Como seria a volta da Monarquia no Brasil?
Diferenças entre República e Monarquia
Conheça as diferenças entre os governos que adotam a República o os governos da Monarquia. Tempo de governo, eleição, governo vitalício e outras diferenças e características.
Saber as diferenças entre República e Monarquia, é também conhecer o que era o Brasil quando Monarquia e como ele está agora como República, tendo por República, um tipo de governo onde há uma ou mais pessoas que exercem o poder supremo por tempo determinado, e Monarquia, como um estado que a organização política estabelece a existência de um só governante, normalmente sob o regime de governo hereditário, ou seja, de pai para filho, então, a maior diferença encontrada entre monarquia e a república, é que na república o poder é exercido por meio de votos e é por tempo determinado, e a monarquia é por tempo indeterminado e o poder é exercido por hereditariedade.
Casa Branca: Sede do governo americano e símbolo da democracia contemporânea
Algumas característica da República que a diferencia de Monarquia:
A República está sendo questionada em vários países, pois não tem solucionado seus problemas. Haja vista que, das 165 repúblicas atuais, só 11 mantêm regime democrático há mais de 20 anos.
O Presidente tem quatro anos para elaborar e executar o seu projeto de governo, cujo alcance é forçosamente limitado.
No parlamentarismo republicano, o Presidente é eleito e sustentado por conchavos de partidos e grupos econômicos, e tende a ter posição facciosa.
O Presidente se elege com o apoio de partidos políticos e depende de grupos econômicos, que influem nas suas decisões, em detrimento das reais necessidades do povo e do país.
O Presidente não é educado para o cargo. Não raro, surge como resposta aos interesses de um partido. É como um passageiro de avião, que é eleito pelos demais para pilotar a aeronave, sem que para isto esteja habilitado.
O Presidente pensa nas futuras eleições.
O Presidente quer executar o seu próprio projeto e, com frequência, interrompe as obras dos antecessores. Em geral, não consegue completar os projetos iniciados por ele, que serão igualmente abandonados por seu sucessor.
Reino Unido é a mais importante monarquia na atualidade
Características que diferencia Monarquia de República:
A Monarquia é uma forma de governo moderna e eficiente. Das 12 economias mais fortes do mundo atual, 8 são monarquias.
O Monarca, sendo vitalício, pode inspirar e conduzir um projeto nacional, com obras de longo alcance e longo prazo.
Se tivéssemos mantido a Monarquia, os sucessores de D. Pedro II, até agora, teriam sido apenas três.
Na Monarquia, o Monarca é um amigo e aliado do seu Primeiro Ministro.
O Monarca não está vinculado a partidos nem depende de grupos econômicos, por isso pode influir, com maior independência, nos assuntos de Estado, visando o que é melhor para o país.
O Monarca é educado desde criança para reinar com honestidade, competência e nobreza, e durante toda a vida acompanha os problemas do país e colabora em sua solução, com independência política e partidária.
O Monarca pensa nas futuras gerações.
Saber as diferenças entre República e Monarquia, é também conhecer o que era o Brasil quando Monarquia e como ele está agora como República, tendo por República, um tipo de governo onde há uma ou mais pessoas que exercem o poder supremo por tempo determinado, e Monarquia, como um estado que a organização política estabelece a existência de um só governante, normalmente sob o regime de governo hereditário, ou seja, de pai para filho, então, a maior diferença encontrada entre monarquia e a república, é que na república o poder é exercido por meio de votos e é por tempo determinado, e a monarquia é por tempo indeterminado e o poder é exercido por hereditariedade.
República
Casa Branca: Sede do governo americano e símbolo da democracia contemporânea
Algumas característica da República que a diferencia de Monarquia:
A República está sendo questionada em vários países, pois não tem solucionado seus problemas. Haja vista que, das 165 repúblicas atuais, só 11 mantêm regime democrático há mais de 20 anos.
O Presidente tem quatro anos para elaborar e executar o seu projeto de governo, cujo alcance é forçosamente limitado.
No parlamentarismo republicano, o Presidente é eleito e sustentado por conchavos de partidos e grupos econômicos, e tende a ter posição facciosa.
O Presidente se elege com o apoio de partidos políticos e depende de grupos econômicos, que influem nas suas decisões, em detrimento das reais necessidades do povo e do país.
O Presidente não é educado para o cargo. Não raro, surge como resposta aos interesses de um partido. É como um passageiro de avião, que é eleito pelos demais para pilotar a aeronave, sem que para isto esteja habilitado.
O Presidente pensa nas futuras eleições.
O Presidente quer executar o seu próprio projeto e, com frequência, interrompe as obras dos antecessores. Em geral, não consegue completar os projetos iniciados por ele, que serão igualmente abandonados por seu sucessor.
Monarquia
Reino Unido é a mais importante monarquia na atualidade
Características que diferencia Monarquia de República:
A Monarquia é uma forma de governo moderna e eficiente. Das 12 economias mais fortes do mundo atual, 8 são monarquias.
O Monarca, sendo vitalício, pode inspirar e conduzir um projeto nacional, com obras de longo alcance e longo prazo.
Se tivéssemos mantido a Monarquia, os sucessores de D. Pedro II, até agora, teriam sido apenas três.
Na Monarquia, o Monarca é um amigo e aliado do seu Primeiro Ministro.
O Monarca não está vinculado a partidos nem depende de grupos econômicos, por isso pode influir, com maior independência, nos assuntos de Estado, visando o que é melhor para o país.
O Monarca é educado desde criança para reinar com honestidade, competência e nobreza, e durante toda a vida acompanha os problemas do país e colabora em sua solução, com independência política e partidária.
O Monarca pensa nas futuras gerações.
Opinião de um leitor
- ESSA REPÚBLICA FEDE! Estamos sendo manipulados e empurrados para uma ditadura socialista / comunista do PT! Enquanto isso a corrupção continua, senadores e deputados custam 85 bilhões por ano, nossa soberania é desrespeitada e o PT distribui dinheiro do suor dos assalariados (recursos do FGTS) para outros países como Cuba, Angola, Bolívia, Palestina, etc comprando apoios internacionais para o golpe
NOSSO PROPÓSITO
Comemoramos a chegada da Família Real portuguesa ao Brasil! Um grande impulso foi dado em 1808, finalmente foram colocados fundamentos fortes para a construção de um império no Novo Mundo.
Logo depois, veio a independência em 7 de setembro de 1822. E assim o Brasil recebeu dos céus o primeiro sorriso e a primeira bênção, que necessitava para iniciar sua caminhada na História. Após o breve reinado de D. Pedro I, o País conheceu o progresso e a estabilidade, e logo alcançou projeção internacional.
Admirada, temida e respeitada, a jovem nação atravessou com galhardia quase todo o século 19. Admirada pelas belezas naturais estupendas, pelas pródigas riquezas naturais de seu subsolo, pela Amazônia verdejante, pelos caudais imensos de um Amazonas e São Francisco. Temida pela fibra de seu povo que, sem se deixar arrastar pelas turbulências provocadas por caudilhos aventureiros, soube se posicionar com segurança varonil ao lado de suas coirmãs sul-americanas. Respeitada pelo forte vínculo monárquico capaz de unir vastidões quase continentais sob um comando estável; pela inteligência de seu povo, capaz das ousadias de um Engenheiro Rebouças, construtor de estradas de ferro em locais que se julgara impossível; pela capacidade de sonhar alto e levantar o homem sobre as nuvens, como o fez Santos Dumont.
Um raio súbito caiu em dia de sol. A República foi imposta por uma ditadura militar, a ferro e fogo, no ocaso desse primeiro século de existência. A nação estarrecida soube depois que tinha sido banida a Família Imperial. Naus benfazejas haviam trazido os construtores da Pátria. Mas o segredo dos conspiradores, ajudado pela escuridão da noite, a fez embarcar e a condenou ao exílio.
Hoje, não assistimos à construção, mas à demolição de valores que sempre nortearam os melhores filhos do Brasil. Em lugar da harmonia e da ordem, afligem-nos o caos crescente e a insegurança onipresente. Inúmeras pessoas fazem uma retrospectiva histórica e questionam as evidentes mazelas do período republicano. Incontáveis outras buscam uma saída para a situação em que estamos.
Os que aqui nos reunimos, temos em comum uma apetência profunda, um grande sonho e uma esperança batalhadora. Voltamos nossos olhos, neste momento, para o Príncipe D. Luiz de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial brasileira, a quem apresentamos nossas homenagens e manifestamos a intenção de, sob sua orientação, trabalhar com denodo para o real bem do povo brasileiro.
Aos que nos lerem e aplaudirem, agradecemos o estímulo do apoio. Para nós, as palmas vão além: desejaríamos que fossem capazes de despertar os que ainda estão átonos ou anestesiados, em estado de letargia psicológica que os impede de acudir nosso País.
Aos que nos criticarem de boa fé, agradecemos a colaboração que nos dão. O embate das idéias nos ajuda a explicitar pensamentos e a robustecer convicções.
Aos que quiserem se juntar a nós, os recebemos com alegria, mas os prevenimos: não somos um encontro de saudosistas, nem concedemos títulos e condecorações honoríficas, nem sequer fornecemos palco para satisfação de ambições pessoais. Somos, simplesmente, a monarquia em ação!
Comemoramos a chegada da Família Real portuguesa ao Brasil! Um grande impulso foi dado em 1808, finalmente foram colocados fundamentos fortes para a construção de um império no Novo Mundo.
Logo depois, veio a independência em 7 de setembro de 1822. E assim o Brasil recebeu dos céus o primeiro sorriso e a primeira bênção, que necessitava para iniciar sua caminhada na História. Após o breve reinado de D. Pedro I, o País conheceu o progresso e a estabilidade, e logo alcançou projeção internacional.
Admirada, temida e respeitada, a jovem nação atravessou com galhardia quase todo o século 19. Admirada pelas belezas naturais estupendas, pelas pródigas riquezas naturais de seu subsolo, pela Amazônia verdejante, pelos caudais imensos de um Amazonas e São Francisco. Temida pela fibra de seu povo que, sem se deixar arrastar pelas turbulências provocadas por caudilhos aventureiros, soube se posicionar com segurança varonil ao lado de suas coirmãs sul-americanas. Respeitada pelo forte vínculo monárquico capaz de unir vastidões quase continentais sob um comando estável; pela inteligência de seu povo, capaz das ousadias de um Engenheiro Rebouças, construtor de estradas de ferro em locais que se julgara impossível; pela capacidade de sonhar alto e levantar o homem sobre as nuvens, como o fez Santos Dumont.
Um raio súbito caiu em dia de sol. A República foi imposta por uma ditadura militar, a ferro e fogo, no ocaso desse primeiro século de existência. A nação estarrecida soube depois que tinha sido banida a Família Imperial. Naus benfazejas haviam trazido os construtores da Pátria. Mas o segredo dos conspiradores, ajudado pela escuridão da noite, a fez embarcar e a condenou ao exílio.
Hoje, não assistimos à construção, mas à demolição de valores que sempre nortearam os melhores filhos do Brasil. Em lugar da harmonia e da ordem, afligem-nos o caos crescente e a insegurança onipresente. Inúmeras pessoas fazem uma retrospectiva histórica e questionam as evidentes mazelas do período republicano. Incontáveis outras buscam uma saída para a situação em que estamos.
Os que aqui nos reunimos, temos em comum uma apetência profunda, um grande sonho e uma esperança batalhadora. Voltamos nossos olhos, neste momento, para o Príncipe D. Luiz de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial brasileira, a quem apresentamos nossas homenagens e manifestamos a intenção de, sob sua orientação, trabalhar com denodo para o real bem do povo brasileiro.
Aos que nos lerem e aplaudirem, agradecemos o estímulo do apoio. Para nós, as palmas vão além: desejaríamos que fossem capazes de despertar os que ainda estão átonos ou anestesiados, em estado de letargia psicológica que os impede de acudir nosso País.
Aos que nos criticarem de boa fé, agradecemos a colaboração que nos dão. O embate das idéias nos ajuda a explicitar pensamentos e a robustecer convicções.
Aos que quiserem se juntar a nós, os recebemos com alegria, mas os prevenimos: não somos um encontro de saudosistas, nem concedemos títulos e condecorações honoríficas, nem sequer fornecemos palco para satisfação de ambições pessoais. Somos, simplesmente, a monarquia em ação!
- De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto ... Essa foi a obra da República nos últimos anos. No outro regime (monarquia) o homem que tinha certa nódoa em sua vida era um homem perdido para tod...o o sempre - as carreiras políticas lhe estavam fechadas. Havia uma sentinela vigilante, de cuja severidade todos se temiam a que, acesa no alto, guardava a redondeza, como um farol que não se apaga, em proveito da honra, da justiça e da moralidade gerais. Na República os tarados são os tarudos. Na República todos os grupos se alhearam do movimento dos partidos, da ação dos Governos, da prática das instituições. Contentamo-nos, hoje, com as fórmulas e aparência, porque estas mesmo vão se dissipando pouco a pouco, delas quase nada nos restando. Apenas temos os nomes, apenas temos a reminiscência, apenas temos a fantasmagoria de uma coisa que existiu, de uma coisa que se deseja ver reerguida, mas que, na realidade, se foi inteiramente. E nessa destruição geral de nossas instituições, a maior de todas as ruínas, Senhores, é a ruína da justiça, colaborada pela ação dos homens públicos, pelo interesse dos nossos partidos, pela influência constante dos nossos Governos. E nesse esboroamento da justiça, a mais grave de todas as ruínas é a falta de penalidade aos criminosos confessos, é a falta de punição quando se aponta um crime que envolve um nome poderoso, apontado, indicado, que todos conhecem ..." (Rui Barbosa - Discursos Parlamentares - Obras Completas - Vol. XLI - 1914 - TOMO III - pág. 86/87)
- Dom Pedro II estava cansado de governar, mas queria o melhor para seu povo, assim, quando os militares chegaram informando do golpe, ele aceitou, imaginando que era o desejo do Brasil. O povo brasileiro, como disse um grande autor, foi dormir monarquista e acordou republicano. Na calada da noite a família Imperial foi obrigada a abandonar o país, sem poder se despedir de quem quer que fosse.
Esse... fato é muito significativo. Nós não fomos como os franceses que deceparam a cabeça de nosso rei e rainha, ou como os russos que queimaram os Czares num poço de petróleo. Nós não vimos o Imperador e sua Imperial família sendo expatriados. O Brasil era como uma família que, de repente acordou sem seu pai e sem sua mãe. E nunca ninguém deu uma explicação sobre o que aconteceu.
Hoje, quando um brasileiro encontra com um dos descendentes de Dom Pedro II, o coração salta e um imponderável paira. O coração do Brasileiro é monarquista. Vamos explicar o que aconteceu, vamos mostrar que o pai da Pátria foi expulso, vamos levantar o Brasil e restaurar a monarquia! Só assim o sono dos brasileiros será tranquilo e abençoado.
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