Carnaval de Macau arrasta mais de 250 foliões
: 05 de Março de 2014
O Carnaval 2014 chegou ao fim, mas a folia ainda continua em Pirangi, praia de Parnamirim, no litoral Sul potiguar nesta Quarta-feira de Cinzas. Às 13h será a vez do bloco “Vassourinhas” sair pelo corredor de folia, para animar quem trabalhou duro para manter a limpeza na região, os garis. Em municípios como Macau e Caicó, a folia momesca também continua nesta quarta-feira. Nos quatro dias de Momo, multidões foram arrastadas em cidades como Caicó, Touros e Macau por trios elétricos.
MacauEm Macau, os trios arrastaram cerca de 250 mil foliões, por dia. Na terra do sal, a folia crescei à medida que a folia avançava. Do primeiro dia do mela-mela, no sábado (1 de março), quando a Polícia Militar estipulou 150 mil pessoas no arrastão dos trios, passando para o domingo (2 de março) para cerca de 200 mil e nesta segunda-feira (3 de março), quando foi gravado o DVD especial da banda Grafith no percurso do mela-mela, já era cerca de 250 mil pessoas nas ruas, sem espaço para praticamente mais ninguém. Esse público se repetiu nesta terça-feira.
As bandas Farra de Playboy e Radiola de Ficha completavam o percurso animando os foliões em dois outros trios. O carnaval de Macau 2014 também se traduz nas dezenas de blocos de rua que resgatam a tradição do carnaval de se unir a amigos, vestir uma fantasia ou uma camisa padronizada e percorrer diversas ruas, seja puxado por orquestras de metais ou trios elétricos. Tem o bloco dos idosos, das crianças, da Vitória, o bloco das Mulatas, o Cordão da Fantasia, considerado um dos maiores da cidade e que sai na segunda-feira puxado por muito frevo.
Caicó
O carnaval de Caicó chega ao seu último dia, nesta quarta-feira de cinzas, dia 05, com um saldo positivo no quesito segurança. Pelo menos é o que mostram os números das ocorrências policiais e dos atendimentos do Corpo de Bombeiros. A grande multidão que seguiu os dois principais blocos de rua, entre a sexta-feira e a terça-feira, realmente estava querendo se divertir.
Os blocos, o Treme-Treme e o Ala Ursa do Poço de Sant’Ana, arrastaram todos os dias, uma média de 70 mil foliões, número confirmado todos os dias pelo Corpo de Bombeiros.
Pirangi
Se na segunda (3) o bloco das Virgens levou um grande público à avenida Márcio Marinho, ontem foi a vez da tradicional da Banda do Cajueiro tocar muito frevo, em comemoração dos seus 30 anos de existência. Por causa do aniversário, a diretoria propôs um formato diferente dos últimos anos. “Como é uma comemoração, nós trocamos os abadás por três quilos de alimentos não perecíveis, que vão ser doados para trabalhos de caridade”, afirmou o diretor Moacir Albuquerque. “Tudo começou em um aniversário da minha irmã, saindo lá de casa, e com o tempo foi aumentando. A gente quis relembrar um pouco de como era feito antigamente, sem trio elétrico, com o pé no chão, sem cordas, aberto para todos”, acrescentou. O bloco arrastou centenas de pessoas, a partir das 17h30, com banda de sopro, bonecos e boi calemba.
Pouco mais cedo, enquanto o sol ainda estava alto e a praia bastante movimentada, shows de artistas locais ocorreram no palco montado a beira mar. À noite, o cantor Ricardo Chaves subiu no trio elétrico para animar a massa, cantando sucessos de sua carreira.
Segundo a Polícia Militar, os quatro dias foram de tranquilidade na região. “Não houve nenhum flagrante. Os únicos casos registrados foram de desordem. No geral, não teve nenhum preso”, afirmou o capitão Givanildo, do 3º Batalhão da PM, que foi o responsável pelo patrulhamento no entorno do complexo montado pela Prefeitura de Parnamirim.
O Carnaval 2014 chegou ao fim, mas a folia ainda continua em Pirangi, praia de Parnamirim, no litoral Sul potiguar nesta Quarta-feira de Cinzas. Às 13h será a vez do bloco “Vassourinhas” sair pelo corredor de folia, para animar quem trabalhou duro para manter a limpeza na região, os garis. Em municípios como Macau e Caicó, a folia momesca também continua nesta quarta-feira. Nos quatro dias de Momo, multidões foram arrastadas em cidades como Caicó, Touros e Macau por trios elétricos.
MacauEm Macau, os trios arrastaram cerca de 250 mil foliões, por dia. Na terra do sal, a folia crescei à medida que a folia avançava. Do primeiro dia do mela-mela, no sábado (1 de março), quando a Polícia Militar estipulou 150 mil pessoas no arrastão dos trios, passando para o domingo (2 de março) para cerca de 200 mil e nesta segunda-feira (3 de março), quando foi gravado o DVD especial da banda Grafith no percurso do mela-mela, já era cerca de 250 mil pessoas nas ruas, sem espaço para praticamente mais ninguém. Esse público se repetiu nesta terça-feira.
As bandas Farra de Playboy e Radiola de Ficha completavam o percurso animando os foliões em dois outros trios. O carnaval de Macau 2014 também se traduz nas dezenas de blocos de rua que resgatam a tradição do carnaval de se unir a amigos, vestir uma fantasia ou uma camisa padronizada e percorrer diversas ruas, seja puxado por orquestras de metais ou trios elétricos. Tem o bloco dos idosos, das crianças, da Vitória, o bloco das Mulatas, o Cordão da Fantasia, considerado um dos maiores da cidade e que sai na segunda-feira puxado por muito frevo.
Caicó
O carnaval de Caicó chega ao seu último dia, nesta quarta-feira de cinzas, dia 05, com um saldo positivo no quesito segurança. Pelo menos é o que mostram os números das ocorrências policiais e dos atendimentos do Corpo de Bombeiros. A grande multidão que seguiu os dois principais blocos de rua, entre a sexta-feira e a terça-feira, realmente estava querendo se divertir.
Os blocos, o Treme-Treme e o Ala Ursa do Poço de Sant’Ana, arrastaram todos os dias, uma média de 70 mil foliões, número confirmado todos os dias pelo Corpo de Bombeiros.
Pirangi
Se na segunda (3) o bloco das Virgens levou um grande público à avenida Márcio Marinho, ontem foi a vez da tradicional da Banda do Cajueiro tocar muito frevo, em comemoração dos seus 30 anos de existência. Por causa do aniversário, a diretoria propôs um formato diferente dos últimos anos. “Como é uma comemoração, nós trocamos os abadás por três quilos de alimentos não perecíveis, que vão ser doados para trabalhos de caridade”, afirmou o diretor Moacir Albuquerque. “Tudo começou em um aniversário da minha irmã, saindo lá de casa, e com o tempo foi aumentando. A gente quis relembrar um pouco de como era feito antigamente, sem trio elétrico, com o pé no chão, sem cordas, aberto para todos”, acrescentou. O bloco arrastou centenas de pessoas, a partir das 17h30, com banda de sopro, bonecos e boi calemba.
Pouco mais cedo, enquanto o sol ainda estava alto e a praia bastante movimentada, shows de artistas locais ocorreram no palco montado a beira mar. À noite, o cantor Ricardo Chaves subiu no trio elétrico para animar a massa, cantando sucessos de sua carreira.
Segundo a Polícia Militar, os quatro dias foram de tranquilidade na região. “Não houve nenhum flagrante. Os únicos casos registrados foram de desordem. No geral, não teve nenhum preso”, afirmou o capitão Givanildo, do 3º Batalhão da PM, que foi o responsável pelo patrulhamento no entorno do complexo montado pela Prefeitura de Parnamirim.
MacauEm Macau, os trios arrastaram cerca de 250 mil foliões, por dia. Na terra do sal, a folia crescei à medida que a folia avançava. Do primeiro dia do mela-mela, no sábado (1 de março), quando a Polícia Militar estipulou 150 mil pessoas no arrastão dos trios, passando para o domingo (2 de março) para cerca de 200 mil e nesta segunda-feira (3 de março), quando foi gravado o DVD especial da banda Grafith no percurso do mela-mela, já era cerca de 250 mil pessoas nas ruas, sem espaço para praticamente mais ninguém. Esse público se repetiu nesta terça-feira.
As bandas Farra de Playboy e Radiola de Ficha completavam o percurso animando os foliões em dois outros trios. O carnaval de Macau 2014 também se traduz nas dezenas de blocos de rua que resgatam a tradição do carnaval de se unir a amigos, vestir uma fantasia ou uma camisa padronizada e percorrer diversas ruas, seja puxado por orquestras de metais ou trios elétricos. Tem o bloco dos idosos, das crianças, da Vitória, o bloco das Mulatas, o Cordão da Fantasia, considerado um dos maiores da cidade e que sai na segunda-feira puxado por muito frevo.
Caicó
O carnaval de Caicó chega ao seu último dia, nesta quarta-feira de cinzas, dia 05, com um saldo positivo no quesito segurança. Pelo menos é o que mostram os números das ocorrências policiais e dos atendimentos do Corpo de Bombeiros. A grande multidão que seguiu os dois principais blocos de rua, entre a sexta-feira e a terça-feira, realmente estava querendo se divertir.
Os blocos, o Treme-Treme e o Ala Ursa do Poço de Sant’Ana, arrastaram todos os dias, uma média de 70 mil foliões, número confirmado todos os dias pelo Corpo de Bombeiros.
Pirangi
Se na segunda (3) o bloco das Virgens levou um grande público à avenida Márcio Marinho, ontem foi a vez da tradicional da Banda do Cajueiro tocar muito frevo, em comemoração dos seus 30 anos de existência. Por causa do aniversário, a diretoria propôs um formato diferente dos últimos anos. “Como é uma comemoração, nós trocamos os abadás por três quilos de alimentos não perecíveis, que vão ser doados para trabalhos de caridade”, afirmou o diretor Moacir Albuquerque. “Tudo começou em um aniversário da minha irmã, saindo lá de casa, e com o tempo foi aumentando. A gente quis relembrar um pouco de como era feito antigamente, sem trio elétrico, com o pé no chão, sem cordas, aberto para todos”, acrescentou. O bloco arrastou centenas de pessoas, a partir das 17h30, com banda de sopro, bonecos e boi calemba.
Pouco mais cedo, enquanto o sol ainda estava alto e a praia bastante movimentada, shows de artistas locais ocorreram no palco montado a beira mar. À noite, o cantor Ricardo Chaves subiu no trio elétrico para animar a massa, cantando sucessos de sua carreira.
Segundo a Polícia Militar, os quatro dias foram de tranquilidade na região. “Não houve nenhum flagrante. Os únicos casos registrados foram de desordem. No geral, não teve nenhum preso”, afirmou o capitão Givanildo, do 3º Batalhão da PM, que foi o responsável pelo patrulhamento no entorno do complexo montado pela Prefeitura de Parnamirim.
Revitalização do Alecrim começa a sair do papel
Publicação: 05 de Março de 2014
As intermináveis fileiras de camelôs que tomam conta das calçadas, além do fluxo deveículos pesados que emperram o trânsito, principais características do bairro do Alecrim, vão deixar de existir. A Prefeitura de Natal se comprometeu, na semana passada, com empresários do bairro e entidades do comércio a realizar um projeto de revitalização do bairro histórico. A Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsur) inicia, já no próximo mês, um censo sobre as principais necessidades da área comercial, a exemplo do que foi feito em 2013 com a Cidade Alta.
Inicialmente, o Município deve acatar um projeto elaborado pela Associação de Empresários do Bairro do Alecrim (AEBA), em conjunto com o Sebrae-RN, apresentado pela primeira vez em 2009. Com o custo inicial de R$ 25 milhões, o projeto prevê alterações na comunicação visual das empresas, na engenharia de trânsito e no mobiliário urbano, além da realocação do camelódromo. Atualmente existem 2 mil camelôs no bairro do Alecrim, de acordo comlevantamento da AEBA.
Divulgação
Projeto de R$ 25 milhões para relocação de camelódromo, arborização do bairro e um novo relógio
O projeto também prevê a reorganização do chamado “quadrilátero do Alecrim” – área que vai da Rua Gentil Ferreira em direção à Avenida Coronel Estevam. No plano está prevista a arborização e humanização da Praça do Relógio – com a construção de um teatro de arena, um museu, um café e um centro de informações –, além da iluminação, construção de novas paradas de ônibus e até a aquisição de um novo relógio. Já na parte de urbanização do bairro, está prevista a implantação de um plano gerencial de resíduos, coleta seletiva e instalação de um ponto verde.
O prefeito Carlos Eduardo sinalizou positivamente com a realização do projeto a partir de 2015. A Semsur está responsável por fazer o levantamento de custo e as adequações no projeto, para que o plano de revitalização seja incluído na Lei Orçamentária Anual (LOA) 2015. “Estamos fazendo um levantamento dos custos do projeto. Em abril, começamos umcenso com os comerciantes, formais e informais, para que possamos realocá-los para espaços fora das calçadas”, adiantou a secretária adjunta de serviços urbanos, Fátima Lima.
O projeto inicial previa a realocação dos camelôs para o Mercado do Fogo, localizado na Avenida Coronel Estevam com a Rua Presidente Quaresma. O espaço conta com 53 boxes, e pode ser utilizado para abrigar os comerciantes informais do bairro. “Vamos fazer um reordenamento, padronizando os sombreiros das barracas e estabelecendo espaços para os camelôs”, afirma a adjunta da pasta. O censo realizado na Cidade Alta no ano passado guiou a mudança de 70 comerciantes informais, antes localizados na Avenida Rio Branco, para áreas nas ruas Princesa Isabel, Coronel Cascudo, João Pessoa e para o Beco da Lama, e o mesmo deve ser feito com o Alecrim.
Entretanto, ainda não existe um projeto específico para o reordenamento do trânsito do Alecrim, que hoje acomoda o tráfego de veículos privados, de carga e transporte público. De acordo com o presidente da AEBA, Francisco Derneval Sá, os 12 estacionamentos que existem hoje no centro comercial não conseguem atender a demanda de carros.
Prefeitura vai buscar parceria com empresas
O projeto de reordenamento do Alecrim, entretanto, não deve ser totalmente financiado pela Prefeitura. Existem negociações em andamento para que empresas auxiliem na realocação dos camelôs e na construção de estacionamentos subterrâneos para o bairro. A entrada dessas empresas seria feita por meio de Parceria Público Privada (PPP). De acordo com o presidente da Associação de Empresários do Bairro do Alecrim, Francisco Derneval, proprietário da Casas Sarmento, já existem locais destinados para a construção das estruturas.
“Conseguimos um grupo local que se interessou em construir um projeto para realocação dos camelôs, mas ainda está em andamento”, informa o presidente. A área estudada fica localizada entre o colégio Sagrada Família e a delegacia do bairro, onde funcionava o antigo Hotel Buriti. A área não pertence à Prefeitura.
“Hoje já existe uma convivência pacífica entre os comerciantes formais e os camelôs, mas o que queremos é colocar esse pessoal em outro local para que, assim, tenhamos espaço para receber outras empresas”, diz Francisco Derneval. O nome do grupo interessado, entretanto, o presidente não adianta. “Esse projeto seria o grande ponto de partida, funcionaria como uma vitrine do Alecrim para o Rio Grande do Norte. A partir dele podemos atrair parceiros para instalação de banheiros públicos e estacionamentos”, acrescenta.
Cerca de 50 mil pessoas trabanham no Alecri. São mais de seis mil empresas – do micro ao grande empreendedor – que funcionam na região.
As intermináveis fileiras de camelôs que tomam conta das calçadas, além do fluxo deveículos pesados que emperram o trânsito, principais características do bairro do Alecrim, vão deixar de existir. A Prefeitura de Natal se comprometeu, na semana passada, com empresários do bairro e entidades do comércio a realizar um projeto de revitalização do bairro histórico. A Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsur) inicia, já no próximo mês, um censo sobre as principais necessidades da área comercial, a exemplo do que foi feito em 2013 com a Cidade Alta.
Inicialmente, o Município deve acatar um projeto elaborado pela Associação de Empresários do Bairro do Alecrim (AEBA), em conjunto com o Sebrae-RN, apresentado pela primeira vez em 2009. Com o custo inicial de R$ 25 milhões, o projeto prevê alterações na comunicação visual das empresas, na engenharia de trânsito e no mobiliário urbano, além da realocação do camelódromo. Atualmente existem 2 mil camelôs no bairro do Alecrim, de acordo comlevantamento da AEBA.
Inicialmente, o Município deve acatar um projeto elaborado pela Associação de Empresários do Bairro do Alecrim (AEBA), em conjunto com o Sebrae-RN, apresentado pela primeira vez em 2009. Com o custo inicial de R$ 25 milhões, o projeto prevê alterações na comunicação visual das empresas, na engenharia de trânsito e no mobiliário urbano, além da realocação do camelódromo. Atualmente existem 2 mil camelôs no bairro do Alecrim, de acordo comlevantamento da AEBA.
DivulgaçãoProjeto de R$ 25 milhões para relocação de camelódromo, arborização do bairro e um novo relógio
Projeto de R$ 25 milhões para relocação de camelódromo, arborização do bairro e um novo relógioO projeto também prevê a reorganização do chamado “quadrilátero do Alecrim” – área que vai da Rua Gentil Ferreira em direção à Avenida Coronel Estevam. No plano está prevista a arborização e humanização da Praça do Relógio – com a construção de um teatro de arena, um museu, um café e um centro de informações –, além da iluminação, construção de novas paradas de ônibus e até a aquisição de um novo relógio. Já na parte de urbanização do bairro, está prevista a implantação de um plano gerencial de resíduos, coleta seletiva e instalação de um ponto verde.
O prefeito Carlos Eduardo sinalizou positivamente com a realização do projeto a partir de 2015. A Semsur está responsável por fazer o levantamento de custo e as adequações no projeto, para que o plano de revitalização seja incluído na Lei Orçamentária Anual (LOA) 2015. “Estamos fazendo um levantamento dos custos do projeto. Em abril, começamos umcenso com os comerciantes, formais e informais, para que possamos realocá-los para espaços fora das calçadas”, adiantou a secretária adjunta de serviços urbanos, Fátima Lima.
O projeto inicial previa a realocação dos camelôs para o Mercado do Fogo, localizado na Avenida Coronel Estevam com a Rua Presidente Quaresma. O espaço conta com 53 boxes, e pode ser utilizado para abrigar os comerciantes informais do bairro. “Vamos fazer um reordenamento, padronizando os sombreiros das barracas e estabelecendo espaços para os camelôs”, afirma a adjunta da pasta. O censo realizado na Cidade Alta no ano passado guiou a mudança de 70 comerciantes informais, antes localizados na Avenida Rio Branco, para áreas nas ruas Princesa Isabel, Coronel Cascudo, João Pessoa e para o Beco da Lama, e o mesmo deve ser feito com o Alecrim.
Entretanto, ainda não existe um projeto específico para o reordenamento do trânsito do Alecrim, que hoje acomoda o tráfego de veículos privados, de carga e transporte público. De acordo com o presidente da AEBA, Francisco Derneval Sá, os 12 estacionamentos que existem hoje no centro comercial não conseguem atender a demanda de carros.
Prefeitura vai buscar parceria com empresas
O projeto de reordenamento do Alecrim, entretanto, não deve ser totalmente financiado pela Prefeitura. Existem negociações em andamento para que empresas auxiliem na realocação dos camelôs e na construção de estacionamentos subterrâneos para o bairro. A entrada dessas empresas seria feita por meio de Parceria Público Privada (PPP). De acordo com o presidente da Associação de Empresários do Bairro do Alecrim, Francisco Derneval, proprietário da Casas Sarmento, já existem locais destinados para a construção das estruturas.
“Conseguimos um grupo local que se interessou em construir um projeto para realocação dos camelôs, mas ainda está em andamento”, informa o presidente. A área estudada fica localizada entre o colégio Sagrada Família e a delegacia do bairro, onde funcionava o antigo Hotel Buriti. A área não pertence à Prefeitura.
“Hoje já existe uma convivência pacífica entre os comerciantes formais e os camelôs, mas o que queremos é colocar esse pessoal em outro local para que, assim, tenhamos espaço para receber outras empresas”, diz Francisco Derneval. O nome do grupo interessado, entretanto, o presidente não adianta. “Esse projeto seria o grande ponto de partida, funcionaria como uma vitrine do Alecrim para o Rio Grande do Norte. A partir dele podemos atrair parceiros para instalação de banheiros públicos e estacionamentos”, acrescenta.
Cerca de 50 mil pessoas trabanham no Alecri. São mais de seis mil empresas – do micro ao grande empreendedor – que funcionam na região.
Campeã de Natal será conhecido amanhã
Garra foi a palavra mais usada pelos representantes das escolas de samba e tribos de índios que participam do Carnaval de Natal. Nos três dias de desfile - sábado, domingo e segunda-feira, o corredor da Avenida Duque de Caxias recebeu um bom público, que presenciou o estusiasmo das agremiações carnavalescas e das tribos de índios que desfilaram este ano. No grupo principal (A), as escolas Grande Rio do Norte, Império do Vale, Malandros do Samba, Acadêmicos dos Morro, Imperatriz Alecrinense e Balanço do Morro trouxeram à avenida muita diversidade.
Adriano Abreu
Tribo Tabajara sagrou-se campeã no carnaval de 2012
A cultura potiguar foi o tema que abriu o desfile das escolas de samba do grupo A, na noite de segunda-feira, na Ribeira. Por volta das 20h40, as arquibancadas e as calçadas já estavam cheias para receber o primeiro desfile da noite, da escola Grande Rio do Norte. Nos dois dias anteriores, desfilaram no corredor da Avenida Duque de Caxias, tribos de índios, dos gurpos ‘A” e ‘B’ e as escolas do Grupo ‘B’.
A premiação para as escolas de sambas e tribos de índios do Carnaval de Natal que desfilam a partir da noite deste sábado (1º) até a madrugada da segunda-feira, chega R$ 47 mil. O maior volume de prêmios vai para a escolas de samba do grupo “A”, com R$ 17 mil, enquanto as escolas do grupo “B” e tribos de índios do grupo “A” vão perceber R$ 10 mil. Já as tribos do grupo “B” vão dividir uma premiação no valor de R$ 6 mil.
O Carnaval Multicultural de Natal está orçado, segundo a Prefeitura de Natal, em R$ 1,296 milhão, parte dos recursos são destinados ao apoio financeiro de bandas de frevos e outros eventos, sendo que somente para as escolas de samba e tribos de indios, a subvenção foi de R$ 15 mil para cada uma das oito escolas do grupo “A”, mais R$ 10 para as cinco escolas do grupo “B”. Já as 11 tribos de índios dos grupos “A” e “B” receberam, respectivamente, R$ 7 mil e R$ 4 mil.
O corpo de jurados dos desfiles das 13 escolas de samba e 10 tribos de índios de Natal dos grupos A e B conta com 12 membros, que poderão dar notas de zero a dez, mesmo fracionadas no julgamento de sete quesitos: cacique, feiticeiro, pajé, caçador, alegoria, originalidade e enredo. A apuração está prevista para as 15 horas da quinta-feira (6), na sede da Funcarte, na avenida Câmara Cascudo, 434, Cidade Alta.
Acadêmicos do Morro: as batalhas
Adriano Abreu
A escola Acadêmicos do Morro, que busca seu primeiro título em Natal, abriu com uma caprichada comissão de frente para versar sobre as lutas da história potiguar ao longo dos séculos. “Eu vou entrar nessa batalha/Pra conquistar o seu amor”, dizia o samba-enredo. Portugueses, holandeses, caravelas e índios passaram pela avenida. A ala das baianas mais bonita da noite foi da Acadêmicos. A bateria foi um dos destaques da escola. A agremiação do bairro de Mãe Luíza é a atual vice-campeã do carnaval potiguar (2012).
Malandros: No clima da Copa
Adriano Abreu
A tradicional escola de samba das Rocas, a Malandros do Sanba, entrou em cena com o enredo “Sou malandro sou samba, no futebol cabra da peste vou voar na asa branca aos quatro cantos do Nordeste”. Entrou em clima de Copa do Mundo e mostrou culturas de várias partes do Nordeste, em cenas de capoeira, jaraguá mulungu, boi calemba, pastoril, e uma colorida homenagem ao bloco Galo da Madrugada, de Recife.Um carro alegórico verde e amarelo em alusão a Arena das Dunas, fechou o desfile.
Balanço do Morro: Coronelismo
Adriano Abreu
A Balanço do Morro, que em 2014 homenageou uma personalidade da história potiguar, Theodorico Bezerra, foi a última a desfilar na segunda-feira. Com o tema “Theodorico Bezerra, o último imperador do sertão” contou os feitos do derradeiro coronel potiguar. Os empreendimentos de Theodorico no rádio, museu e jornal ganharam letra e também forma: um dos carros trazia uma alegoria do Grande Hotel, uma das jóias da Ribeira – e uma das realizações do último coronel.
Grande Rio do Norte: Pastoril
Adriano Abreu
Grande Rio do Norte: a agremiação de Macaíba mostrou a sua homenagem à cultura norte-rio-grandense, exibindo em sua comissão de frente, passistas, alas e carros alegóricos, variados temas como o folclore do pastoril, boi de reis e festas juninas, e atividades que marcam a economia do Estado, como a agricultura, pesca, petróleo, sal e artesanato popular.
Imperatriz Alecrinense: Os quatro elementos
Adriano Abreu
A tradicional Imperatriz Alecrinense entrou na avenida com o tema “Elemento água, elemento ar, elemento terra e elemento fogo”, com as cores de cada um bem marcadas nos adereços da escola. Mas o destaque foi para a comissão de frente, com homens da caverna fazendo uma coreografia precisa sobre o descobrimento do fogo.
Império do Vale: Canaviais e livros
Adriano Abreu
Segunda escola a desfilar na avenida Duque de Caxias, a Império do Vale, de Ceará-Mirim, entrou com 20 minutos de atraso. O samba-enredo foi uma homenagem ao escritor, jornalista, advogado e professor Nilo de Oliveira Pereira, nome intelectual importante da cidade que também atuou na política de Pernambuco. Canaviais e livros foram imagens ressaltadas nas fantasias e carros alegóricos. Dançarinos de frevo citavam o momento pernambucano do homenageado de Ceará-Mirim.
Garra foi a palavra mais usada pelos representantes das escolas de samba e tribos de índios que participam do Carnaval de Natal. Nos três dias de desfile - sábado, domingo e segunda-feira, o corredor da Avenida Duque de Caxias recebeu um bom público, que presenciou o estusiasmo das agremiações carnavalescas e das tribos de índios que desfilaram este ano. No grupo principal (A), as escolas Grande Rio do Norte, Império do Vale, Malandros do Samba, Acadêmicos dos Morro, Imperatriz Alecrinense e Balanço do Morro trouxeram à avenida muita diversidade.
A cultura potiguar foi o tema que abriu o desfile das escolas de samba do grupo A, na noite de segunda-feira, na Ribeira. Por volta das 20h40, as arquibancadas e as calçadas já estavam cheias para receber o primeiro desfile da noite, da escola Grande Rio do Norte. Nos dois dias anteriores, desfilaram no corredor da Avenida Duque de Caxias, tribos de índios, dos gurpos ‘A” e ‘B’ e as escolas do Grupo ‘B’.
A premiação para as escolas de sambas e tribos de índios do Carnaval de Natal que desfilam a partir da noite deste sábado (1º) até a madrugada da segunda-feira, chega R$ 47 mil. O maior volume de prêmios vai para a escolas de samba do grupo “A”, com R$ 17 mil, enquanto as escolas do grupo “B” e tribos de índios do grupo “A” vão perceber R$ 10 mil. Já as tribos do grupo “B” vão dividir uma premiação no valor de R$ 6 mil.
O Carnaval Multicultural de Natal está orçado, segundo a Prefeitura de Natal, em R$ 1,296 milhão, parte dos recursos são destinados ao apoio financeiro de bandas de frevos e outros eventos, sendo que somente para as escolas de samba e tribos de indios, a subvenção foi de R$ 15 mil para cada uma das oito escolas do grupo “A”, mais R$ 10 para as cinco escolas do grupo “B”. Já as 11 tribos de índios dos grupos “A” e “B” receberam, respectivamente, R$ 7 mil e R$ 4 mil.
O corpo de jurados dos desfiles das 13 escolas de samba e 10 tribos de índios de Natal dos grupos A e B conta com 12 membros, que poderão dar notas de zero a dez, mesmo fracionadas no julgamento de sete quesitos: cacique, feiticeiro, pajé, caçador, alegoria, originalidade e enredo. A apuração está prevista para as 15 horas da quinta-feira (6), na sede da Funcarte, na avenida Câmara Cascudo, 434, Cidade Alta.
Acadêmicos do Morro: as batalhas
A escola Acadêmicos do Morro, que busca seu primeiro título em Natal, abriu com uma caprichada comissão de frente para versar sobre as lutas da história potiguar ao longo dos séculos. “Eu vou entrar nessa batalha/Pra conquistar o seu amor”, dizia o samba-enredo. Portugueses, holandeses, caravelas e índios passaram pela avenida. A ala das baianas mais bonita da noite foi da Acadêmicos. A bateria foi um dos destaques da escola. A agremiação do bairro de Mãe Luíza é a atual vice-campeã do carnaval potiguar (2012).
Malandros: No clima da Copa
A tradicional escola de samba das Rocas, a Malandros do Sanba, entrou em cena com o enredo “Sou malandro sou samba, no futebol cabra da peste vou voar na asa branca aos quatro cantos do Nordeste”. Entrou em clima de Copa do Mundo e mostrou culturas de várias partes do Nordeste, em cenas de capoeira, jaraguá mulungu, boi calemba, pastoril, e uma colorida homenagem ao bloco Galo da Madrugada, de Recife.Um carro alegórico verde e amarelo em alusão a Arena das Dunas, fechou o desfile.
Balanço do Morro: Coronelismo
A Balanço do Morro, que em 2014 homenageou uma personalidade da história potiguar, Theodorico Bezerra, foi a última a desfilar na segunda-feira. Com o tema “Theodorico Bezerra, o último imperador do sertão” contou os feitos do derradeiro coronel potiguar. Os empreendimentos de Theodorico no rádio, museu e jornal ganharam letra e também forma: um dos carros trazia uma alegoria do Grande Hotel, uma das jóias da Ribeira – e uma das realizações do último coronel.
Grande Rio do Norte: Pastoril
Grande Rio do Norte: a agremiação de Macaíba mostrou a sua homenagem à cultura norte-rio-grandense, exibindo em sua comissão de frente, passistas, alas e carros alegóricos, variados temas como o folclore do pastoril, boi de reis e festas juninas, e atividades que marcam a economia do Estado, como a agricultura, pesca, petróleo, sal e artesanato popular.
Imperatriz Alecrinense: Os quatro elementos
A tradicional Imperatriz Alecrinense entrou na avenida com o tema “Elemento água, elemento ar, elemento terra e elemento fogo”, com as cores de cada um bem marcadas nos adereços da escola. Mas o destaque foi para a comissão de frente, com homens da caverna fazendo uma coreografia precisa sobre o descobrimento do fogo.
Império do Vale: Canaviais e livros
Segunda escola a desfilar na avenida Duque de Caxias, a Império do Vale, de Ceará-Mirim, entrou com 20 minutos de atraso. O samba-enredo foi uma homenagem ao escritor, jornalista, advogado e professor Nilo de Oliveira Pereira, nome intelectual importante da cidade que também atuou na política de Pernambuco. Canaviais e livros foram imagens ressaltadas nas fantasias e carros alegóricos. Dançarinos de frevo citavam o momento pernambucano do homenageado de Ceará-Mirim.
Adriano AbreuTribo Tabajara sagrou-se campeã no carnaval de 2012
Tribo Tabajara sagrou-se campeã no carnaval de 2012A cultura potiguar foi o tema que abriu o desfile das escolas de samba do grupo A, na noite de segunda-feira, na Ribeira. Por volta das 20h40, as arquibancadas e as calçadas já estavam cheias para receber o primeiro desfile da noite, da escola Grande Rio do Norte. Nos dois dias anteriores, desfilaram no corredor da Avenida Duque de Caxias, tribos de índios, dos gurpos ‘A” e ‘B’ e as escolas do Grupo ‘B’.
A premiação para as escolas de sambas e tribos de índios do Carnaval de Natal que desfilam a partir da noite deste sábado (1º) até a madrugada da segunda-feira, chega R$ 47 mil. O maior volume de prêmios vai para a escolas de samba do grupo “A”, com R$ 17 mil, enquanto as escolas do grupo “B” e tribos de índios do grupo “A” vão perceber R$ 10 mil. Já as tribos do grupo “B” vão dividir uma premiação no valor de R$ 6 mil.
O Carnaval Multicultural de Natal está orçado, segundo a Prefeitura de Natal, em R$ 1,296 milhão, parte dos recursos são destinados ao apoio financeiro de bandas de frevos e outros eventos, sendo que somente para as escolas de samba e tribos de indios, a subvenção foi de R$ 15 mil para cada uma das oito escolas do grupo “A”, mais R$ 10 para as cinco escolas do grupo “B”. Já as 11 tribos de índios dos grupos “A” e “B” receberam, respectivamente, R$ 7 mil e R$ 4 mil.
O corpo de jurados dos desfiles das 13 escolas de samba e 10 tribos de índios de Natal dos grupos A e B conta com 12 membros, que poderão dar notas de zero a dez, mesmo fracionadas no julgamento de sete quesitos: cacique, feiticeiro, pajé, caçador, alegoria, originalidade e enredo. A apuração está prevista para as 15 horas da quinta-feira (6), na sede da Funcarte, na avenida Câmara Cascudo, 434, Cidade Alta.
Acadêmicos do Morro: as batalhas
Adriano Abreu
A escola Acadêmicos do Morro, que busca seu primeiro título em Natal, abriu com uma caprichada comissão de frente para versar sobre as lutas da história potiguar ao longo dos séculos. “Eu vou entrar nessa batalha/Pra conquistar o seu amor”, dizia o samba-enredo. Portugueses, holandeses, caravelas e índios passaram pela avenida. A ala das baianas mais bonita da noite foi da Acadêmicos. A bateria foi um dos destaques da escola. A agremiação do bairro de Mãe Luíza é a atual vice-campeã do carnaval potiguar (2012).
Malandros: No clima da Copa
Adriano Abreu
A tradicional escola de samba das Rocas, a Malandros do Sanba, entrou em cena com o enredo “Sou malandro sou samba, no futebol cabra da peste vou voar na asa branca aos quatro cantos do Nordeste”. Entrou em clima de Copa do Mundo e mostrou culturas de várias partes do Nordeste, em cenas de capoeira, jaraguá mulungu, boi calemba, pastoril, e uma colorida homenagem ao bloco Galo da Madrugada, de Recife.Um carro alegórico verde e amarelo em alusão a Arena das Dunas, fechou o desfile.
Balanço do Morro: Coronelismo
Adriano Abreu
A Balanço do Morro, que em 2014 homenageou uma personalidade da história potiguar, Theodorico Bezerra, foi a última a desfilar na segunda-feira. Com o tema “Theodorico Bezerra, o último imperador do sertão” contou os feitos do derradeiro coronel potiguar. Os empreendimentos de Theodorico no rádio, museu e jornal ganharam letra e também forma: um dos carros trazia uma alegoria do Grande Hotel, uma das jóias da Ribeira – e uma das realizações do último coronel.
Grande Rio do Norte: Pastoril
Adriano Abreu
Grande Rio do Norte: a agremiação de Macaíba mostrou a sua homenagem à cultura norte-rio-grandense, exibindo em sua comissão de frente, passistas, alas e carros alegóricos, variados temas como o folclore do pastoril, boi de reis e festas juninas, e atividades que marcam a economia do Estado, como a agricultura, pesca, petróleo, sal e artesanato popular.
Imperatriz Alecrinense: Os quatro elementos
Adriano Abreu
A tradicional Imperatriz Alecrinense entrou na avenida com o tema “Elemento água, elemento ar, elemento terra e elemento fogo”, com as cores de cada um bem marcadas nos adereços da escola. Mas o destaque foi para a comissão de frente, com homens da caverna fazendo uma coreografia precisa sobre o descobrimento do fogo.
Império do Vale: Canaviais e livros
Adriano Abreu
Segunda escola a desfilar na avenida Duque de Caxias, a Império do Vale, de Ceará-Mirim, entrou com 20 minutos de atraso. O samba-enredo foi uma homenagem ao escritor, jornalista, advogado e professor Nilo de Oliveira Pereira, nome intelectual importante da cidade que também atuou na política de Pernambuco. Canaviais e livros foram imagens ressaltadas nas fantasias e carros alegóricos. Dançarinos de frevo citavam o momento pernambucano do homenageado de Ceará-Mirim.
Políticos em campanha no carnaval
5 de março de 2014
Muitos foram os circuitos dos políticos, pré-candidatos ao pleito deste ano, na busca do eleitor em meio a folia.
Confira alguns flagrantes:
RReceita prevê FPM de março 30% menor do que fevereiro
05 de março de 2014
Preocupação para os prefeitos potiguares. De acordo com a Receita Federal, para o mês de março espera-se uma redução de 32% em relação a fevereiro.
A Confederação Nacional de Municípios (CNM) já emitiu alerta aos gestores municipais para a otimização dos gastos, já que a previsão da Receita sinaliza para acentuar a crise financeira.
Fátima Bezerra e Robinson Faria na Sonífera Ilha da Redinha
05 de março de 2014
O bloco Sonífera Ilha, organizado pela deputada federal Fátima Bezerra, foi uma das atrações da segunda de carnaval na Redinha. O vice-governador Robinson Faria, que poderá ser o candidato a governador na chapa onde Fátima Bezerra disputará o Senado, participou das festividades.
As fotos são de Márlio Forte:
Relação mal resolvida
05/03/2014
A relação entre o governo Dilma e os empresários nunca pareceu tão tensa. A mútua desconfiança não se resume apenas, na avaliação do governo, de que o empresário só pensa naquilo, só pensa em faturar; e, na avaliação do empresário, de que o governo pretende transformá-lo em líder de instituição de caridade. As raízes dessa relação impregnada de antagonismos parecem mais profundas. Misturam-se coisas complicadas.
A chamada República Sindicalista, que corresponde ao trabalhador e, principalmente, às lideranças sindicais nalinha de frente do governo, carrega a herança dos conflitos entre patrão e empregado e da luta pelas chamadas conquistas do trabalhador. Nesse clima, o empresário sempre foi entendido como quem está sempre disposto a tirar o sangue e a mais valia do trabalhador, contra o qual se fazem greves, promovem-se ações na Justiça do Trabalho e acordos pragmáticos que podem ser desrespeitados de parte a parte.
Também permeiam tudo antigos preconceitos (ou seriam conceitos?) ideológicos. O empresário é visto como aquele que está no lado do capital, faz alianças internacionais com interesses estrangeiros, defende o neoliberalismo, o imperialismo das grandes potências e o Consenso de Washington.
Farinha do mesmo saco são também os latifundiários, os ruralistas, os banqueiros e todas as forças identificadascom os interesses financeiros, sejam eles os rentistas de sempre ou os administradores de grandes fundos de investimento.
Na história das esquerdas brasileiras, antes mesmo do início da guerra fria, houve um momento em que foi preciso fazer alianças táticas com "a burguesia nacional para enfrentar o imperialismo internacional". A partir daí o empresário passou a ser tratado com níveis variáveis de tolerância.
E muito cedo o PT entendeu que precisava cortejar o empresário, quando não por outras razões, pelo menos porque campanhas eleitorais não podem ser financiadas apenas com rifas. Mal ou bem é dele que saem as mais alentadas contribuições.
O presidente Lula entendeu que devesse ter um empresário na chapa que disputou as eleições. E, assim, incorporou o Zé Alencar. E o resto das relações com eles passou a ser administrado pelo Conselhão (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social). Como foi preciso garantir o investimento e o emprego, o BNDES se encarregou de eleger meia dúzia de futuros campeões e de fornecer-lhes crédito subsidiado, sempre com boas doses de franciscanismo, o princípio segundo o qual é dando que se recebe.
Mas a rigor, ao longo das administrações do PT, o empresário tem mais é que colocar-se no seu devido lugar. Por isso, quando o então ministro do Desenvolvimento Fernando Pimentel tratou de desqualificar cobranças de políticas coerentes de desenvolvimento econômico feitas pelo presidente do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), Pedro Passos; quando o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, preferiu dizer que o empresário não tem de "fazer beicinho" para o governo, toda essa carga centenária de uma relação mal resolvida acaba aflorando.
Mundo noticias 05/03/2014
Vírus gigante renasce da tundra gelada da Sibéria
Descoberta sugere que derretimento do solo congelado russo com aquecimento global pode liberar patógenos perigosos a humanos e animais
Imagem de microscópio mostra o vírus dentro de uma célula de ameba. Crédito: IGS, CNRS-AMU, Julia Bartoli, Chantal Abergel
Um vírus gigante dormente há 30.000 anos na tundra congelada da Sibéria voltou a atividade, provocando receios de que as perfurações de petróleo e a mineração mais intensas em latitudes que vêm se aquecendo rapidamente despertem micróbios que um dia poderão ser nocivos ao homem.
O organismo, descrito na edição online da revista científica PNAS, parece pertencer a uma nova família de megavírus que contaminam apenas amebas. Mas seu ressurgimento num laboratório é "uma prova do princípio segundo o qual podemos ressuscitar vírus infecciosos ativos de diferentes períodos", afirmou o autor do estudo, o microbiólogo Jean-Michel Claverie, da Universidade de Aix-Marseille, na França.
"Sabemos que esses vírus não perigosos estão vivos ali (no permafrost – solo permanentemente congelado), o que nos diz que provavelmente tipos perigosos, que podem infectar humanos e animais e que achávamos que haviam desaparecido da superfície da Terra, na verdade estão presentes, e provavelmente viáveis, no solo", disse Cleverie.
Com o aquecimento global tornando regiões ao norte mais acessíveis, a chance de despertarmos patógenos humanos dormentes aumenta, concluíram os pesquisadores. As temperaturas médias de superfície na área que contém o vírus encontrado aumentaram mais drasticamente do que em latitudes mais temperadas, observaram os pesquisadores.
"As pessoas chegarão e se estabelecerão ali, começarão a perfurar o solo e trabalhar com mineração", disse Cleverie. "As atividades humanas perturbarão camadas de terra dormentes há três milhões de anos e que podem conter vírus."
Chantal Abergel, que trabalhou com Cleverie no estudo, ponderou que, por enquanto, as conclusões estão limitadas a um vírus inócuo que infecta amebas. "Ainda não podemos dizer claramente que existem alguns patógenos humanos lá", afirmou. Segundo Abergel, o grupo vai reexaminar amostras de perfurações "para saber se existe algo perigoso para humanos e animais".
Vírus gigante. Chamado de Pithovirus sibericum, o novo organismo pertence a uma nova família de grandes vírus descoberta há dez anos. Eles são tão grandes que, diferentemente de outros vírus, podem ser vistos ao microscópio. Este, que mede 1,5 micrômetro de comprimento e 0,5 de diâmetro, é o maior já encontrado.
05/03/2014
Pórtico dos Reis
O Pórtico de Natal, localizado na BR-101, na entrada da cidade, ganhou uma iluminação especial nas cores verde e amarelo para marcar, nesta terça-feira (4), a data em que se inicia a contagem regressiva dos 100 dias que antecedem a Copa do Mundo. Todas as cidades-sedes do Mundial estão iluminando um dos seus monumentos em verde e amarelo para marcar o inicio da contagem.
Segundo a prefeitura, a cidade de Natal vai entrar ainda mais no clima de Copa do Mundo ao longo deste mês, quando a Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsur) promete iniciar a instalação das peças decorativas alusivas ao evento nas principais vias da cidade.
De acordo com o titular da Semsur, Raniere Barbosa, a capital potiguar será a única cidade-sede do Mundial que, além da decoração no entorno do estádio, vai instalar equipamentos alusivos nos principais corredores turísticos do município. O secretário informou que serão erguidos dois pórticos, um no limite entre Natal e Parnamirim, e outro entre Natal e Ceará-Mirim.
Ainda de acordo com o secretário, iluminação com temas da Copa também será instalada no acesso à avenida João Medeiros Filho, na zona Norte da cidade, e o Centro ficará coberto por bandeiras recicláveis nas cores das bandeiras do Brasil e dos oito países que jogarão em Natal: Gana, Estados Unidos, Japão, Grécia, México, Camarões, Itália e Uruguai.
O paredão da avenida Getúlio Vargas, Parque da Cidade e várias ruas da cidade também receberão uma iluminação especial e na rotatória da Rota do Sol, na zona Sul, será construído um monumento chamado 'Natal, a noiva do sol'.
05/03/2014
Casal é executado dentro de bar na região oeste do RN
Vítimas foram mortas dentro de um bar na cidade de Baraúna, no Oeste potiguar (Foto: Marcelino Neto)
Um casal foi executado com disparos de pistola dentro de um bar na cidade de Baraúna, a 317 quilômetros de Natal. O crime aconteceu na noite desta segunda-feira (3), por volta das 19h30. Segundo a Polícia Militar, as vítimas eram proprietárias do bar e foram identificadas como Maria das Dores da Silva Batista, de 46 anos, e Jonatthan Souza de Lima, de 29 anos. Ela levou dois tiros na cabeça e ele foi atingido no pescoço. A polícia não tem pistas dos criminosos.
Ainda de acordo informações da PM, ao lado do corpo de Jonatthan foi encontrada uma faca tipo peixeira, o que leva a crer que ele tenha tentado defender a mulher.
Testemunhas relataram que Maria conversava com a filha dela na entrada do estabelecimento quando foi abordada por dois homens armadosque a levaram para dentro do bar.
Amigos de uma das vítimas disseram que Jonatthan tinha envolvimento com drogas, e que ele já havia confessado o medo de ser morto. Porém, segundo a própria polícia, as vítimas não tinham nenhuma passagem criminal, mas dentro do bar foram encontrados três papelotes de cocaína e dois de crack.
05/03/2014
Mulher é jogada contra um ônibus durante assalto na zona Oeste de Natal
Um adulto e dois adolescentes são suspeitos de tentarem assaltar uma mulherde 32 anos na noite desta segunda-feira (3) em uma parada de ônibus no bairroPlanalto, na zona Oeste de Natal. Segundo a Polícia Militar, como não conseguiram pegar a bolsa da vítima, empurraram a mulher contra um ônibus que passava pelo local. Ela caiu no chão, bem próximo aos pneus do veículo, e quase foi atropelada. Os jovens foram presos logo em seguida.
O motorista do ônibus, que pediu para não ser identificado, contou em entrevista que os assaltantes tentaram puxar a bolsa da vítima, mas não conseguiram. Então um dos suspeitos empurrou a mulher contra o veículo, que se aproximava da parada. “Se eu não venho com atenção, tinha acontecido algo pior”, relatou o condutor.
Uma equipe da Polícia Militar, que também passava pelo local, partiu em busca dos suspeitos. Os três foram detidos. O tenente Boás Pereira, no 9º Batalhão da PM, confirma que eles tentaram matar a vítima. “Empurraram para que ela fosse atropelada. Ao verem a nossa equipe se aproximando, tentaram a fuga e se desfizeram da arma”, acrescentou o oficial.
Na Delegacia de Plantão da zona Sul da cidade, Jadson Gonçalves Nogueira, que disse ter 22 anos, admitiu a tentativa de assalto. No entanto, ele disse que foi um dos menores quem empurrou a mulher contra o ônibus.
05/03/2014
GO: sargento da PM invade festa de aniversário e mata a própria mulher na frente dos filhos
Ele efetuou ao menos 12 disparos contra a mulher e acabou preso em flagrante
Um sargento da Polícia Militar de Goiás foi preso suspeito de ter assassinado a própria mulher durante a festa de aniversário dela de 31 anos. Segundo a polícia, ele teria se irritado com a mulher porque ela recebeu uma ligação e disparou ao menos 12 vezes.
O crime foi cometido na frente dos dois filhos do casal, de sete e dez anos, que imploraram para que Evair Januário não praticasse o homicídio. Luciele Fernandes, de 31 anos, morreu no local. O sargento foi preso em flagrante e confessou.
A família informou que eles estavam juntos havia dez anos e que a vítima tentou o divórcio várias vezes, mas sempre era ameaçada. Os parentes disseram ainda que Luciele relatava e
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