mesmo Verlano Medeiros de tentar uma fraude eleitoral, a qual seria participar da campanha ciente da sua condição de inelegibilidade para, na reta final do pleito, ser substituída por um que tenha o nome “limpo”, “conduzindo os eleitores ao erro”, apontou o magistrado do TRE.
“Fica clara a intenção da ex-prefeita de cometer fraude eleitoral”, acusou Verlano Medeiros. “Cláudia Regina não tem nenhuma intenção de ser substituída”, defendeu o advogado dela, Olavo Hamilton, logo após as palavras do magistrado.
Além da confirmação da condição de Cláudia Regina, na tarde de hoje, o Plano do TRE também manteve a decisão contra Larissa Rosado, mantendo o registro de candidatura dela como “indeferido”.




Polícia

Policial Militar suspeito de assassinar namorada se entrega à polícia

Justiça expediu mandado de prisão contra Leandro Pinto de Carvalho

Corpo de Fabíola foi encontrado no domingo na casa do suspeito. Foto: Divulgação
Corpo de Fabíola foi encontrado no domingo na casa do suspeito. Foto: Divulgação
O PM Leandro Pinto de Carvalho, suspeito de matar a dentista Fabíola da Cunha Peixoto, se entregou na tarde desta segunda-feira (28) na DH (Divisão de Homicídios). Segundo a polícia, Leandro era considerado foragido da Justiça desde domingo (27), acusado de matar a namorada em Olaria, zona norte do Rio. Carvalho foi indiciado por homicídio qualificado.
Fabíola tinha 25 anos e o corpo dela foi encontrado com marcas de tiros no domingo, em uma casa de Olaria. De acordo com a Polícia Civil, a casa seria de Carvalho. Uma perícia foi realizada no local.
A Justiça já expediu mandado de prisão temporária de 30 dias contra ele pelo crime de homicídio qualificado por motivo fútil.
Conforme mostra a página da dentista em uma rede social, o relacionamento dela com o cabo começou em junho do ano passado.
Em uma postagem, há menos de um mês, a moça fez uma declaração de amor ao namorado no perfil, colocando como imagem principal uma foto do casal acompanhada de frases apaixonadas.
Fonte: R7


Política



"Vitória do PSD e PT em Mossoró terá repercussão no estado diz Fátima

Eleição suplementar mossoroense antecipa palanques que serão vistos em outubro, no Rio Grande do Norte


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O eleitor mossoroense viu neste final de semana o que deverá ver com certa frequência a partir de julho: de um lado, um palanque formado por PT e PSD e, de outro, um composto por PMDB, PSB e PR. Isso porque essas duas coligações deverão se reproduzidas nas eleições estaduais de outubro, fato que torna a eleição suplementar mossoroense um termômetro do que poderá ser a disputa estadual do segundo semestre.
Para se ter uma ideia do quão deverão ser iguais os dois palanques, até os discursos estão sendo os mesmos. O PT e o PSD apostando na renovação, enquanto PSB, PMDB e PR na união. “Estou muito feliz porque vejo o sentimento de renovação em Mossoró. São homens e mulheres confiantes de que você será o prefeito eleito no dia 4 de maio”, enfatizou a deputada federal Fátima Bezerra (PT), durante o comício da coligação de Francisco José Júnior (PSD) e do professor Luiz Carlos (PT), na noite de sábado.
“A vitória do PSD e PT em Mossoró terá uma profunda repercussão no cenário nacional e em especial no Rio Grande do Norte”, previu a petista, ao lado do vice-presidente nacional do PT, deputado José Guimarães, ressaltando a importância do pleito suplementar para o cenário estadual.
Realmente, Mossoró é fundamentalmente importante para a eleição de outubro, até mesmo por se tratar do segundo maior colégio eleitoral do Estado e responsável por influência vários municípios vizinhos. Por isso, não é por acaso que a coligação de Fátima, que lançará o vice-governador Robinson Faria, do PSD, para a disputa pelo Governo do Estado, tem tido atenção redobrada nesse pleito suplementar e fez questão de lançar o nome do prefeito interino, Francisco José Júnior, também pessedista, para a disputa.
“A parceria com o PT vai garantir que a cidade não ficará abandonada, sem apoio. Ao contrário, essa aliança vai assegurar que Francisco José Júnior será o grande prefeito de Mossoró”, frisou Robinson Faria.
João Maia: “Larissa tem de reunir as forças políticas para avançar Mossoró”
Ainda dúvida que as eleições de Mossoró serão um parâmetro do pleito estadual? Pois bem: enquanto Fátima falou do novo e Robinson, da importância de se escolher um partido alinhado com o Governo Federal, os adversários, ou seja, a coligação do PMDB, PR e PSB ressaltou a necessidade de união para a disputa. E esse é o mesmo discurso que se tem usado para falar sobre o “chapão” que está sendo formado em torno do pré-candidato peemedebista ao Governo, Henrique Eduardo Alves.
“Coerência e compromisso com o desenvolvimento da cidade. Se temos uma aliança estadual não há porque não repetirmos em Mossoró, e nós acreditamos na capacidade que Larissa tem de reunir as forças políticas necessárias, para fazer Mossoró avançar cada vez mais. A nossa opção por Larissa é muito vinculada a essa capacidade que ela tem de articular, nacionalmente e estadualmente as forças políticas necessárias para que esses projetos sejam executados”, enfatizou o deputado federal João Maia, presidente do PR no Estado e pré-candidato a vice-governador.
O curioso nessa situação é que o discurso acaba nem “casando” tanto assim com a situação de Mossoró. Veja: João Maia falou em coerência e compromisso com o desenvolvimento da cidade, contudo, na eleição de 2012, esteve ao lado de Cláudia Regina, do DEM, que hoje é adversária de Larissa Rosado na eleição suplementar. João Maia só não: ele, Henrique Alves e Garibaldi Alves Filho.
Outro fato curioso: apesar de ter esse poder de unir forças, Larissa Rosado não conseguiu nem mesmo unir todo o PMDB ao lado dela. O ex-vice-prefeito de Mossoró, Wellington Filho, é do PMDB, mas está com Cláudia Regina. A ex-prefeita de Mossoró, Fafá Rosado, também é do PMDB, mas está com Francisco José Júnior, a quem já indicou nomes para a gestão municipal dele.
Bom, de qualquer forma, se der certo o discurso da união em Mossoró, deverá dar também no restante do Estado. Por isso que a coligação levou, neste final de semana, o deputado João Maia, e o presidente da Câmara Federal, Henrique Alves, para participar de uma grande caminhada por vários bairros da cidade.
“Mossoró hoje é um centro de excelência em educação, tem mão de obra qualificada, tem uma posição logística, onde saem 600 carretas/dias transportando todo tipo de mercadoria. Mas vivemos crises no setor salineiro, temos um desaquecimento da fruticultura irrigada, e esperamos que com a duplicação da BR-304, a gestão de Mossoró seja capaz de pensar o desenvolvimento da cidade dentro desse novo contexto”, explicou João Maia. (CM)




Pequenos comentarios 



O senador José Agripino descartou que Cláudia Regina, prefeita condenada e afastada de Mossoró, vá desistir da candidatura à eleição suplementar do município. Para tentar justificar, o pai de Felipe afirmou que, se ela desistisse, “estaria praticando um estelionato eleitoral”.
ESTELIONATO II
Realmente, eleição deixa os políticos distantes da realidade. Um senador racional como Agripino, estimular uma candidatura inviável juridicamente e ainda falar em estelionato, é um delírio pré-eleitoral. Afinal, o estelionato é atual, corroborado por ele e por Rosalba, levando um nome às ruas que eles sabem que está fora da disputa.
PROPOSIÇÃO
A ex-governadora Wilma de Faria já começa a sentir que vai, inevitavelmente, virar alvo durante a campanha eleitoral. A mãe de Lauro diz que espera uma campanha ‘propositiva’ para o Senado, sem ataques. Logo ela, acostumada a bater forte em seus adversários?
INELEGÍVEL
Por falar em Wilma, a lambança feita durante a viagem do prefeito Carlos Eduardo, vai lhe render problemas na época do registro de candidatura. A interpretação de que a mãe de Lauro está inelegível, não é despropositada. Poderá disputar o pleito sem o registro devidamente concedido pela Justiça Eleitoral.

E POR FALAR EM JUSTIÇA ELEITORAL
Agente ver por todo estado a justiça investigando prefeitos, só em João Câmara nada acontece, o prefeito Vavá usa de todos os truques para se manter no poder, considerado a pior gestão dos últimos tempos Vavá se mantem no cargo agarrado em uma liminar.
ENQUANTO ISSO NA CÂMARA
Somos obrigados à ouvir discursos do lider do prefeito carregados de baboseiras, que chega ao extremo do ridiculo
IMPEACHMENT
Boa parte de nossa classe política finge que não há nada sério e grave ocorrendo no RN. 25 instituições e entidades representativas da socidade ingressam com um pedido de Impeachment contra a governadora do Estado e a classe política se omite vergonhosamente. O pior é que essa turma ainda quer fazer discurso de oposição, como se o eleitorado fosse idiota de não observar a encenação.
COMPETÊNCIA
Frase de Millôr Fernandes: “O grande erro da natureza é a incompetência não doer”. Se doesse, muita gente da Prefeitura de Natal e do Governo do Estado já teria acabado com o estoque de analgésico.
CAMPANHA
Sem fazer grande alarde, o deputado Walter Alves vai, a cada dia, consolidando sua eleição para deputado federal. O filho de Garibaldi tem recebido apoios de lideranças que apoiavam a candidatura de Henrique Alves e outras que votaram diferente em pleitos passados. Com isso, Waltinho caminha para ser o deputado federal mais votado do Estado. Afinal, o nome dele é bem mais leve do que o de Henrique, o que facilita o respaldo no interior.

O processo de Impeachment da governadora Rosalba Ciarlini, impõe uma volta ao passado para verificar como atuaram políticos em situações semelhantes contra governantes. O deputado Henrique Alves e o senador José Agripino, votaram favoráveis ao Impeachment de Fernando Collor. Portanto, a desculpa de que um governante eleito pelo povo não pode ser afastado, é totalmente fajuta. Collor foi eleito pelo povo, mas afastado pelos políticos.
IMPEACHMENT
A Assembleia vai viver um momento importante na avaliação do pedido de Impeachment, feito pelo MARCCO. Os deputados vão fazer uma escolha entre ser solidários ao desastre do Governo Rosalba Ciarlini ou ser solidários com a população. Em ano de eleição, o preço cobrado pela posição será o voto. Contra ou a favor.
SALVAÇÃO
O superpalanque montado por Henrique, João Maia e Wilma de Faria, estabeleceu que o acordão é necessário para “salvar o RN” da situação em que se encontra. Portanto, os três querem salvar o Estado tirando-o das mãos de Rosalba. O Impeachment produz justamente o que eles dizem: o RN fica livre da Rosa. É nesse momento que saberemos se o discurso vira prática.
SALVAÇÃO II
Como Henrique e Wilma vão justificar que querem ‘salvar o RN’ se não demonstrarem posicionamento claro a respeito do Impeachment? Se seus partidos forem contra o Impeachment, eles perdem totalmente a credibilidade para levar adiante o discurso de salvação. Ficará claro o oportunismo político de que cobram uma coisa e fazem outra.
PESQUISA
A pesquisa do instituto Certus, divulgada neste final de semana pelo jornal Gazeta do Oeste, revela o que todos já suspeitavam: O prefeito Francisco José Júnior, o Silveira, absorveu toda a insatisfação do eleitorado de Mossoró com os grupos tradicionais e já está com 30 pontos de vantagem na frente de Larissa Rosado, que não deverá ser candidata.
PESQUISA II
A diferença de Silveira para Larissa, no levantamento em que Cláudia Regina não foi posta como opção, também mostra que houve uma migração em massa do eleitorado da prefeita cassada para o interino. Larissa ficou isolada e até perdeu o discurso com a aliança feita pelo PSB com o PMDB, seu adversário no último pleito.
TESTE
A eleição suplementar de Mossoró, serve de teste para a majoritária estadual. Afinal, há claramente uma reprodução dos palanques de Governo e Senado. Silveira recebe o apoio de Robinson Faria e Fátima Bezerra; Larissa recebe o respaldo de Henrique, Wilma e João Maia. Pela pesquisa Certus, o acordão em escala menor está sendo rejeitado pelo eleitorado.




Política


O desabafo do ex-presidente e atual senador Fernando Collor ao comemorar sua absolvição

Collor disse ter sido o homem mais investigado do País e questionou: “quem poderá me devolver tudo aquilo que perdi? A começar pelo meu mandato presidencial”.



No plenário do Senado, Collor disse ter sido o homem mais investigado do País. Foto: Divulgação
No plenário do Senado, Collor disse ter sido o homem mais investigado do País. Foto: Divulgação
O senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL) criticou nesta segunda-feira o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, e atacou o Ministério Público ao comemorar sua absolvição no último processo contra ele da época em que exerceu a Presidência da República. No plenário do Senado, Collor disse ter sido o homem mais investigado do País e questionou: “quem poderá me devolver tudo aquilo que perdi? A começar pelo meu mandato presidencial”.
“Em que pese ter sido o homem público mais investigado da história política deste País, estou absolvido de todas, absolutamente todas as acusações. Estou inocentado de todas as delações. Repito: estou inocentado de todas as delações. A ninguém é mais dado o direito, salvo por reiterada má-fé, de dizer o contrário ou sequer fazer meras ilações”, disse o senador.
“Depois de mais de duas décadas, cabe agora perguntar: quem poderá me devolver tudo aquilo que perdi? A começar pelo meu mandato presidencial e o compromisso público que assumi. A tranquilidade perdida por anos a fio, assim como toda a retratação proporcional que todo o ser humano merece ao ser prejulgado sem julgamento, injustiçado sem culpa, vitimado sem dolo e responsabilizado por fatos inventados e versões forjadas”, acrescentou o ex-presidente.
Collor acusa o Ministério Público de alterar provas testemunhais na tentativa de condená-lo pelas acusações de falsidade ideológica, peculato e corrupção passiva, referentes à época em que ele era presidente da República, entre 1990 e 1992, pelas quais foi julgado na semana passada. Ele foi denunciado por envolvimento em um suposto esquema de fraude em licitações e pagamento de propina.
Segundo a denúncia, empresários do setor de publicidade pagavam propina a auxiliares diretos do então presidente. Em contrapartida, as empresas ganhariam contratos em concorrências direcionadas. Contas pessoais de Collor, como pagamento de mesada para um filho só depois reconhecido pelo presidente, eram quitadas com a arrecadação ilícita, segundo o Ministério Público Federal.
Para Collor, a acusação retirou expressões utilizadas por depoentes para favorecer a acusação. “Um elemento foi sumariamente excluído da peça principal dos autos. Isso é ou não é má-fé, senhoras e senhores? Isso chega a caracterizar um crime, crime de falsidade ideológica praticado pelo Ministério Público”, disse.
O senador também criticou comentários feitos por Joaquim Barbosa ao fim do julgamento, mesmo tendo votado pela sua absolvição. O ministro disse que havia mais que indícios contra o parlamentar e reclamou da demora no julgamento.
“Se no Brasil a Justiça como um todo padece de letargia, como ele próprio reconheceu, o presidente da mais alta corte judicial carece de liturgia. O senhor presidente da Suprema Corte tem uma carência de liturgia para o exercício do seu cargo”, disse. “De que provas fala ele? Que ordens ou determinações esperava encontrar o senhor Joaquim Barbosa? Sinceramente, não é esta a conduta, a razoabilidade e o estoicismo que se espera do presidente do Supremo”, disse.
Fonte: Terra



Polícia

Flagrante na Vila de Ponta Negra casal é preso acusado de tráfico de drogas

A prisão aconteceu após a Polícia ter recebido denúncias anônimas de que o Vitinho estaria armado e vendendo drogas na região

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Policiais civis da 15° DP, com o apoio de policiais militares da CIPTUR, prenderam na tarde desta segunda-feira (28) o casal identificado como Alexandre Vitor Souza do Nascimento, vulgo “Vitinho”, 19 anos, e Micarla Rodrigues Mendes Silva, 21 anos, a dupla é acusada de tráfico de drogas.
A prisão aconteceu na Rua Jose Barrado, Vila de Ponta Negra, após a Polícia ter recebido denúncias anônimas de que o Vitinho estaria armado e vendendo drogas na região.
Micarla foi encontrada na residência do casal. Com ela foram apreendidos uma balança de precisão e certa quantidade de crack. Já o Vitinho estava escondido em um terreno vizinho e foi encontrado portando crack e um révolver calibre 38 com a numeração raspada e seis munições.
Vitinho havia saído da prisão há apenas 22 dias. Ele foi autuado por tráfico de drogas, associação para o trafico e porte ilegal de arma de fogo. Já Micarla foi autuada por tráfico de drogas e associação para o trafico.



Política

O pagamento da fatura

postado em 29/04/2014 as 19:22

Aê esse é o PMDB, partido que lutou contra a ditadura e têm um ex-arena lá, o Sarney.
Esse sistema é uma bola de neve de imundície...
Sem escola de qualidade→ m...arginalidade → sem código penal eficaz → impunidade...
Roda gigante de falhas no sistema...
PT PSDB todos sem exceção, e o pior de todos o PMDB que só fica nos bastidores... Mas os excelentíssimos senhores tudo ´pode nesse país.
Saiu barato em ?




Polícia

Terceiro acusado de participar em morte de PM em Parnamirim é preso

Mário é acusado de pilotar a motocicleta que levava a adolescente acusada de assassinar o PM

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Policiais civis da 1ª Delegacia de Parnamirim, com o apoio de policiais da 14ª Delegacia, prenderam na tarde de hoje Mário Gomes da Silva, 27 anos. Ele tem mandado de prisão temporária expedido pela 2ª Vara Criminal de Parnamirim.
Mário é acusado de pilotar a motocicleta que levava a adolescente acusada de assassinar o policial militar Jailson Augusto Nascimento, de 43 anos, morto no último dia 26 de março, durante um assalto em Parnamirim.
O acusado já vinha sendo investigado pelas duas delegacias por prática de roubo e, na tarde de hoje, foi localizado e recebeu voz de prisão. Mário é a terceira pessoa participante do crime identificada pela Polícia Civil. As outras duas são a adolescente de 15 anos que efetuou os disparos e Jessica Daniele de Oliveira do Nascimento, 22 anos.






Jovem com câncer terminal tem crise de tosse e acaba expelindo tumor

Stephen Sutton ficou famoso depois de sua despedida comovente postada em uma página do Facebook, na semana passada



Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Na semana passada, um jovem, que parecia estar em estado terminal devido a um câncer, apareceu nas mídias mundiais por conta de sua despedida comovente no Facebook. Stephen Sutton, no entanto, parece que teve seu panorama de saúde alterado depois de supostamente ter tossido um tumor.
O jovem disse na semana passada que sua respiração estava muito ruim, devido ao colapso de seu pulmão direito. Mas, no último domingo, comentou que ficou sufocado com uma crise de tosse, e, durante o pânico de não conseguir respirar, acabou expelindo um objeto sólido oval, manchado de vermelho. Em seguida, sua respiração começou a voltar ao normal, e agora ele diz estar muito melhor.
“Desde então, minha respiração melhorou dramaticamente. Ao longo da noite minha garganta estava muito dolorida, mas o meu oxigênio e outros níveis de saturação estão altos. Nesta manhã eu não precisei de nenhum oxigênio externo para respirar (com equipamentos do hospital), e estou me sentindo fantástico!”, disse Stephen.
A conclusão dos médicos para o acontecimento é que Stephen tenha tossido um tumor, que estava bloqueando suas vias aéreas. O jovem ainda segue se recuperando.

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