04/01/2014
Tremor de terra é registrado no mar próximo ao nordeste brasileiro 4.7 graus
Mapa de localização epicentral. O epicentro do sismo está simbolizado pela estrela vermelha
A rede é a mesma que faz o monitoramento dos sismos na região de Pedra Preta e há mais de 15 dias não há registro de tremor de magnitude significativa o que mostra que houve uma parada, deixando os moradores da região um pouco mais tranquilos.
Fonte: LabSis/UFRN, USGS
Os crimes de FHC que o PIG abafou
FHC já pediu para esquecer o que ele escreveu. Mas não dá para esquecer as denúncias de corrupção que mancharam o seu triste reinado.
O blog da Nação reproduz post de Miro Borges sobre a folha corrida de FHC
OS CRIMES DE FHC SERÃO PUNIDOS?
Por Altamiro Borges
No grande circo armado pela mídia para o “julgamento do século” do chamado “mensalão do PT”, até o ex-presidente FHC foi ressuscitado. Ontem (6), na abertura da 32ª Convenção do Atacadista Distribuidor, no Riocentro, ele reforçou o linchamento midiático exigindo a imediata punição dos réus. Na maior caradura, ele esbravejou: “Depois que eu ouvi do procurador-geral da República, houve crime. Crime tem que ser punido… Tenho confiança de que eles [STF] julgarão com serenidade, mas também com Justiça”.
FHC já pediu para esquecer o que ele escreveu. Mas não dá para esquecer as denúncias de corrupção que mancharam o seu triste reinado. O ex-presidente não tem moral para exigir punição de qualquer suspeito de irregularidades. Desde que foi desalojado do Palácio do Planalto, o rejeitado ex-presidente tenta se travestir de paladino da ética com objetivos meramente políticos e eleitoreiros. Ela agora explora oportunisticamente o julgamento no STF para impulsionar e animar as campanhas dos demotucanos às eleições de outubro.
A lista dos crimes tucanos
Se um dia houver, de fato, Justiça no país, FHC é que será julgado e punido por seus crimes. Listo abaixo alguns que merecem rigoroso julgamento da história:
*****
Denúncias abafadas: Já no início do seu primeiro mandato, em 19 de janeiro de 1995, FHC fincou o marco que mostraria a sua conivência com a corrupção. Ele extinguiu, por decreto, a Comissão Especial de Investigação, criada por Itamar Franco e formada por representantes da sociedade civil, que visava combater o desvio de recursos públicos. Em 2001, fustigado pela ameaça de uma CPI da Corrupção, ele criou a Controladoria-Geral da União, mas este órgão se notabilizou exatamente por abafar denúncias.
Caso Sivam. Também no início do seu primeiro mandato, surgiram denúncias de tráfico de influência e corrupção no contrato de execução do Sistema de Vigilância e Proteção da Amazônia (Sivam/Sipam). O escândalo derrubou o brigadeiro Mauro Gandra e serviu para FHC “punir” o embaixador Júlio César dos Santos com uma promoção. Ele foi nomeado embaixador junto à FAO, em Roma, “um exílio dourado”. A empresa ESCA, encarregada de incorporar a tecnologia da estadunidense Raytheon, foi extinta por fraude comprovada contra a Previdência. Não houve CPI sobre o assunto. FHC bloqueou.
Pasta Rosa. Em fevereiro de 1996, a Procuradoria-Geral da República resolveu arquivar definitivamente os processos da pasta rosa. Era uma alusão à pasta com documentos citando doações ilegais de banqueiros para campanhas eleitorais de políticos da base de sustentação do governo. Naquele tempo, o procurador-geral, Geraldo Brindeiro, ficou conhecido pela alcunha de “engavetador-geral da República”.
Compra de votos. A reeleição de FHC custou caro ao país. Para mudar a Constituição, houve um pesado esquema para a compra de voto, conforme inúmeras denúncias feitas à época. Gravações revelaram que os deputados Ronivon Santiago e João Maia, do PFL do Acre, ganharam R$ 200 mil para votar a favor do projeto. Eles foram expulsos do partido e renunciaram aos mandatos. Outros três deputados acusados de vender o voto, Chicão Brígido, Osmir Lima e Zila Bezerra, foram absolvidos pelo plenário da Câmara. Como sempre, FHC resolveu o problema abafando-o e impedido a constituição de uma CPI.
Vale do Rio Doce. Apesar da mobilização da sociedade em defesa da CVRD, a empresa foi vendida num leilão por apenas R$ 3,3 bilhões, enquanto especialistas estimavam seu preço em ao menos R$ 30 bilhões. Foi um crime de lesa-pátria, pois a empresa era lucrativa e estratégica para os interesses nacionais. Ela detinha, além de enormes jazidas, uma gigantesca infra-estrutura acumulada ao longo de mais de 50 anos, com navios, portos e ferrovias. Um ano depois da privatização, seus novos donos anunciaram um lucro de R$ 1 bilhão. O preço pago pela empresa equivale hoje ao lucro trimestral da CVRD.
Privatização da Telebras. O jogo de cartas marcadas da privatização do sistema de telecomunicações envolveu diretamente o nome de FHC, citado em inúmeras gravações divulgadas pela imprensa. Vários “grampos” comprovaram o envolvimento de lobistas com autoridades tucanas. As fitas mostraram que informações privilegiadas foram repassadas aos “queridinhos” de FHC. O mais grave foi o preço que as empresas privadas pagaram pelo sistema Telebrás, cerca de R$ 22 bilhões. O detalhe é que nos dois anos e meio anteriores à “venda”, o governo investiu na infra-estrutura do setor mais de R$ 21 bilhões. Pior ainda, o BNDES ainda financiou metade dos R$ 8 bilhões dados como entrada neste meganegócio. Uma verdadeira rapinagem contra o Brasil e que o governo FHC impediu que fosse investigada.
Ex-caixa de FHC. A privatização do sistema Telebrás foi marcada pela suspeição. Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-caixa das campanhas de FHC e do senador José Serra e ex-diretor do Banco do Brasil, foi acusado de cobrar R$ 90 milhões para ajudar na montagem do consórcio Telemar. Grampos do BNDES também flagraram conversas de Luiz Carlos Mendonça de Barros, então ministro das Comunicações, e André Lara Resende, então presidente do banco, articulando o apoio da Previ para beneficiar o consórcio do Opportunity, que tinha como um dos donos o economista Pérsio Arida, amigo de Mendonça de Barros e de Lara Resende. Até FHC entrou na história, autorizando o uso de seu nome para pressionar o fundo de pensão. Além de “vender” o patrimônio público, o BNDES destinou cerca de 10 bilhões de reais para socorrer empresas que assumiram o controle das estatais privatizadas. Em uma das diversas operações, ele injetou 686,8 milhões de reais na Telemar, assumindo 25% do controle acionário da empresa.
Juiz Lalau. A escandalosa construção do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo levou para o ralo R$ 169 milhões. O caso surgiu em 1998, mas os nomes dos envolvidos só apareceram em 2000. A CPI do Judiciário contribuiu para levar à cadeia o juiz Nicolau dos Santos Neto, ex-presidente do TRT, e para cassar o mandato do senador Luiz Estevão, dois dos principais envolvidos no caso. Num dos maiores escândalos da era FHC, vários nomes ligados ao governo surgiram no emaranhado das denúncias. O pior é que FHC, ao ser questionado por que liberara as verbas para uma obra que o Tribunal de Contas já alertara que tinha irregularidades, respondeu de forma irresponsável: “assinei sem ver”.
Farra do Proer. O Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Sistema Financeiro Nacional (Proer) demonstrou, já em sua gênese, no final de 1995, como seriam as relações do governo FHC com o sistema financeiro. Para ele, o custo do programa ao Tesouro Nacional foi de 1% do PIB. Para os ex-presidentes do BC, Gustavo Loyola e Gustavo Franco, atingiu 3% do PIB. Mas para economistas da Cepal, os gastos chegaram a 12,3% do PIB, ou R$ 111,3 bilhões, incluindo a recapitalização do Banco do Brasil, da CEF e o socorro aos bancos estaduais. Vale lembrar que um dos socorridos foi o Banco Nacional, da família Magalhães Pinto, a qual tinha como agregado um dos filhos de FHC.
Desvalorização do real. De forma eleitoreira, FHC segurou a paridade entre o real e o dólar apenas para assegurar a sua reeleição em 1998, mesmo às custas da queima de bilhões de dólares das reservas do país. Comprovou-se o vazamento de informações do Banco Central. O PT divulgou uma lista com o nome de 24 bancos que lucraram com a mudança e de outros quatro que registraram movimentação especulativa suspeita às vésperas do anúncio das medidas. Há indícios da existência de um esquema dentro do BC para a venda de informações privilegiadas sobre câmbio e juros a determinados bancos ligados à turma de FHC. No bojo da desvalorização cambial, surgiu o escandaloso caso dos bancos Marka e FonteCindam, “graciosamente” socorridos pelo Banco Central com 1,6 bilhão de reais. Houve favorecimento descarado, com empréstimos em dólar a preços mais baixos do que os praticados pelo mercado.
Sudam e Sudene. De 1994 a 1999, houve uma orgia de fraudes na Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), ultrapassando R$ 2 bilhões. Ao invés de desbaratar a corrupção e pôr os culpados na cadeia, FHC extinguiu o órgão. Já na Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), a farra também foi grande, com a apuração de desvios de R$ 1,4 bilhão. A prática consistia na emissão de notas fiscais frias para a comprovação de que os recursos do Fundo de Investimentos do Nordeste foram aplicados. Como fez com a Sudam, FHC extinguiu a Sudene, em vez de colocar os culpados na cadeia.
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
4/1/2014 19:07
Barbosa continua ativo da UERJ. Ganhando sem trabalhar?
Primeiro ele pagou, com dinheiro público, as passagens de avião da repórter da Globo que foi à Costa Rica cobrir a sua palestra. Depois pagou, de novo com verba pública, passagens para vir ao Rio assistir o jogo entre Brasil e Inglaterra. Não precisou pagar ingresso porque ficou no camarote do Luciano Huck. Logo em seguida descobriu-se que seu filho arrumou um emprego na Globo, no programa de… Luciano Huck.
Henrique Alves e Renan Calheiros, apanhados usando jatinho da FAB pra ver jogo de futebol, devolveram o dinheiro usado. No caso de Barbosa, a imprensa continua quieta. Ninguém quer decepcionar o “gigante” que, segundo o Datafolha, idolatra o Barbosão.
Ninguém quer arranhar a imagem do “menino que mudou o Brasil”, criada pela grande mídia para endeusar o homem que se vendeu ao sistema, que rasgou a Constituição para acusar e condenar, mesmo sem provas, os réus da Ação Penal 470.
A coisa não pára por aí. O laudo 2424, que investiga a relação entre o fundo Visanet, funcionários do Banco do Brasil e as empresas de Marcos Valério, traz uma denúncia séria: o filho de Barbosa teria trabalhado numa empresa que recebeu milhões da DNA Propaganda. Barbosa manteve o laudo em sigilo absoluto, apesar do mesmo trazer documentos que poderiam provar a inocência de Pizzolato – e prejudicar toda a denúncia do mensalão.
E agora, uma outra novidade: desde 2008, Barbosa usufrui de uma bela sinecura da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ): ganha sem trabalhar.
O Cafezinho, como de praxe, mata a cobra e mostra o pau. Estão aí os documentos que comprovam a situação de Barbosa. Ele deu aula na Uerj normalmente de 1998 a 2002. Em 2003, pede licença-prêmio e permanece até 2008 em licença não-remunerada. A partir desta data, porém, a vida sorri para Joaquim. Além do empregão no STF, da paixão súbita da mídia por sua pessoa, o reitor da UERJ lhe oferece uma invejável situação: passar a receber salários e benefícios mesmo sem dar aulas ou fazer pesquisas.
Consta ainda que Barbosa estaria brigando para receber reatroativamente pelos anos que permaneceu de licença não remunerada, de 2003 a 2008. Para quem acabou de receber R$ 580 mil em benefícios atrasados, não seria nada surpreendente se também conseguisse isso.
Ah, que vida boa!
Os meninos do Movimento Passe Livre estão certos: definitivamente, não são apenas 20 centavos!
Os documentos que comprovam a situação de Joaquim Barbosa:
Cliente quer evitar 'retaliações' de desembargador após confusão no RN
Alexandre Azevedo afirma que vai ao CNJ para evitar retaliações.
Desembargador do TJRN, Dilermando Motta nega abuso de autoridade.
Alexandre discutiu com o desembargador Dilermando Motta na padaria Mercatto
A discussão, segundo Alexandre, foi iniciada depois que o desembargador Dilermando Motta, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, destratou um garçom na padaria Mercatto, no bairro Lagoa Nova, na zona Sul da capital potiguar. Em nota, o magistrado negou que tenha desreipeitado funcionario
O empresário mostrou o rosto pela primeira vez nesta sexta-feira (3). Antes de se deixar fotografar, esclareceu que foi convencido pelos advogados de que não haveria problema em aparecer. Alexandre reafirmou o que havia dito em entrevista de que não tem intenção de ganhar fama com o caso. "Não tenho intenção de ser celebridade, mas já que aconteceu vou fazer valer meu direito de cidadão", afirma o empresário, que se diz surpreso com a repercussão da confusão nas redes sociais e imprensa.
Sobre a confusão, Alexandre relata que os vídeos postados nas redes sociais podem passar uma falsa impressão do que aconteceu. "Como apareço gritando, parece que estou bem alterado e que o desembargador é quem foi agredido. A verdade é que ele estava sendo contido pois pegou uma cadeira ameaçando me agredir", conta. A discussão entre os dois, de acordo com o empresário, aconteceu depois que o magistrado não concordou com a relatiação sofrida após destratar o garçom.
De acordo com o empresário, o tenente da PM que estava no local usou o bom senso. "A verdade é que o desembargador foi indelicado com os policiais e os chamou de bando de cagão. Conversei com o tenente também e o pedi bom senso", explica. Após a confusão, ele conta que todos os envolvidos foram liberados.
Associação dos Cabos e Soldados da PM afirma que levou “calote” do Governo
Entidade entrou com ação na Justiça para tentar liberação dos recursos.
A diretoria da Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar do Rio Grane do Norte publicou no site da entidade uma nota afirmando ter levado um “calote” do Governo do Estado. De acordo com a ACS-PM, o repasse do desconto feito na remuneração dos associados não foi depositado na conta da instituição, estando atrasado desde o início de dezembro.
Confira a nota na íntegra:
A Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte (ACSPM/RN) comunica a todo o seu quadro funcional, bem como fornecedores e prestadores de serviços, que até a presente data, 3 de janeiro de 2014, o Estado do Rio Grande do Norte não depositou os repasses correspondentes ao mês de novembro de 2013, o qual deveria ter sido efetivado até o quinto dia útil de dezembro de 2013, conforme estabelece o Decreto Estadual nº 20.603/2008, notadamente no que rege o art. 29, que diz expressamente:
"Art. 29 - O crédito das consignações facultativas descontadas da remuneração dos servidores em favor das consignantes deve ser efetivado pelo órgão ao qual o servidor está vinculado até o quinto dia útil do mês subsequente ao do desconto".
Como forma de compelir o Estado do RN a cumprir com os termos do Decreto Estadual nº 20.603/2008, a ACSPM/RN, através de sua assessoria jurídica, ingressou com medida judicial, com pedido de antecipação dos efeitos da tutela (medida de urgência) em que o Colendo Desembargador de Plantão deferiu a pretensão autoral, em 24 de dezembro de 2013, no sentido de "... determinar que o Estado do Rio Grande do Norte providencie o repasse das mensalidades sindicais descontadas no mês de novembro nos contracheques dos servidores vinculados a Policia Militar/SESED, para a conta da entidade descrita na exordial, em 24 (vinte e quatro) horas...".
Em que pese à determinação judicial, o Estado do RN está manifestamente descumprindo o decisum, pois não depositou em favor da ACSPM/RN os repasses correspondentes ao mês de novembro de 2013, de maneira que já estamos em novo exercício financeiro, próximo inclusive de atingir o limite do art. 29 do aludido Decreto Estadual para o repasse do mês de dezembro de 2013.
A atitude do Estado do RN, além de ser totalmente ilegal e imoral, está causando sérios prejuízos à administração da ACSPM/RN que está inadimplente com os seus empregados, fornecedores e prestadores de serviços, dentre os quais, Plano de Saúde, Plano Odontológico ABS, Club Water Park, Assessoria Jurídica, etc.
É de se registrar que a ACSPM/RN é uma entidade representativa da classe dos cabos e soldados da Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte e, há mais de vinte anos, tem atuado em defesa dos interesses dos seus associados, bem como preza por cumprir fielmente a sua função social para a qual foi legalmente instituída, consoante se observa no art. 6° de seu Estatuto.
Diga-se de passagem, que os únicos rendimentos financeiros necessários à manutenção dos custos administrativos e demais obrigações pecuniárias da ACSPM/RN são oriundos da contribuição dos seus associados, cujo pagamento se dá através de desconto direto na folha de pagamento do servidor, procedimento este que é de competência do Estado do RN, através de sua Secretaria de Administração e Finanças e a de Planejamento, que remete o numerário apurado para a Tesouraria da Polícia Militar do RN, e esta, por sua vez, através de ordem bancária, repassa o valor descontado para a ACSPM/RN.
Paralelamente a esfera judicial, a ACSPM/RN está em contato diário com a Secretaria de Planejamento do Estado do RN e com o Comandante Geral da Polícia Militar do RN na expectativa de tentar acelerar a efetivação do repasse, porém, até a presente data, não logrou êxito algum.
Importante lembrar que o Estado do RN figura nesta relação como mero interveniente, cabendo-lhe tão somente descontar as mensalidades dos sócios e repassá-las até o quinto dia útil do mês subsequente a ACSPM/RN, o que, portanto, não justifica a demora na efetivação do repasse e do depósito do numerário na conta corrente da entidade, lembrando, por fim, que se o Estado do RN está fazendo uso deste numerário para fins diversos, tal atitude representa em claro ato ilícito de apropriação indébita, por locupletar-se de numerário que não lhe pertence.
Dessa forma, observamos que o Estado do RN, através da SEARH, já retirou o valor das mensalidades dos associados desde o dia 30 de novembro de 2013, sendo que até a presente data ainda não repassou os valores para a Associação, de modo que salta a seguinte pergunta: o que o Estado está fazendo com esse dinheiro que NÃO É DELE?
Fica evidenciado também que além de atrasar o pagamento dos servidores, o Estado do RN também está adotando essa prática arbitrária e abusiva com as entidades representativas de praças, o que também traz prejuízos para os associados, como por exemplo, a suspensão temporários dos serviços (plano de saúde, plano odontológico, dentre outros) por falta de pagamento.
Sendo assim, a ACSPM/RN conta com a compreensão de seus empregados, fornecedores e prestadores de serviços, pois o inadimplemento de suas obrigações decorre de culpa única e exclusiva do Estado do Rio Grande do Norte, de modo que, logo que liberado o repasse, a entidade cuidará de, imediatamente, saldá-las.
Jovem é assassinado a tiros por dupla em motocicleta
Vítima estava saindo de casa quando foi surpreendido por bandidos.
A polícia registrou um homicídio na rua Riacho Azul, no loteamento Eldorado, no bairro Lagoa Azul zona Norte de Natal. Um jovem de 25 anos, identificado como Fagner Gomes Barreto da Silva, foi morto a tiros, nesta sexta-feira (3).
Populares contaram que o jovem estava em uma motocicleta emprestada de um amigo, preparando-se para sair de casa. Ele foi surpreendido por dois homens em outra motocicleta que se aproximaram. Um deles atirou dez vezes em direção a Fagner.
A vítima não teve tempo de socorro e acabou morrendo em via pública. A reportagem conversou com o major Kennedy, comandante do 4º Batalhão da Polícia Militar, e ele revelou que os policiais tiveram dificuldades de colher detalhes do crime, tendo em vista que os moradores se mantiveram em silêncio.
“Até os próprios familiares não quiseram comentar sobre a vida pregressa da vítima e sobre o que crime”, comentou o oficial. Alguns moradores disseram que três jovem foram detidos na manhã de hoje, naquela região e Fagner era colega desses rapazes.
Polícia apreende adolescente suspeito de atirar em turista em praia de Natal
Jovem tem 17 anos e foi reconhecido pelas vítimas; receptador está preso.
Maria Iraci mora em Cuiabá e havia chegado ao RN na tarde desta quinta.
Crime aconteceu na praia de Areia Preta, na zona Leste de Natal
"Poucos minutos após o crime, policiais da Delegacia Especializada em Atendimento ao Turista (Deatur) iniciaram as investigações. Na tarde desta sexta (3), chegamos ao receptador e ao adolescente que atirou na turista. Eles foram levados para a delegacia e o atirador foi reconhecido pela vítima. A polícia fez o seu trabalho", falou ao delegado Herlânio Cruz, que participa das investigações.
Ainda de acordo com Herlânio Cruz, o adolescente apreendido nega envolvimento com o crime. "Ele nega a participação, o que é comum nesses casos. Mas temos provas materiais e ainda o testemunho das próprias vítimas", reforçou.
Segundo o delegado, o adolescente deverá ser encaminhado a um Centro Educacional (Ceduc) da Grande Natal. O receptador vai ficar preso em algum Centro de Detenção Provisória (CDP) aguardando decisão judicial.
O crime
Maria Iraci, de 42 anos, o marido e um casal de amigos chegaram a Natal nesta quinta-feira. No primeiro passeio que faziam foram assaltados por três homens na praia de Areia Preta. De acordo com a Polícia Militar, um deles estava armado com um revólver calibre 32. Um dos suspeitos tomou a bolsa da amiga de Iraci e quando foi pegar a bolsa da turista, o marido dela se colocou na frente. Os três assaltantes fugiram e o que estava armado disparou em direção aos turistas. Um dos disparos atingiu a boca de Maria Iraci. As vítimas são de Cuiabá, no Mato Grosso.
O tiro perfurou a bochecha da turista. Ela foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e passa bem. À polícia, o casal revelou que quer voltar para casa o mais rápido possível. A turista passa bem e já recebeu alta do hospital.
Dois suspeitos de assalto morrem em confronto com a polícia em Macaíba
Outros dois conseguiram fugir após atirarem em viatura da PM.
Dois bandidos morreram em confronto com a polícia, nesta sexta-feira (3). Eles estavam em uma estrada na comunidade de Tapará, em Macaíba. Os dois e outro dois homens tinham feito assalto em um mercadinho, na Lagoa dos Cavalos, próximo a Ielmo Marinho. Os suspeitos fizeram um arrastão e levaram diversos produtos do estabelecimento.
“Nós tentamos parar os dois veículos, mas fomos recebidos a bala e, por muito pouco, um dos nossos policiais não foi atingido, visto que os tiros acertaram o vidro da frente da viatura. Acreditamos ainda que um dos dois fugitivos deva estar baleado”, comentou o sargento Xavier.
Vítimas do roubo ao mercadinho estiveram no local e reconheceram os dois jovens mortos como sendo participes do assalto. A dupla foi levada para o Instituto Técnico-Científico de Polícia (ITEP) como não identificados. Essas foram a 3ª e 4ª mortes registradas em Macaíba.
Agentes e PMs abortam fuga no CDP de Caraúbas
Essa é a terceira tentativa de fuga abortada na unidade em oito dias.
De acordo com agentes do CDP de Caraúbas, entre os presos que possivelmente iriam fugir está Maximiliano de Lima e Silva, acusado de ter matado o agente penitenciário Ronilson, na cidade de Mossoró.
“Temos quase certeza que a fuga ocorreria hoje e seria em massa. Suspeitamos que um dos principais articuladores desta fuga é realmente o preso Maximiliano”, comentou um agente.
Ele ainda acrescentou: “nessa época do ano sabemos que os presos querem fugir a todo custo. Por isso, intensificamos mais as fiscalizações e revistas. Graças a Deus mais uma vez obtivemos êxito”. A Cadeia de Caraúbas está com a sua capacidade máxima de 152 presos.
Comerciante é executado quando chegava para o trabalho
Homicídio foi registrado no bairro de Felipe Camarão, nesta sexta-feira.
De acordo com a Polícia Militar, quatro homens armados e encapuzados chegaram em um veículo modelo Pálio, de cor branca e placas não identificadas. Em determinado momento, os suspeitos desceram e efetuaram os disparos em direção a Erivan.
Ainda segundo a polícia, a vítima perdeu o filho também assassinado há sete meses. O crime desta manhã foi registrado por câmeras de segurança da loja. Às imagens serão entregues ao delegado do 14ª Distrito Policial.
Nenhum comentário:
Postar um comentário