quinta-feira, 24 de abril de 2014



Para ter um dia lindo
Para ter um dia lindo, você só precisa crer que: grandes coisas estão por vir!

Bom dia nosso blog esta de volta


 
Ironias de um poder falido e sem credibilidade

O vereador Holderlin Silva, em rede social convoca o povo para assistir as sessões da Câmara, isso seria muito prazeroso se tivéssemos ali um debate politico onde o povo fosse defendido, mas o que se ver é só ironias de vereadores que a única coisa que sabe fazer é defender um prefeito sem credibilidade, condenado que tenta mostrar através do seu líder uma cidade das mil maravilhas, o povo se cansa ao ouvir tanta baboseira destes vereadores que tentam tapar o sol com uma peneira. Se nota no tom das palavras do líder do prefeito o ódio a ex-prefeita Gorete Leite em dizer que ela não será candidata a nada como se ele fosse a lei, mas na verdade eles morrem de medo pois sabem que Gorete hoje é uma prefeita em férias e que é só uma questão de tempo para que nas próximas  eleições ela seja eleita, gostaria de ver se a situação teria coragem de enfrentar um pleito sem dinheiro, sem candidatos de peso a vereador, apenas se destaca os vereadores Holderlin e Aldo Torquato pessoas que são reserva moral em nossa cidade, principalmente pelo trabalho que fizeram e fazem por esta terra. As ironias continuam quando um vereador que por sinal tem muita vocação para palhaço, se referiu ao peixe doado pelo brilhante vereador Holderlin, dizendo que o referido peixe estava ficando ruim e criticando pois o mesmo tinha sido entregue em baldes, como se o povo fosse comer sacola plástica tudo inveja pois o peixe era de primeira qualidade, peixe novo de tamanho grande, tudo isto confirmado por quem recebeu. que falta faz dos debates calorosos dos vereadores Ribamar Leite, Antônio Marcos que junto com Aldo e Holderlin  deixariam aquele plenário mais receptivo para os filhos desta terra.


Redação


Democratas de Mossoró entram em declínio após chegarem ao topo do poder no Estado

24/04/2014


Rosalba tem dificuldades para ter aliadosRosalba tem dificuldades para ter aliadosDo topo à decadência. Assim pode ser resumida a situação do Democratas de Mossoró cujo expoente maior é o grupo chamado de rosalbismo.
Desde a década de 1980, quando se afastou politicamente dos tios, Carlos Augusto Rosado tinha como meta chegar ao Governo do Estado, repetindo o feito do pai, Dix-sept Rosado nos anos 1940.
A partir daí foi feito um projeto político para chegar ao poder passando pela Prefeitura de Mossoró, que iniciou com dificuldades em 1988 por conta da rejeição ao nome de Carlos Augusto que terminou lançando a esposa Rosalba Ciarlini à Prefeitura.
Após três passagens bem avaliadas pelo poder tinha chegado a hora de dar o passo adiante ao sonho de chegar ao Governo, mas era preciso paciência.
Primeiro Rosalba conseguiu disputar e vencer para o Senado em 2006. Depois ela iniciou o trabalho para chegar ao Governo do Estado em 2010.
Nunca o rosalbismo teve tanto poder em mãos como a partir de 2011. Estava com a Prefeitura de Mossoró e o Governo do Estado.
Mas nas eleições de 2012 faltava um candidato para a Prefeitura de Mossoró. Enquanto tentavam convencer a prefeita Fafá Rosado a renunciar em favor da vice-prefeita Ruth Ciarlini, Larissa Rosado crescia nas pesquisas e se tornava favorita.
O rosalbismo só decidiu por Cláudia Regina em maio. A situação complicada obrigou o grupo a concentrar esforços em Mossoró. Acabou vencendo a mais conturbada eleição da história mossoroense, mas acabou sofrendo uma série de problemas na Justiça Eleitoral.
Sem o poder nas mãos em Mossoró por causa do afastamento de Cláudia e sem aliados no plano estadual, o Democratas de Mossoró hoje sofre.
O partido não tem um nome competitivo e viável para a eleição suplementar. Insiste na candidatura de Cláudia Regina mesmo sabendo das dificuldades jurídicas.
Cláudia foi lançada sem ter o apoio de um único vereador e já teve o registro de candidatura duas vezes negado.
O Democratas mossoroense já chegou a ter cinco vereadores quando o Legislativo local tinha apenas 13 cadeiras. Hoje tem dois edis. A legenda perdeu um deputado federal, Betinho Rosado, que foi para o PP e corre risco de perder o mandato por infidelidade partidária. A ex-prefeita Fafá Rosado já saiu do partido e o marido dela, o deputado estadual Leonardo Nogueira, diverge do comando partidário em nível municipal.
Maior expoente do demismo local, a governadora Rosalba está com problemas na Justiça Eleitoral e corre sério risco de ficar inelegível até 2020 por causa de irregularidades na campanha de 2012.
O partido está atualmente sem renovação de quadros.
Partido corre risco de sofrer maior derrota em Mossoró
O Democratas de Mossoró está numa encruzilhada na campanha suplementar. Com a situação de Cláudia Regina se aproximando da inviabilidade política o partido está atordoado.
Os nomes que restam não possuem densidade eleitoral e têm contra si a falta de tempo para se massificar junto ao eleitorado.
Outra alternativa seria Rosalba Ciarlini se aproximar de um dos principais grupos que restam na disputa. De um lado o PSB que segue com a candidatura de Larissa Rosado. Do outro o prefeito interino Francisco José Júnior (PSD) .
Seja qual dos dois o eleito, será um desastre para o Democratas local.
Para minimizar isso, a alternativa seria buscar uma aliança com um dos grupos. Sandra Rosado é uma adversária histórica e há dificuldades para um entendimento político.
Já Francisco José Júnior é um liderado do vice-governador Robinson Faria (PSD), arqui-inimigo de Rosalba.
Ela teria que superar arestas políticas para se encaixar em um desses grupos.
 
 
STF determina instalação imediata da CPI exclusiva da Petrobrás

24/04/2014

Na decisão que atende aos pedidos feitos pela oposição, ministra Rosa Weber ordena a suspensão da discussão em plenário sobre a abrangência da comissão parlamentar


Brasília - (atualizado às 23h50) A ministra do Supremo Tribunal Federal Rosa Weber atendeu na noite desta quarta-feira, 23, a oposição e concedeu uma liminar que determina a instalação imediata de uma Comissão Parlamentar de Inquérito com foco apenas em suspeitas sobre a Petrobrás. A decisão compromete a estratégia do governo de incluir na comissão apurações sobre o cartel de trens em São Paulo, o que atingiria o PSDB de Aécio Neves, e obras do Porto de Suape em Pernambuco, o que fustigaria o PSB de Eduardo Campos.

A ministra afirmou que o direito garantido à minoria de criar CPIs para investigar irregularidades não pode ser submetido ao crivo da maioria, como propôs o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) - ele pediu que o plenário da Casa analisasse a possibilidade de instalar a CPI ampliada. Assim, até que o mérito da causa seja julgado por todos os ministros do STF, Renan não pode submeter o assunto aos senadores.
Os governistas devem recorrer da decisão, o que levará a liminar a ser julgada pelo STF em prazo incerto. O recurso pode ser usado como argumento político pelos governistas a fim de retardar a instalação da CPI. Pela decisão de Rosa Weber, porém, os membros da comissão, assim como seu presidente e seu relator, já podem ser indicados pelos partidos.
Os partidos oposicionistas querem uma investigação restrita à administração da Petrobrás no governo petista, especialmente a compra da refinaria de Pasadena, nos EUA. A negociação teve o aval da então ministra da Casa Civil Dilma Rousseff. A presidente justificou sua decisão dizendo que a decisão foi tomada com base em um resumo executivo "falho".
Com as assinaturas necessárias coletadas pelos partidos de oposição, os governistas buscaram alternativas para diluir possíveis prejuízos eleitorais para Dilma, que tentará reeleição.
Daí surgiu a tática de incluir na apuração o cartel e as obras do porto pernambucano. Renan comandou a operação - o peemedebista está atualmente de licença da Presidência do Senado porque vai participar da missa em ação de graças pela canonização de São José de Anchieta, a ser celebrada nesta quinta pelo papa Francisco na Igreja de Santo Inácio de Loyola, em Roma.
Redução de danos. Além dos prováveis recursos para que as liminares sejam analisadas pelo plenário do STF, manobras políticas ainda podem atrasar o início das investigações. No passado, em razão da recusa dos partidos em indicar os integrantes da CPI dos Bingos, o Supremo determinou que o presidente do Senado promovesse as escolhas. Entretanto, não há prazo para isso.
Depois, as negociações políticas sobre quem presidirá a CPI e quem relatará as investigações podem se arrastar por semanas, gerando embates entre governo e oposição. Os governistas ainda tentam esvaziar as investigações apoiando a aprovação de convites para que integrantes do governo sejam ouvidos em comissões temáticas no Congresso, menos hostis que uma CPI. Independentemente dos desfecho do caso, o Palácio do Planalto já trabalha para sintonizar os discursos dos integrantes do governo que comparecerão ao Congresso nos próximos dias. Tudo para evitar divergentes que oponham a gestão de Dilma à de seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva.
Confira trecho da decisão: 
"(...) defiro em parte a liminar , sem prejuízo, por óbvio, da definição, no momento oportuno, pelo Plenário desta Suprema Corte, da cognoscibilidade da presente ação mandamental e de seu mérito, e até que tal ocorra, para suspender o ato impugnado, no que implica submeter à deliberação da maioria do Senado o requerimento da CPI da minoria, a despeito do aparente cumprimento dos requisitos constitucionais, e para determinar que a CPI seja implementada não com o objeto alargado do RQS nº 303, de 2014, e sim com o objeto restrito proposto no RQS nº 302, de 2014, de que signatários os impetrantes. Notifique-se a autoridade apontada como coatora para que preste informações, em dez dias (arts. 7º, I, da Lei 12.016/09 e 203 do RISTF). Cientifique-se a AGU (art. 7º, II, da Lei 12.016/09). Após, vista ao Ministério Público Federal (arts. 12, caput , da Lei 12.016/09 e 205 do RISTF). Publique-se. Brasília, 23 de abril de 2.014 (22 h)"
 
Senador José Agripino culpa Governo Federal por Natal ser uma das cidades mais violentas do mundo

24 de abril de 2014
O líder do Democratas no Senado, José Agripino (RN), considerou lamentável estudo divulgado pela Organização das Nações Unidas (ONU) nesta quarta-feira (23) sobre a violência no Brasil e responsabilizou o governo federal pelo crescimento da criminalidade no país. De acordo com a pesquisa, 11 das 30 cidades mais violentas do mundo estão no Brasil. Segundo o levantamento do Escritório sobre Drogas e Crimes da ONU – feito com base em assassinatos ocorridos no ano de 2012 – Natal é a 12ª cidade, entre as 30, mais violentas do mundo.
“Que o Brasil é um país tido como violento, o mundo inteiro lamentavelmente hoje compreende. Agora das 30 cidades mais violentas, 11 estarem no Brasil é simplesmente lamentável”, frisou o parlamentar pelo Rio Grande do Norte. De acordo com o estudo, o Nordeste ganha destaque em termos de cidades mais violentas. Maceió é a quinta cidade em homicídios por cada 100 mil habitantes. Fortaleza está na sétima posição e João Pessoa, em nono.
Para Agripino, o governo do PT peca no investimento à educação e de políticas públicas de inserção do jovem no mercado de trabalho. “A violência está fundamentalmente entre os jovens, que deveriam ser a razão fundamental das preocupações e ações do governo. Eles estão mais desamparados e sendo levados pela violência, droga, pela falta de assistência, desocupação e educação inexistente”, destacou. “Uma série de razões que todas são responsabilidade do governo”, acrescentou o senador.
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LEIAM ABAIXO

24/04/2014
 Copacabana em chamas. Ou: A soma perigosa de todos os equívocos. Ou: Os fundadores na antropologia da violência. Ou ainda: Imprensa, pare de chamar bandidagem de “comunidade”;
 O terror está nas ruas, mas não está previsto em lei. À beira da Copa do Mundo;
 CPI DA PETROBRAS – E Rosa Weber, hein? Ela pode decidir não decidir e mandar a questão para o plenário do STF, para onde a questão fatalmente iria;
 Vargas, a pedra do meio do caminho do comando petista;
 JK morreu vítima de um acidente de trânsito, diz Comissão Nacional da Verdade;
 Senado aprova Marco Civil da Internet. Texto segue para sanção de Dilma;
 Petistas manobram para adiar processo de cassação de Vargas;
 DEM quer que Gabrielli seja ouvido na Câmara;
 A globalização do PT – Pizzolato depõe na Justiça italiana sobre relações com um pilantra que é operador de Berlusconi;
— CPI da Petrobras: Rosa Weber decide mais do que o alcance de uma comissão; o que está em jogo é uma prerrogativa do Congresso e um direito das minorias na democracia;
— O petista Gabrielli, o Rei Sol da Petrobras, omitiu do conselho que belgas queriam recomprar a metade de Pasadena que haviam vendido à estatal brasileira;
— MST se finge de povo e vai à rua, a serviço do PT, em defesa de item da reforma política que beneficia o partido — aquela inventada por Barroso…;
— Olhem aí… Eles começaram a sair da casinha!;
— Dilma perde no segundo turno para Aécio e Campos entre os eleitores que conhecem os três
Por Reinaldo Azevedo



24/04/2014

Copacabana em chamas. Ou: A soma perigosa de todos os equívocos. Ou: Os fundadores na antropologia da violência. Ou ainda: Imprensa, pare de chamar bandidagem de “comunidade”

Parece uma foto da Síria, mas é Copacabana, no Rio (Foto: Christophe Simon - AFP)
Parece uma foto da Síria, mas é Copacabana, no Rio (Foto: Christophe Simon – AFP)
Quando as coisas ficam muito atrapalhadas, também as palavras perdem o sentido. Vocês viram o caos em Copacabana, no Rio, que se seguiu à morte de Douglas Rafael da Silva Pereira, conhecido como DG. Em todas as reportagens que se produziram a respeito, o rapaz ganhou um aposto, uma expressão explicativa: “dançarino do programa ‘Esquenta’, de Regina Casé”. Como consequência dos confrontos, produziu-se um segundo morto:
No Globo Online, leio o seguinte (em vermelho, com destaques meus):
A morte de um dançarino, numa favela pacificada, provocou, nesta terça-feira, um violento protesto em Copacabana. A Avenida Nossa Senhora de Copacabana, uma das principais do bairro, teve o trecho entre as ruas Almirante Gonçalves e Sá Ferreira completamente interditado após virar praça de guerra, com barricadas montadas com fogo. A confusão, que também provocou o fechamento do Túnel Sá Freire Alvim, da Rua Raul Pompeia, de lojas e de um dos acessos à estação do metrô da General Osório, começou após a descoberta do corpo de Douglas Rafael da Silva Pereira, conhecido como DG, em uma creche no Pavão-Pavãozinho. Inconformados com a morte do rapaz de 26 anos, que fazia parte do elenco do programa “Esquenta”, da TV Globo, moradores desceram para o asfalto e, acusando policiais da UPP de terem espancado Douglas, começaram o tumulto, por volta das 17h30m, provocando pânico na região e atrapalhando a volta para casa dos trabalhadores que não emendaram o feriadão. Parte da comunidade ficou sem luz. O Batalhão de Choque da PM e o Corpo de Bombeiros foram para o local, assim como policiais do 23º BPM (Leblon). Com o reforço no policiamento, começou um intenso tiroteio dentro da comunidade, por volta das 18h30.”
Há coisas que não entendo, por mais que tentem me explicar. Há coisas com as quais não me conformo, por mais que tentem vender como corriqueiras. Há coisas que ofendem a minha inteligência, por mais que tentem demonstrar que são normais.
Se a favela está “pacificada”, como diz o Globo Online, como é que se explica a guerra? Nesse caso, o vocábulo “pacificada” quer dizer o quê, já que, obviamente, paz não é? Eu sei: quer dizer apenas que a UPP, a tal Unidade de Polícia Pacificadora, lá se instalou. Então por que não somos todos, na imprensa, mais precisos? Em vez de “pacificada”, podemos dizer que a área está dotada de uma UPP. E pronto! Não se ofendem nem os fatos nem o dicionário.
Há mais: leio no texto, também, que, às 18h30, começou um “intenso tiroteio”. Mas esperem aí: a tal revolta não era de moradores, da comunidade? Desde quando trabalhadores, pessoas normais, comuns, enfrentam a polícia a tiros? Não resta evidente que a reação foi, então, organizada pelo tráfico de drogas, não pela população? Você que me lê aí no Rio, em São Paulo, onde quer que seja: se a gente fizer de conta que o que aconteceu não aconteceu, a realidade muda? Mais: é possível haver um grupo organizado que enfrenta a polícia a bala numa “comunidade pacificada”?
Acusações contra a polícia
Ninguém sabe o que aconteceu direito. O laudo feito pelo IML indica que Douglas Rafael da Silva Pereira morreu em razão de “hemorragia interna decorrente de laceração pulmonar decorrente de ferimento transfixante do tórax. Ação pérfuro-contundente”. Segundo o comando da UPP, haveria ainda fraturas no corpo, compatíveis com uma queda.
Ocorre que se espalhou rapidamente o boato de que ele teria sido assassinado pela Polícia. Na madrugada de terça, nesta dita “comunidade pacificada”, para falar em carioquês — em português, quer dizer “favela com UPP — houve um tiroteio entre policiais e traficantes. Quando a Polícia Civil chegou para fazer a perícia, encontrou o corpo de Douglas. O fato de ele trabalhar no programa de Regina Casé, obviamente, amplificou o boato e a reação. Carlos Henrique Júnior, que a imprensa chama de líder comunitário — seja lá o que isso signifique —, postou numa rede social que o rapaz tinha sido morto pela polícia. O resto vocês já conhecem. Durante o confronto na noite desta terça, um outro homem levou um tiro na cabeça e morreu.
A polícia pode ter sido a responsável? Pode, sim, é claro! O histórico não é dos melhores. Mas há elementos suficientes para que se chegue a essa conclusão agora? É claro que não! A polícia tem de apurar obsessivamente esse caso e punir exemplarmente o culpado, seja quem for, de farda ou não. Mas estará cometendo um erro terrível se não for atrás daqueles que organizaram a baderna.
Desculpem: tenho apreço pelas palavras. Acho que a precisão deve ser uma obsessão do jornalismo, o que descarta a demagogia politicamente conveniente. Notem que não uso a expressão “politicamente correta”. Aliás, eu vou bani-la do meu vocabulário. Doravante será mesmo “politicamente conveniente”, que corresponde à escolha da imprecisão para não ficar mal com grupos influentes.
“Comunidade” não enfrenta a polícia a tiros. Também não sai botando fogo em bens públicos nem fazendo barricadas. Isso é coisa de bandido, própria de áreas que ainda estão submetidas à ditadura do crime organizado e que, portanto, pacificadas não estão.
A imprensa precisa parar de glamorizar ações criminosas, chamando-as de reação popular. Povo gosta de ordem. Quem gosta de desordem é bandido e subintelectual do asfalto, metido a intérprete do pobres. Em São Paulo, eles existem também às pencas. No Rio, no entanto, essa gente do miolo mole se considera fundadora de uma nova antropologia.
Quanto mais as teses desses iluminados triunfam, mais a violência se alastra. A bandidagem sorri.
Cadeia para os assassinos de Douglas! E cadeia para os que promoveram a baderna. O que lhes parece?
Por Reinaldo Azevedo

É tudo uma questão de tempo



Um judeu ortodoxo aproximou-se do rabino Wolf: 
"Os bares andam cheios, e as pessoas varam a madrugada divertindo-se!"
O rabino nada respondeu. 
"Os bares andam cheios, as pessoas passam a noite em claro jogando cartas, e o senhor não diz nada?"
"É bom que os bares andem cheios". Foi o comentário de Wolf.
"Todo mundo, desde o princípio da criação, sempre desejou servir a Deus. O problema é que nem todos sabem a melhor maneira de fazê-lo. Procure julgar o que acha pecado, como se fosse uma virtude. Estas pessoas que passam a noite em claro estão aprendendo a permanecer despertas e persistir em algo. Quando se aperfeiçoarem nisso, tudo que terão que fazer é voltar seus olhos para Deus. E que servos excelentes eles serão!"
"O senhor é muito otimista", disse o homem. 
"Não se trata disso", respondeu Wolf.
"Trata-se de entender que qualquer coisa que fazemos, por mais absurda que pareça, pode nos levar ao Caminho. É tudo uma questão de tempo".
 

Estudante morre com tiro no peito atingido por outro estudante dentro de escola na Cidade da Esperança

24/04/2014



Um estudante de 15 anos, identificado como Erick Bruno Pontes, morreu ao ser baleado dentro da Escola Estadual Raimundo Soares, na Cidade da Esperança. O caso aconteceu no final da tarde desta quarta-feira (23), quando um grupo de jovens brincava com o revólver no pátio da unidade educacional.
Em determinado momento, de acordo com informações repassadas pelo diretor Bruno Lima, o jovem teria dito que a arma era de brinquedo e, por isso, houve o disparo. O estudante que atirou, segundo informações da Polícia Militar, tem 16 anos. Ele fugiu logo após o incidente.
Erick Bruno foi socorrido e levado para o Pronto Socorro Clóvis Sarinho, mas morreu ao chegar à unidade. O diretor da Escola Estadual Raimundo Soares contou  que os jovens envolvidos nessa ocorrência eram problemáticos e já tinha praticado atos de vandalismo na escola, como pichação.
Os policiais do 9º Batalhão da Polícia Militar foram acionados e, desde o incidente, realizam diligências para tentar apreender o adolescente autor do disparo, bem como apreender a arma usada no crime.



 

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